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Garota de Ipanema

Premê e Lira, a música popular com bom humor

A música brasileira sempre soube cultivar o humor. Hoje, mais do que nunca, tanto roqueiros como outras tendências buscam a linguagem descontraída para fazer os ouvintes receberem com alegria suas mensagens sonoras. Mas há também os que desejam ficar mais sérios, como o ex-Miquinho Amestrado Leo Jaime.

A música de Noel, Ary, Tom & até RC

A exemplo da odeon, a Phonogran também vem criando várias coleções para agrupar importantes reedições: Série Histórica, Autografos de Sucesso, A Arte De... (esta também com alguns lançamentos novos, como os excelentes álbuns duplos dedicados a Nina Simone e ao violonista Paco de Lucia). A esta séries, acrescenta-se agora a série "A Música de ..", com três primeiros títulos bastante expressivos e um quarto lançado por compreensíveis razões comerciais. Aproveitando material de seu farto catálogo, o produtor Sérgio M.

O Tamba & Os Cariocas

Quando o Tamba Trio surgiu, a vida musical brasileira vivia um momento iluminado: João Gilberto, Sérgio Ricardo, Carlinhos Lyra, Sylvia Telles, entre outros, já tinham gravado seus primeiros elepês, produzidos por Aloysio de Oliveira, os grupos instrumentais eram cada vez mais prestigiados e se vivia uma fase de euforia. Respirava-se criatividade por todos os poros. Era, enfim, um tempo (muito) feliz.

A música de Noel, Ary, Tom & até RC

A exemplo da odeon, a Phonogran também vem criando várias coleções para agrupar importantes reedições: Série Histórica, Autografos de Sucesso, A Arte De... (esta também com alguns lançamentos novos, como os excelentes álbuns duplos dedicados a Nina Simone e ao violonista Paco de Lucia). A esta séries, acrescenta-se agora a série "A Música de ..", com três primeiros títulos bastante expressivos e um quarto lançado por compreensíveis razões comerciais. Aproveitando material de seu farto catálogo, o produtor Sérgio M.

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Vinícius de Moraes e Toquinho já possuem fonografia de uma dezena de elepes, considerando-se os discos feitos no Brasil, Argentina e Itália. E, se houvesse gravadoras piratas, poderiam-se editar mais 20 ou 30 discos da dupla, tanto é o material que há gravado - em shows, reuniões em casas de amigos, ensaios, etc. Pois se há uma coisa que estas duas pessoas maravilhosas não se importam é que alguém, de cacete em punho, registre seus momentos musicais - mesmo os mais informais.

A Arte da Phonogram

Entre as gravadoras internacionais que funcionam no Brasil, não há dúvida de que uma das mais bem organizadas é a Phonogram. A multinacional holandesa atravessou na última década uma fase de prosperidade, graças a uma administração dinâmica, capitaneada pelo franco-brasileiro André Midani, de forma que hoje disputa, sempre (e com vantagens) os primeiros lugares em sucesso e, obviamente, faturamento.

Artigo em 22.04.1975

Apesar do cansaço da viagem - veio de Caxias do Sul, onde sábado fez um show em clube daquela cidade gaúcha - e de ter dormido muito pouco, Vinicius de Moraes, 62 anos, não poderia estar de melhor aspecto no domingo que passou em Curitiba. Alegre, bem disposto, o quequerido Vaninha não recusou nenhum autógrafo e atendeu com boa vontade mesmo os mais inconvenientes e insistentes admiradores.

Sérgio Mendes, agora o som do "Brasil 88"

O sucesso e a fama custam caro. Vencer nos Estados Unidos, "onde o primeiro é o primeiro, o segundo é nada" tem feito muitos brasileiros que encontraram, a duras penas, o seu espaço americano, sofrerem as mais maldosas críticas no Brasil. Os que aqui ficaram, não perdoam que Sérgio Mendes, Eumir Deodato, Laurindo Almeida, o falecido Bola Sete, Airto Moreira, Manfredo e tantos outros que preferiram os Estados Unidos, acusando-os de "diluidores" da MPB, entreguistas sonoros etc.

Nara, musa também no Japão, em som digital

Esses japoneses são incríveis. Com seus aparelhos maravilhosos invadiram o mundo dos sons & das imagens e com sua língua complicadíssima dão uma lição de absorção musical: tudo que existe de som com qualidade faz sucesso naquele País. Egberto Gismonti, que anualmente vai ao Japão, nos contava há alguns anos, que o mesmo público que lota um show de heavy metal é capaz de, duas horas depois, comparecer circunspecto num concerto sinfônico e, na madrugada, aplaudir uma banda de jazz numa boate. Tudo com o mesmo entusiasmo.

Líricos atacam no popular e Elly canta nossa garota

Para irritação dos radicais apreciadores do bel-canto - aquela faixa de público que não admite inovações na música lírica, exigindo de intérpretes o mesmo esquema artístico de um século passado, é cada vez maior o número de estrelas do mundo lírico que diversificam seus repertórios com gravações de música popular.
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