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Frederico Fullgraf

Fullgraf vai a briga pelos curta-metragens

Assumindo a presidência da Associação Brasileira de Cineastas secção carioca, o cineasta Frederico Fullgraf, alemão de nascimento, curitibano de coração e há três anos radicado no Rio de Janeiro, está colocando toda sua voltagem e organização germânica para brigar pelos direitos do curta-metragistas. Embora, pessoalmente, seus projetos sejam agora de longas (o semi-documentário "Alemão Batata" e o contundente "A Bomba Pacifica", ambas futuras co-produções com a República Federal da Alemanha), Frederico começa a virar a mesa em defesa do mercado dos curtas.

Cinecologista Fred agora na guerrilha dos verdes

Mesmo tendo congelado o projeto de longa-metragem "Alemão Batata" - um grande painel sobre a colonização germânica no Sul do Brasil - e com a produção de um média-metragem sobre a questão nuclear em compasso de espera devido do "desmonte" financeiro da Embrafilme, o cineasta Frederico Fullgraf não pára de filmar. Nesta semana esteve em Brusque, fazendo seqüências para um vídeo de média-metragem sobre a história da Igreja Luterana no Brasil.

Afinal decola a bomba (da paz) de Frederico

Demorou mas saiu! "A Bomba Pacífica - O Brasil e a Corrida Nuclear" do jornalista Frederico Fullgraf (editora Brasiliense, 245 páginas) já está nas livrarias. No Rio, o lançamento oficial foi no dia 10, na livraria Dazibao (Rua Visconde de Pirajá, 571) e, embora esteja ocupadíssimo, trabalhando num média metragem em torno da mesma temática - a questão nuclear no Brasil - Frederico deve vir a Curitiba para aqui lançar, "com muita festa", este seu aguardado livro.

Afinal explode a bomba pacífica de Frederico

Confirmado: no próximo dia 10 de março, no Rio de Janeiro, o jornalista e cineasta Frederico Fullgraf faz o lançamento oficial de "A Bomba Pacífica - O Brasil e a Corrida Nuclear" (editora Brasiliense, 254 páginas). Posteriormente, Frederico virá a Curitiba, "pois não iria deixar de também fazer um lançamento de meu livro na minha cidade de adoção". Nascido na Alemanha, Frederico veio ainda criança para Curitiba, onde residem sua mãe e irmão. xxx

A questão nuclear segundo Goldberg

O livro de Frederico Fullgraf virá acrescentar-se a uma bibliografia ainda reduzida sobre a questão nuclear. Apesar da atualidade do tema faltam obras a respeito, o que explica, inclusive, o sucesso que vem obtendo já há muitas semanas o livro "Energia Nuclear: Sim ou Não?", do cientista José Goldberg (José Olympio Editora, 136 páginas).

Os tempos nucleares e Fred, Gabeira e Norton

Frederico Fullgraf, jornalista, cineasta, ecologista, finalmente lança nas próximas semanas o livro sobre a questão nuclear, examinando desde os princípios nas negociações entre a República Federal da Alemanha e o Brasil até os últimos acidentes ocorridos no Exterior e mesmo em Goiânia. Há muitos anos que Frederico se preocupa com o assunto e paralelamente ao livro (editora Brasiliense) preparou um roteiro para um média-metragem, já aprovado pela Embrafilme e que começa a rodar dentro de algumas semanas.

Os médias-metragens na busca do melhor espaço

"A Classe Roceira", documentário que a curitibana Berenice Mendes rodou há dois anos sobre os sem-terras e que recebeu as duas principais premiações - troféus Samburá e Benjamin Abrão - no II Festival de Fortaleza do Cinema Brasileiro, é ainda inédito para o público de Curitiba. Mesmo com a lei que obriga os cinemas das cidades com mais de 200 mil habitantes a programarem nas sessões em que são exibidos filmes estrangeiros a projeção de um curta-metragem nacional, filmes como o de Berenice - aplaudidos e elogiados - continuarão vetados.

As cartas de Drummond

Ontem, às 8 horas da manhã, João Manuel Simões sentou-se em sua mesa de trabalho e produziu uma Ode a Carlos Drummond de Andrade - que Almanaque publica nesta edição. Foi a forma que, como poeta, encontrou para dizer da dor e tristeza que sentiu na noite de segunda-feira, ao saber da morte do Poeta Maior do Brasil.

Os Fredericos e os seus documentários

Enquanto o cumprimento da resolução que obriga todas as sessões de filmes estrangeiros em cinemas das cidades com mais de 200 mil habitantes exibirem curta-metragens nacionais está ainda capengando em sua aplicação - os realizadores de curtas (e médias) não desistem de seus projetos. Reunida no Rio de Janeiro, uma comissão designada pela EMBRAFILME para analisar projetos examinou mais de 100 projetos em busca de patrocínios. Dos aprovados, apenas um cineasta do Paraná: Frederico Fullgraf.

O nosso cinema nesta I Mostra

Apesar da característica de ser uma Mostra Latino-Americana, o evento que movimenta Curitiba desde domingo, buscou prestigiar o verdadeiro cinema paranaense. Nada menos que 11 dos curtas e médias metragens que estão sendo projetados (16 horas, auditório Paul Garfunkel; 18,30 horas, cine Lido I) são realizações de cineastas de nosso Estado.
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