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Fernando Velloso

No campo de batalha

Um novo veículo anarquista circulando nos meios cineclubistas radicais do Estado. Chama-se "Caos" e tem como logotipo a sátira ao slogan da MGM: "Ars Gratia Artis-Cine Clube".

Bamerindus guarda também a memória de nosso Estado

A memória histórica do Paraná, através de depoimentos de homens e mulheres que, de uma forma ou outra, tiveram uma participação em diferentes setores começa a ser preservada em som & imagem. Aquilo que deveria já ter sido feito pelo Museu da Imagem e do Som (ou seria, da Imaginação, como, ironicamente, chamava aquela unidade o espirituoso Fernando Velloso), está agora acontecendo graças a sensibilidade de alguns executivos do Bamerindus.

De livros & autores

Apesar de todo o esforço de Fernando Velloso, diretor do Museu de Arte Contemporânea, o livro "A Caricatura e o Paraná", do professor Newton Carneiro, não ficou pronto a tempo de ser lançado em 1975. Agora, a Grafipar está imprimindo as últimas páginas deste importante estudo de Carneiro sobre os pioneiros da caricatura paranaense - levantando inclusive a legítima tese de que foi um parnanguara, o autor da primeira charge no brasil - assunto que, já exaustivamente divulgamos nesta coluna. Xxx

Pontal ou copacabana? (o preço é o mesmo)

O pintor Fernando Velloso, diretor do Museu de Arte Contemporânea, esteve em Pontal do Sul, por um dia e voltou com a sensação de que havia estado no Hotel Nacional ou no Copacabana Palace, no rio de Janeiro. Ao menos, em termos de custos das diárias. Xxx Fernando Velloso, sua esposa, a pintora Suzana e um filho, passaram apenas 24 horas no mais antigo hotel daquela praia. Embora confortável o hotel deixa muito a desejar. Na hora de pagar a conta, o pintor teve a sensação de que havia engano: Cr$ 600,00. Xxx

Uma nova galeria

Desde ontem, ao entardecer, telas e esculturas dos mais representativos artistas plásticos dos anos 30 a 50, estão sendo praticamente revelados ao público interessado. Graças a feliz idéia dos professores, Ivens de Jesus Fontoura e Henriqueta Garcez Durate, a Escola de Música e Belas Artes do Paraná substituiu a empoeirada secretaria, que ocupava as duas salas de entrada do velho prédio, por um dos mais originais salões de exposições da cidade.

Uma nova galeria

Desde ontem, ao entardecer, telas e esculturas dos mais representativos artistas plásticos dos anos 30 a 50, estão sendo praticamente revelados ao público interessado. Graças a feliz idéia dos professores, Ivens de Jesus Fontoura e Henriqueta Garcez Durate, a Escola de Música e Belas Artes do Paraná substituiu a empoeirada secretaria, que ocupava as duas salas de entrada do velho prédio, por um dos mais originais salões de exposições da cidade.

Stockinger, o escultor

Apenas uma escultura de Francisco Stockinger foi vendida em sua recente exposição no Museu de Arte Contemporânea: um maravilhoso cavaleiro, em ferro fundido, de um metro de altura, adquirido, por Cr$ 15 mil (à vista) pelo próspero arquiteto Leo Grossman. Austríaco, 56 anos, 53 de Brasil e 21 de residência fixa em Porto Alegre, Stockinger é considerado hoje o mais importante escultor do Brasil. Trabalhando em ferro, bronze e pedra, seus trabalhos de custo mínimo Cr$ 6 mil - tem mercado nacional.

Os rótulos de Rosirene

Pouco a pouco, as boas idéias vão sendo aproveitadas para preservar a nossa (pobre) memória visual. Fernando Velloso, diretor do Museu de Arte Contemporânea, há meses vem coordenando um levantamento sobre as artes gráficas no Paraná, no setor de cartazes, para uma futura exposição e publicação especial. Mais modesto, mas igualmente importante, é o levantamento que a jornalista Rosirene Gemael, uma das mais responsáveis profissionais da nova geração empreendeu a partir de junho último sobre rótulos de bebidas, fabricadas no Paraná.

Turismo Baiano (III)

SALVADOR, (via Vasp) - Ao entregar na próxima semana a presidência da Bahiatursa, o economista Manoel Figueiredo Castro, deixa um saldo positivo de realizações desenvolvidas não apenas no campo do turismo, mas também na preservação do patrimônio cultural, artístico e folclore da Bahia. Uma prova concreta é mais de dez quilos de documentos, resoluções, propostas, relatórios e sugestões, englobando, principalmente os resultados de uma série de seminários realizados no ano passado - e nos quais foram esmiuçados os mais diversos aspectos da vida bahiana.

Cruzeiros para os projetos de Cleto

O pintor Cleto de Assis, coordenador de assuntos culturais da Universidade Estadual de Londrina, entregou segunda-feira à Fernando Velloso, diretor do Museu de Arte Contemporânea, as fichas de inscrições para o 7o Salão de Arte Religiosa Brasileira (Londrina, 19 de setembro a 19 de outubro), que tem prêmios no valor de Cr$ 10 mil. Com excelente trânsito na área federal, Cleto tem conseguido muitos recursos para os seus projetos: Cr$ 300 mil para instalar uma Casa de Cultura ainda este ano e mais Cr$ 1.000.000,00 para desenvolver em 1976/77, projeto de difusão cultural através de telepostos.
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