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Fundação Teatro Guaíra

O circo místico (e mágico) na maturidade de um ballet

Mesmo não tendo subido no palco do auditório Bento Munhoz da Rocha Neto para receberem placas comemorativas aos 20 anos de existência do Ballet Guaíra, duas pessoas foram cumprimentadas por todos que conhecem e acompanham a nossa vida cultural.

Em duas décadas, roteiro equilibrado e de trabalho

Três bailarinas - duas delas afastadas dos palcos - estavam particularmente emocionadas na noite de sábado: Aline Jambay e Maria Jacira Amaral foram duas das nove jovens que, nas noites de 12 a 14 de setembro de 1969, participaram da primeira temporada do então Corpo de Baile da Fundação Teatro Guaíra.

Ballet Guaíra, 20 anos

A propósito dos 20 anos do Ballet Guaíra, comemorados com duas apresentações de "O Grande Circo Místico", mais algumas observações que deveriam ter saído na coluna de terça-feira. Mas que ainda valem serem registradas.

Pixinguinha quer voltar ao Paraná

Ausente há três anos do Paraná, o Projeto Pixinguinha - o mais importante evento já realizado no Brasil para a promoção da música popular junto a imensas faixas populares - poderá ser reativado no último trimestre do ano. Para tanto, o coordenador geral, Paulo César, reuniu-se na tarde de terça-feira, 16, com o superintendente da Fundação Teatro Guaíra, advogado Constantino Viaro, e o coordenador da área de MPB da Secretaria da Cultura, compositor Cláudio Ribeiro.

Viaro, a gata napolitana, os roqueiros e São Genaro

O bom humor, a simpatia e, sobretudo, o conhecimento familiar do italiano fez com que o advogado Constantino Viaro evitasse que a estréia de "La Gatta Cenerentola" (sábado, 20, auditório Bento Munhoz da Rocha Neto) acabasse no primeiro ato. Mas para tanto, Viaro, como superintendente da Fundação Teatro Guaíra, teve que controlar seu temperamento - normalmente explosivo - e ouvir, pacientemente, sonoros palavrões no dialeto napolitano de um esbravejante maestro, Renato Piermentese.

A geração dente-de-leite vai ao vídeo

O cinema está em crise, não há recursos para novas produções mas a criatividade e o desejo de realizar obras em imagens continua a estimular dezenas de jovens. Alguns, com recursos pessoais e muitos sacrifícios, partem para a luta - hoje, com o videoteipe, mais econômico, portátil e imediato. E nesta Curitiba de pouquíssimos cineastas, começa a aparecer uma geração dente-de-leite de videomakers. xxx

Uma diretoria que pode ser extinta

Uma boa sugestão levada ao secretário René Dotti, da Cultura, e que se tiver sua boa vontade poderá fazer com que o governador Álvaro Dias enxuge a administração da Fundação Teatro Guaíra sem causar maiores traumas: a eliminação do cargo de Diretor de Programação e Artes. Vago desde o dia 1 de janeiro, quando a jornalista Lúcia Camargo, que ali se encontrava desde abril de 1987, tomou posse como Secretária Municipal de Cultura, o cargo pode ser suprido, perfeitamente, por uma ágil assessoria, diretamente subordinada ao diretor superintendente.

No campo de batalha

Mais três agências de publicidade entrando no mercado: a SVT Comunicação, de Hulda Subtil de Oliveira (Rua Clotário Portugal, 215, fone 222- 5721) e a CRC Comunicações, de Maria Aparecida Ribas Lemos (Rua Barão do Rio Branco, 63, 12º) em Curitiba; a Modo Produção e Comunicação (Avenida Luiz Teixeira Mendes, 1301) em Maringá. xxx Já a Forma Livre, de Londrina, sofrendo alterações: Wagner Morena Casian deixou a empresa, agora apenas de Hugo Aurélio de Faveli. xxx

No campo de batalha

Uma única presença cinematográfica do carnaval nas telas da cidade: o cine Ritz está exibindo o curta "Só no Carnaval", de Eunice Gutman, que focaliza, com bom-humor, um bloco de sujos formado por séros cidadãos que costumam vestir-se de mulher para sair nas ruas do Rio de Janeiro. ***

Álamo, uma etiqueta para nossos músicos

Álamo - Eis um nome da etiqueta musical que poderá identificar, a curto prazo, algo que sempre se esperou entre nós: uma atuante marca fonográfica, prestigiando basicamente os compositores, intérpretes e instrumentistas paranaenses. A iniciativa é de um catarinense, Romário José Borelli, 41 anos, desde 1986 radicado em Curitiba, dramaturgo, pesquisador, compositor, que após quase um ano de pesados investimentos implantou às margens do lago do Barigui (Rua Lúcia Razeira, 1035) um moderno estúdio de gravação).
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