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Ennio Morricone

Duas boas estréias e mais ótimas reprises

A concorrência entre os exibidores privados e a Fundação Cultural de Curitiba, que se tornou uma grande exibidora com três salas comerciais (e mais uma quarta, a ser inaugurada em breve no Portão) traz ao menos um benefício. Bloqueada em conseguir grandes estréias, a FCC terá que fazer reprises e, o bom gosto do Chico Alves faz com que filmes importantes retornem. Só espera-se que os mesmos, quando obterem boas bilheterias, permaneçam em cartaz - e não fiquem magros 7 dias.

De Brel inesquecível aos novos da música dos EUA

Na multiplicidade de lançamentos fonográficos, que fazem hoje do Brasil o 5º mercado mundial em termos de discos / fitas, é natural que os cantores-compositores internacionais, das mais diversas tendências e gêneros, tenham também sua presença. Hoje, um panorama multinacional, sem preconceitos, dos que estão na praça, em lançamentos mais ou menos recentes.

Loucura cinematográfica

A loucura vista pelo cinema já comporta, sem dúvida nenhuma, um amplo estudo. As fronteiras da lucidez e da loucura são, muitas vezes, mais difíceis de se estabelecer do que se imagina e isso tem permitido a roteiristas e cineastas de talento criarem verdadeiras obras-primas, muitas vezes com apropriadas colocações político-contemporâneas, das quais o premiado "Um Estranho no Ninho", do checo Milos Forman, é o mais recente exemplo.

"Queimada" fica ainda mais atual 10 anos após

Passados 12 anos de sua realização, << Queimada >> (cine Bristol, até amanhã em exibição) como só manteve todo o seu vigor político como, de certa forma, ganhou ainda maior atualidade. O roteiro que Franco Solinas escreveu, ambientando numa hipotética ilha das Antilhas, onde a dominação portuguesa de 3 séculos é substituída, na metade do século passado, pela intervenção e << independência >> dos imgleses, pode, tranqüilamente, ser transposta para os dias de hoje.

Cecília que o Brasil não verá

Realmente os importadores cinematográficos no Brasil não têm muita imaginação ou qualquer interesse por aquilo que possa merecer atenção cultural.

Suave música para um grande consumo

Cinco lançamentos de diferentes etiquetas, destinadas ao público que gosta da música suave, bem [tranqüila] e com pitadas de nostalgia, como está tão em moda nos dias atuais. Com uma orquestra de cordas, com arranjos e regência do maestro Renato de Oliveira, Julio Nagib produziu "Música à Luz da Meditação", cujo primeiro volume vendeu tão bem que agora sai o 2º número de uma série que não vai ficar por [aí] temos certeza.
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