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Francisco Alves dos Santos

No campo de batalha

Chega a ser até curioso: a Federação Umbandista do Estado do Paraná, que reúne mais de mil tendas em todos os municípios, vai construir uma sede graças à doação que a Imobiliária Carvalho fez de 4 lotes na praia de Itapoã, em Santa Catarina. Houve mesmo quem sugerisse que os umbamdistas do Paraná utilizassem a área no balneário catarinense para uma sede de praia. xxx

Cinema & Andersen

A presença de Francisco Alves dos Santos na sala Arnaldo Fontana do Museu Guido Viaro está sendo das mais positivas. Sério estudiosos dos problemas do cinema, bem relacionado e procurando somar sempre - e não dividir, tem se preocupado em melhorar a programação daquela unidade da Fundação Cultural de Curitiba, cuja nova diretoria, tomando pé agora, está preocupada em sanar problemas existentes em várias áreas.

A homenagem à Cinédia nos filmes do passado

A cordialidade, simpatia e boa vontade de Alice Gonzaga Assaf, filha do pioneiro Adhemar Gonzaga, somadas aos esforços de Francisco Alves dos Santos e Cesar Ribeiro da Fonseca, coordenador da Sala Arnaldo Fontana do Museu Guido Viaro e diretor do Museu da Imagem e do Som, respectivamente, possibilitarão que a partir do dia 27, se possa conhecer (os mais jovens) ou rever (os que tem acima de 40 anos), 7 dos 53 filmes realizados até hoje na Cinédia.

Graças a Farkas, a visão do Nordeste

Graças à colaboração de entidades e instalações diversas e mesmo produtores nacionais, a Sala Arnaldo Fontana do Museu Guido Viaro, tem, eventualmente, realizado algumas exibições de filmes importantes. Francisco Alves dos Santos, a quem se deve a continuidade na programação naquele espaço, conseguiu sensibilizar o produtor Thomaz Farkas a ceder os documentários que vem produzindo desde os anos 60, para projeção a partir de amanhã.

Welles e holandeses em cult movies de visão obrigatória

Cult movie foi uma expressão cunhada pela imprensa cinematográfica, nestes últimos anos, para definir aquele tipo de filme que passa desapercebido em seu lançamento, ignorado pelo público, veneno de bilheteria para o exibidor mas, posteriormente, reaparece como uma obra-prima - que todos os ditos "iniciados" em cinema desejam (re)ver e discutir.

Pouco público para bons filmes

O próprio Francisco Alves dos Santos, um dos raros críticos de cinema de atuação regular em Curitiba e o maior entusiasta pelo cinema nacional, está desanimado com a pequena afluência de público às sessões das 22 horas, no Cinema 1, onde até domingo, estão sendo lançados importantes filmes. De segunda-feira para cá, o público tem diminuído, em que pese a excelência de algumas das fitas, como "Crueldade Mortal", de Luiz Paulino, exigido na quarta-feira para menos de 100 espectadores.

Psicose III e O Homem da Capa Preta, nas estréias da semana

Há dois anos, quando veio ao Brasil para promover a estréia de "Psicose II", o ator Anthony Perkins assim respondia a nossa última pergunta, durante uma entrevista especial para O Estado do Paraná, no Rio Palace: - E agora, Mr. Perkins, quais os planos futuros? Pensa em voltar, mais tarde, a um "Psicose III"! - Meu plano imediato é descansar numa praia com minha esposa e filhos. Não sei qual será o próximo filme. Mas uma coisa eu lhe garanto: não haverá, pelo menos comigo, "Psicose III".

No Campo de Batalha

Primeira mão, nacional: Francis Hime, compositor dos mais conhecidos, está em Petrópolis, retocando a sua Sinfonia nº 1, primeiro trabalho de música erudita, que estréia ainda este ano em vários Estados, com sinfônicas locais. Em Curitiba, será sob regência do maestro Alceo Bocchino, curitibano há 35 anos radicado no Rio, com que Hime já manteve vários contatos. xxx

Os documentários do novo cinema cubano

A vinda a Curitiba do diplomata Idelso Espinosa Tasset, primeiro secretário da Embaixada de Cuba, acompanhado do sr. Bernardo Vorobow, diretor da Fundação Cinemateca Brasileira, de São Paulo, para a abertura da mostra "O Cinema Documentário Cubano" (Cinemateca do Museu Guido Viaro, até o dia 14, sessões às 20,30 horas), mostra a importância desta primeira amostragem da até agora ignorada cinematografia cubana. xxx

Revisão do Brasil através dos curtas

Como as opções eram inúmeras em termos de organizar uma mostra retrospectiva do documentário brasileiro - em andamento nos espaços da Cinemateca SESC e cines Groff e Luz, desde segunda-feira - Francisco Alves dos Santos optou por concentrar em programas capazes de darem alguma unidade temática aos curtas e médias que estarão sendo mostrados, em horários alternativos. Assim, nesta quarta-feira, sete documentários - seis dos quais realizados nos anos 60 - estarão em exibição. xxx
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