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Elizeth Cardoso

João Gilberto e a maravilhosa neurose em busca da perfeição

A história se repete. Como em junho de 1981, quando, dentro de um clima de mistério e muitos segredos, finalmente era lançado "Brasil", as páginas dos mais importantes veículos da imprensa brasileira abriram-se espontaneamente para saudar o retorno de João Gilberto ao disco. E na companhia de três outros ilustres baianos: Caetano Velloso, Gilberto Gil e Maria Bethania - num projeto que teve uma cara gestação de nove meses entre São Paulo-Rio-Nova Iorque, até atingir a perfeição que João sempre procura.

No campo de batalha

Carlos Meissner Osório e Pedro Teixeira Chaves, diretores do Interamericano, recebendo merecidos aplausos: o concerto de Gerry Mulligan Quartet foi excelente, proporcionando ao público - especialmente jovens e instrumentistas da cidade - ouvir uma das legendas vivas do cool jazz. "Have'ra mais eventos semelhantes", promete Chaves, diretor cultural do CCBEU. xxx

Martinho da Vila Izabel

Bonita homenagem Martinho da Vila presta a Noel Rosa, em seu último lp ("Martinho da Vila Isabel", RCA). Um álbum concebido como uma revisitação de um dos bairros mais tradicionais do Rio de Janeiro, ligado a história da MPB por ali ter nascido e morrido o grande compositor Noel de Medeiros Rosa (11/12/1910 – 4/5/1937).

Tabajara, o magnífico som que volta

Domingo passado, no "Up to date", do suplemento "Cláudio", comentamos a importância do relançamento, em cópia dolby, 35 mm e com 11 minutos inéditos de "Música e Lágrimas" (The Glenn Miller Story), EUA, 1954, de Anthony Mann (previsto para breve no circuito CIC) como fator capaz de motivar um novo interesse das gravadoras (e do público, naturalmente) pela música maravilhosa das "big bands:.

Artigo em 06.09.1985

Túlio Vargas, 54 anos, ex-deputado, ex-secretário da Justiça, hoje próspero e tranqüilo empresário, continua a escrever romances históricos relacionados a personagens paranaenses. Começou com uma biografia do bisavô materno - Telêmaco Borba - e não parou mais. Agora, fez uma biografia do deputado Nilson Batista Ribas, aproveitando para desenvolver um estudo genealógico das famílias Baptista e Ribas. O livro ("Pé Vermelho") será objeto de um lançamento festivo, quarta-feira próxima, na luxuosa Galeria Dell 'Arte.

Elizeth, a divina da canção brasileira (Mas também podem chamar de iluminada e magnífica).

São muitos os seus adjetivos: Divina, Magnifica, Enluarada. Cantora maior do Brasil, a carioca Elizeth Moreira Cardoso está, sem favor nenhum, no patamar das maiores cantoras de todos os tempos. No mesmo nível de uma Ella Fitzgerald, Edith Piaf ou Sarah Vaughan esta aliás, uma das suas maiores admiradoras. Em qualquer parte do mundo, artistas da dimensão de Elizeth Cardoso fariam no mínimo um disco por ano e seriam tratadas como Rainha.

Elizeth Cardoso foi humilhada no Guaíra

Elizeth Cardoso encontrava-se animadíssima para comemorar, no último domingo, 49 anos de carreira (considerando o primeiro cachê profissional de dez mil réis, recebidos pela participação num programa da Rádio Guanabara, no RJ, levada pelo inesquecível Jacob do Bandolim). Entretanto, essa data marco de uma das carreiras mais dignas da história da música brasileira foi prejudicada pela humilhação, pelo desrespeito e mesmo pela agressão de que a divina foi vítima no Auditório Bento Munhoz da Rocha Neto, na tarde da última sexta-feira.

Repercussão nacional das vaias a Elizeth

Extravasam os limites de um simples incidente os graves fatos ocorridos no auditório Bento Munhoz da Rocha Neto, sexta-feira última, quando um público mal educado recebeu com vaias, assovios, gritos e palavrões o belíssimo espetáculo de Elizeth Cardoso e da Camerata Carioca.

Que não se repita com Nora e Jamelão

Uma das grandes deficiências do Projeto Pixinguinha em Curitiba é a falta de divulgaçào. A situação está tão caótica que nem sequer releases com os nomes dos artistas programados para cada fim-de-semana são enviados aos editores de colunas especializadas com a antecedência necessária.
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