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Folha de São Paulo

Mendes revisita a poesia de Alvarez

Dois marilenses se encontraram no Aeroporto Afonso Pena, domingo, à tarde: Sérgio Ricardo e Oswaldo Mendes. Sérgio havia vindo assistir a "Flics", enquanto Oswaldo retornava a São Paulo, chamado por Henry Maksoud, editor da "Visão", para importante reunião.

Alerta de Fulgraf para os riscos do acordo nuclear

Participante de movimentos ecológicos há muitos anos - desde os tempos em que residia em Berlim Ocidental - o jornalista e cineasta Frederico Fulgraf faz muito mais do que simplesmente aparecer em entidades que, muitas vezes, buscam mais a política e a promoção, do que um real trabalho em defesa do meio ambiente.

"Shoah", um documento visual sobre o genocídio dos judeus

Nos últimos 40 anos, dezenas de documentários procuraram mostrar os horrores do nazismo e, especialmente, do genocídio contra a raça judaica. Cineastas de diferentes nacionalidades, em diferentes ângulos e interpretações, utilizando material de várias procedências, mostraram em médias e longas metragens a irracional perseguição ao povo judeu, os campos de concentração numa denúncia sempre necessária de ser reavivada, especialmente porque o anti-semitismo ainda existe e forças neo-nazistas, em diferentes países, se (re)organizam e permanecem em constante ameaça.

Lançamentos à portuguesa com filmes de todo mundo

Quando a esmola é demais, o espectador desconfia! Pois é! A mesma Fucucu quer há três semanas desperdiçou, por absoluta falta de iniciativa, o documentário "Shoah", de Claude Lanzmann (Cine Groff, agora a segunda parte em exibição prevista para duas semanas), num boicote em relação a comunidade israelita de Curitiba - que deveria ter sido agilizada para agilizar a temporada de um filme desta importância - agora inundou as salas da Cinemateca e Ritz com duas programações importantíssimas, mas que exigem um tour-de-force dos mais entusiasmados cinéfilos para poder ser acompanhada.

No campo de batalha

1) Um Festival de Cinema se faz com filmes. E filmes interessantes não faltaram em Brasília. Mas também chegaram algumas estrelas - de maior ou menor intensidade.

Depois de "Collor - a cocaína dos pobres", o livro sobre o "Brizula"

Na sexta-feira, 10, em Brasília foi lançado o livro-reflexão "Brizola" (editora Pajelança, 120 páginas), segundo livro sobre o momento político que o jornalista, ensaísta e professor Gilberto Vasconcelos, publicou em menos de 40 dias. O primeiro, "Collor - a cocaína dos pobres" (Icone Editora, 96 páginas, NCz$ 18,00) teve sua primeira edição (25 mil exemplares) praticamente esgotada em três dias.

A vida (e morte) de Joe, o dramaturgo, no cinema

Enquanto "Dangerous Liaisons", a segunda versão à tela do clássico romance de Pierre Chordelos de Laclos (1741-1803) abriu no último dia 10 o 39o. Festival Internacional de Cinema de Berlim - numa confirmação do talento do inglês Stephen Frears, finalmente reconhecido nos EUA, chega à Curitiba o seu polêmico "O Amor Não Tem Sexo" (Prick Up Your Ears), realizado em 1987 e que vem causando discussões em vários países - ao mesmo tempo que promove uma redescoberta da obra do dramaturgo inglês Joe Orton (1933-1967), biografado neste filme.

Nei Lisboa, o marginal assumido do som gaúcho

Há mais ou menos cinco anos o gaúcho Nei Lisboa esteve em Curitiba, estimulado por sua amiga Cida Moreira (que, louve-se, foi a primeira a reconhecer seus méritos) e fez uma frustrante temporada no Teatro da Classe. Menos de 30 pessoas apareceram nas três noites em que ali esteve.

Os irmãos Marsails em dupla dose de talento

Se há uma coisa que os jazzófilos brasileiros não podem se queixar é da falta dos discos dos irmãos Marsalis. A CBS vem editando praticamente simultaneamente aos Estados Unidos todas as gravações de Brandford e Wynton, considerados das maiores revelações do jazz moderno - o segundo, também com bem sucedidas incursões na área clássica.

Um filme emocionante sobre a tortura de mulheres no Brasil.

Gramado - Se estivesse em competição, "Que Bom te Ver Viva" seria o grande vitorioso desta 17ª edição do Festival de Cinema que aqui acontece. Após a projeção para a imprensa, na terça-feira (o filme será apresentado, hors concours, às 23h30 de amanhã, sexta-feira), mesmo experientes e rigorosas críticas como Susana Schield ("Jornal do Brasil") e Helena Salem ("Última Hora") e até o implacável Almir Labak ("Folha de São Paulo") não escondiam uma emoção intensa, abraçando o cumprimentando a diretora do filme, Lúcia Murat, 41 anos.
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