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A Patrulha da Madrugada e uma polêmica nos dourados anos 30

Naquele final dos anos 30 eles eram conhecidos na provinciana Curitiba de menos de 100 mil habitantes como A Patrulha da Madrugada. Nos sonhos intelectuais dos vinte e poucos anos, faziam aquele jornalismo que era uma mistura da mais sadia boêmia embalada com a tinta literária, nas páginas da "Gazeta do Povo" e "O Dia" - os dois principais jornais da época.

No campo de batalha

Alguns detalhes da histórica jam-session com o Traditional Jazz Band no Blue Note Jazz Clube, na quinta-feira da semana passada - que deveriam ter sido publicados na edição de domingo. Mas como a coluna foi dividida com um anúncio, aqui está o complemento que faltou. xxx

Teatro, a queixa do pessoal amador

Orgulhando-se de seu passado de ator e diretor do teatro amador - que fez em sua adolescência, ao lado de seu amigo Ary Fontoura - o secretário René Dotti, da Cultura, ficou, naturalmente, preocupado com os termos da "Carta de Cascavel", aprovada no dia 1º de novembro, na assembléia geral da Federação Independente de Teatro Amador do Paraná. No documento, os idealistas que lutam pela preservação do teatro amador fazem algumas observações críticas, que naturalmente, sensibilizaram Dotti - preocupado em ter o melhor relacionamento com a classe. xxx

Até a porta de adega no leilão do vinho

Leilão de obras de arte faz parte da programação normal do escritório Renato Magalhães Gouvêa, de São Paulo. Mas um leilão de vinhos preciosos não é coisa que aconteça todos os meses.

Poesia, com marketing, Hai-Kais e sentimentos

Uma inovação em termos de marketing poético: Gladys Gama França, 39 anos, Fluminense de Campos, há 15 anos em Curitiba, decidiu investir alguns milhões de cruzados num comercial na televisão para promover o seu quarto livro de poemas, "Afetos Sem Retoque" (Cz$ 300,00 o exemplar, lançamento na segunda-feira, 21, no Studio Kruguer).

Os melhores das artes no dia 3

Mais do que uma tradição dos veículos de comunicação, o retrospecto que se faz nos últimos dias de dezembro - ou ainda na primeira semana de janeiro - é significativo pela reavaliação do que de importante ocorreu no período. A repercussão da edição especial do suplemento ALMANAQUE, com a retrospectiva de 1987 (edição de 27/12) foi grande e, já no próximo domingo, teremos um novo ALMANAQUE especial, desta vez com os amplos referenduns sobre cinema, música, teatro, vídeo e artes plásticas.

Os melhores filmes das últimas décadas

A escolha dos melhores filmes do ano transcende a simples vaidade crítica e reflete, antes de tudo, uma visão sintética do ano cinematográfico. Assim como os "Conselhos de Cinema" - criados a partir do pioneirismo do "Cahiers du Cinema", nos anos 50, se mantém atuais e a prova disso está no destaque que ocupam nas mais importantes revistas especializadas (e mesmo algumas de atualidades) de vários países (e, no "Jornal do Brasil", Rio, ultrapassando também para outras áreas culturais) - também as listagens anuais são significativas.

"Fazenda Fortaleza", o grande projeto do cinema paranaense

Se o ministro Celso Furtado, da Cultura, tiver o mínimo interesse em conhecer um bom projeto na área do cinema que poderá ser realizado no Paraná em 1988, o secretário René Dotti poderá lhe expor, com facilidade, um exemplar trabalho que vem sendo desenvolvido pela mais promissora cineasta paranaense: "O Drama da Fazenda Fortaleza", de Berenice Mendes.

No campo de batalha

Incansável pesquisador, Valêncio Xavier, escritor, roteirista, cineasta, está em Buenos Aires. Foi entrevistar o último filho vivo do romancista e diplomada Aluísio de Azevedo (São Luís, 1857 - Buenos Aires, 1913), que reside na capital argentina. Valêncio trabalha num estudo sobre a vivência do autor de "O Cortiço", no Japão, onde morou em 1898 como cônsul do Brasil em Yokohapa. xxx
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