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Franco Giglio

No campo de batalha

Inaugura amanhã, ao entardecer, na galeria Banestado, uma mostra de especial significado: os desenhos e quadros da última fase do pintor Franco Giglio. Artista da maior importância, falecido há poucos anos, na Itália, Franco viveu muitos anos em Curitiba e aqui fez suas primeiras exposições. xxx Em bela entrevista a Maria Julieta Drummond de Andrade, em "O Globo", na semana passada, revelado um novo lado do arquiteto Jaime Lerner: o de autor de estórias infantis. Em breve, a Editora José Olympio lança seu livro "O Vizinho, parente por parte de rua". xxx

Nesta mostra, um pouco mais da arte de Franco

Muito de emoção e amor na mostra de Franco Giglio (Dolceaqua, Liguria-1937 - Desengano del Garda, 1982), que será inaugurada, hoje, ao entardecer, na Marechal Deodoro, 333. São trabalhos executados nos últimos meses de vida de Giglio, quando, ao lado da esposa, Rose, residia em Desenzano del Garda, uma das mais belas regiões da Itália. Com exceção de apenas um trabalho, "Vide de Baudelaire", feito ainda quando morava em sua aldeia natal, Dolce Acqua, na Riviera Del Fiore, os trabalhos expostos, agora, em Curitiba, sensibilizam sua visão plástica de uma última fase de grande produção.

Mais uma galeria para nossas artes

Há 20 anos a Cocaco, de Eugênia Petrus, na primeira quadra da Rua Ébano Pereira, numa velha casa de saudosa memória, era a única galeria de arte da cidade. Fundada na segunda metade dos anos 50, graças ao idealismo de três jovens - Ênio Marques Ferreira, Loio Persio e Manoel Furtado - a Cocaco havia passado para Eugênia, filha de um habilidoso marceneiro, que conseguia equilibrar os gastos como pioneiros do mercado de artes plásticas com a rentabilidade de área de molduras.

Observatório

EM 1955, quando Ennio Marques Ferreira, Loio Pérsio e Manoel Furtado reuniram-se para criar a primeira para criar a primeira galeria de arte de Curitiba não imaginavam que estavam tentando estruturar uma nova espécie de relação artista-público. Na verdade, há um quarto de século surgia uma pequena loja na Rua Ébano Pereira - onde hoje existe mais um espigão disforme e antiestético que, direta ou indiretamente, influi por quase 15 anos na vida artística do Paraná.

Bem-vindos, Franco & Rosely

A notícia que escrevo com maior alegria de toda minha carreira de jornalista: ontem, pela manhã, vindo de Paris, desembarcou no aeroporto Afonso Pena, o artista Franco Giglio e sua esposa Rosely. Há quase 5 anos que este casal estava fora do Brasil, vivendo primeiro em Dolce Acqua, uma aldeia medieval entre San Remo e Monte Carlo, na Riviera Dei fiori, depois em Mantova e Verona.

No campo de batalha

Apesar de estar chegando do Rio de Janeiro, onde acompanhou o governador Ney Braga, Cleto De Assis, secretário da comunicação social do Governo, resistiu ao cansaço e no sábado passado aproveitou pra rever dois grandes amigos que não via há muitos anos: o artista Franco Giglio e o produtor Paulo Tapajós. Giglio, amigo de Cleto desde que chegou em Curitiba, no início dos anos 50, está há 10 dias na cidade e, junto com sua esposa, Rosely, tem estado ocupadíssimo, tantos são os amigos desejos de recebê-los e homenageá-los.

Cocaco, 20 anos depois...

Mais do que uma vernissage, entre tantas que semanalmente acontecem em Curitiba, a abertura da mostra "209 anos depois...". que um grupo de artistas plásticos organizou e praticamente financiou na galeria de arte Cocaco teve um sentido de (re)encontro de amizades, que fez com que não só nomes colunáveis, mas, o que é importante, pessoas que há muito não compareciam às exposições de artes plásticas - cada vez mais comercializadas, num mercantilísmo necessário de ser denunciado de ser denunciado - ali fossem, com pouco de emoção.

As gravuras de Sandra

Apesar do frio e da neve, Célia Lazarotto, mineira de Belo Horizonte, ex-diretora da Casa do Brasil em Paris, tradutora e, principalmente, a grande companheira do compadre Poty - o nosso artista plástico de maior renome nacional, está na cidade. O casal veio passar alguns dias, Poty, caladão como sempre mas rodeado de centenas de amigos que aqui tem 1 especialmente feliz com o reencontro com Franco Giglio, uma das pessoas com quem mais se identifica em seu trabalho.

Franco voltou e mostra o que fez

É difícil encontrar alguém que não estime Franco Giglio, um italiano de Dolce Acqua, uma ladeia medieval que se localiza entre San Remo de Monte Carlos, na Riviera Dei Fiore, numa das regiões mais lindas da Europa.

Franco segundo Maria

Franco Giglio pintura de instituto?
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