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Free Jazz Festival

O sax de Sanborn

A inclusão do saxofonista David Sanborn como um dos destaques do Free Jazz Festival (dia 28, Anhembi; dia 6, Hotel Nacional) somada ao sopro moderno e criativo deste instrumentista que tem acumulado prêmios como Grammy e chegado também entre os mais vendidos, animou a WEA a relançar dois de seus elepês ("Hideway" e "Backstreet") e apressar o lançamento do recente "Double Vision", dividido com o tecladista Bob James.

Um reencontro com os músicos da juventude

Domingo, pela manhã, Airto e Flora ainda descansavam em sua suíte no Maksoud Plaza, em São Paulo - após a terceira e última apresentação no Anhembi - quando receberam a mais surpreendente visita. Nada menos do que Geraldo Vandré - ou, como ele prefere ser chamado, Geraldo Pedroso de Araújo Dias, 51 anos. Simplesmente para cumprimentar o casal pelo "maravilhoso espetáculo" que, na noite anterior, havia aplaudido.

Geléia Geral

A má vontade e mesmo o desrespeito com que uma parte da crítica tratou a participação do guitarrista e compositor Larry Carlton, no Free Jazz Festival - etapa paulista, vem demonstrar como também entre os ditos apreciadores de jazz, existem preconceitos e posições maniqueístas. Acusado de ter mostrado um som pausterizado e repetitivo, Larry Eugene Carlton (Torrance, Califórnia, 2 de março de 1948) nos parece, entretanto, um dos mais melódicos artistas contemporâneos.

Trocando figuras, afinal o tempo feliz para os "ratões" dos festivais

Uma expressão, ainda não dicionarizada mas que já faz parte da linguagem musical: os Ratões de Festivais. Define aqueles compositores-intérpretes de talento que, na busca de um espaço profissional mas lutando ainda pela falta de oportunidades, apresentam-se regularmente em festivais de MPB que se realizam onde quer que pinte uma boa grana. Em São Paulo, Minas, Goiás, Rio de Janeiro - para falar apenas nos Estados em que se observa mais esta figura, há pelo menos uma dúzia de talentos que há anos vêm acumulando premiações.

O melhor jazz de Bobby e Watanabe

A aproximação do Free Jazz Festival, em sua segunda edição, no eixo Rio-São Paulo, e a vinda so Brasil de superstars como Dizzy Gillespie, B. B. King e Miles Davis (setembro próximo), que inclui Curitiba em seus roteiros - sem falar na aguardada tourneé de Airo Moreira e Flora Purim (26 de agosto, no Guaíra), faz com que, fonograficamente, também cresçam os lançamentos.

Geléia Geral

Willie Nelson (Fort Worth, Texas, 1933) é hoje o maior nome da música country nos Estados Unidos. Dono de imensa popularidade, dezenas de álbuns gravados e incursões cinematográficas - após sua vigorosa presença em "O Cavaleiro Elétrico" (revisto na semana passada na televisão), Willie não ficou apenas nas canções country. Com sua voz privilegiada e arranjos muito próprios evoluiu para um repertório romântico, fazendo ao menos um lp ("Stardust") explodir nas paradas de sucesso. Com isto chegou também em destaque no Brasil, onde a música country não tem o público maior.

Jazz vive nos palcos do Free Festival

Pela quinta vez nos últimos 8 anos, um grande evento jazzístico traz ao Brasil grandes nomes do jazz. Em sua segunda edição, o Free Jazz Festival, dividindo-se entre São Paulo (Anhembi, 27 a 31 de agosto) e Rio de Janeiro (Hotel Nacional, 2 a 7 de setembro) apresenta grandes nomes do jazz - desde o veterano Ray Charles, 54 anos - até estrelas ascendentes - como Wynton Marsalis, Stanley Jordan e David Sanborn.

Gillespie, concerto para a história do jazz

Se alguns dos admiradores de Dizzy Gillespie imaginaria que seu clássico "Night in Tunisia" estaria reservado para o grande final de sua única apresentação em Curitiba (auditório Bento Munhoz da Rocha Neto, quinta-feira, 22), teve uma surpresa excelente.

Os teclados de Makoto e o "bituqueano"Pat

Três excelentes lançamentos de jazz neste final de ano. Dois dos quais se constituem em agradáveis surpresas: o pianista Makoto Ozone e a Widespread Jazz Orchestra, na Colector Jazz series. Já "First Circle" com o guitarrista Pat Matheny, mostra porque o guitarrista fez questão de participar do novo lp de Milton Nscimento: neste seu disco, gravado no ano passado (15 a 19 de fevereiro, em Power Station, Nova Iorque) já era clara a influência da música de Bituca em sua obra.
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