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Francisco Petrônio

MÚSICA

Cantor de origens humildes (ex-motorista de táxi em São Paulo), Francisco Petrônio (foto) firmou seu prestigio popular como seresteiro, a partir de 1961, quando começou a atuar nas emissoras Associadas, em São Paulo. Numa época em que poucas artistas voltavam-se para a Seresta tradicional Petrônio apareceu muito bem. Seu primeiro disco, um 78 rpm com "Agora" e "Não Me Fale Dela" vendeu o suficiente para que a Chantecler lhe dedicar um lp.

MÚSICA

O grupo Novos Baianos, que depois de fazer um lp, "Ferro na Boneca", 1970) na RGE, ficou vários meses sem gravar, fez no ano passado, na Odeon, um bom álbum: "Acabou Chorare". Mas pelo visto, os encucados jovens não gostam muito de ficar numa mesma gravadora, pois agora já passaram para a Continental, por onde saí o compacto com duas composições de Morais-Galvão, dois dos quatro Novos Baianos: "A Minha Profundidade" (onde também colaborou Paulinho) e "O Prato e a Mesa".
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