Login do usuário

Aramis
Conteúdo sindicalizado RSS EMI/Odeon

EMI/Odeon

Heavy para ensurdecer

Antes mesmo de Roberto Medina ter confirmado o Rock in Rio - evento que veio promover de uma maneira especial o chamado "Heavy Metal" - a EMI-Odeon já havia se ligado nas possibilidades comerciais deste som ensurdecedor, chegando a criar, inclusive, uma série, lançou ainda em 1984 o elepê do grupo Helix, uma das bandas heavy metal mais famosas do Canadá.

Música

Já se passaram dez anos desde quando reunimos, de 28 de fevereiro a 2 de março de 1975, no auditório Salvador de Ferrante, 30 pesquisadores da MPB num encontro para fortalecer os esforços de pessoas idealistas que, autonomamente e sem qualquer ajuda, há anos vinham se dedicando a preservar e estudar a nossa música popular.

Os ídolos estão morrendo mas há jovens nas telas

Rock Hudson, Michele Morgan, Yul Brynner, Orson Welles... Os nomes-mitos do cinema americano estão morrendo. Implacavelmente a morte chega também ao Olimpo dos sonhos dourados nos retângulos iluminados, levando os homens e mulheres que ondularam sonhos de tantas gerações de espectadores.

No campo de batalha

Os empresários e produtores de espetáculos musicais finalmente se organizaram numa associação nacional, fundada oficialmente a 21 de novembro de 1984 em São Paulo. Como a área é pantanosa, com muitas acusações de parte a parte, está sendo elaborado um Código de Ética, a cargo de uma comissão formada pelos Srs. Nelson Jorge Vaccari, Reginaldo Claudino dos Santos, Yamara Pompeu Villa Lobos, Antônio Rachid Miguel Calil, Luís Carlos Rodrigues e José de Souza Campos. xxx

O pop da Polygran

Na avalanche de lançamentos pop-rock que o Rock in Rio estimulou, a Polygram encerrou o ano com um pacote de discos internacionais. Assim, fugindo apenas do heavy metal – faixa que a inglesa EMI/Odeon está explorando com o maior vigor – a Polygram diversificou as edições. Desta forma, temos desde a surpreendente estréia do excelente The Style Council até o emocionante retorno do The Everly Brothers.

A hora e a vez das crianças (I)

Em 1983, um ano que continuou crítico para a indústria fonográfica, os homens de marketing das gravadoras(re) descobriram o óbvio: as crianças, influem muito nas compras de discos. Afinal, para alegrar os filhos pequenos, o pai e a mãe são capazes de sacrificar a compra do disco de "sua preferência e adquirir mais um elepe da Turma do Balão Mágico ou "Casa dos Brinquedos".

Pop para quem gosta

Para não dizer que não registramos os lançamentos pop-rock, eis aqui um panorama do a que saiu no mercado recentemente. Comecemos, por exemplo, com o grupo australiano MEN AT WORK já com dois discos no mercado, em edições da CBS. Formado por Colin hay (vocal/guitarra), John Rees (Baixo), Jerry Speiser (Bateria), Ron Stryker (Guitarra) e Greg Ham (sopros), este grupo conseguiu sair da distante Austrália e se projetar na Europa e Estados Unidos - chegando ao Brasil, com as músicas e .

Clássicos (II)

Na semana passada registra-mos as dificuldades de gravações dos músicos eruditos no Brasil - e especialmente da difusão dos nossos compositores que se dedicam a música clássica. Por isto, quando gravadoras dão oportunidades a que se tenha registros de nossos autores em bem cuidadas interpretações, julgarnos que o rato merece especial registro. É o que faremos hoje em relação a algumas expressivas produções que saíram recentemente - e que podem ser encontradas em loja, que trabalham com discos de qualidade, como a F. Sartori e Arte & Talento, em Curitiba,
© 1996-2016. tabloide digital - 35 anos de jornalismo sob a ótica de Aramis Millarch - Todos os direitos reservados.
Desenvolvido por Altermedia.com.br