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Colunismo III : quando chegou a hora das sociedades de bairros

Uma análise interpretativa da evolução do colunismo nos últimos 30 anos poderá trazer interessantes conclussões. Afinal, no dia-a-dia da noticia,da mais util amenidade a mais grave denúncia impressa numa coluna assinada, está o registro da história ( e das estórias ) da cidade e do Estado - na permanência que a imprensa garante a informação ( ao contrário da instantaneidade do rádio e da telvisão ). Por isso, é natural que nas colunas sociais esteja precioso material para o estudo do comportamento, modismos, da sociedade ( sem sentido mais amplo ) de qualquer cidade.

Muggiati conta em quatro fascículos a "rock story"

Roberto Muggiati, curitibano que depois de correr o mundo - Nova Iorque, Londres, Paris, China (foi o primeiro jornalista brasileiro a escrever um livro sobre aquele país, após Mao Tse-Tung) se fixou no Rio de Janeiro, onde dirige a revista "Manchete", foi sempre um atualizado e apaixonado pesquisador musical. Quando ainda morava em Curitiba, no final dos anos 50 - trabalhando na "Gazeta do Povo", na saudosa boemia após o fechamento do jornal, percorria as então animadas boites da cidade, para descobrir talentos musicais.

O mundo mágico de Tihany (II)

Roberto Muggiati, curitibano que depois de correr o mundo - Nova Iorque, Londres, Paris, China (foi o primeiro jornalista brasileiro a escrever um livro sobre aquele país, após Mao Tse-Tung) se fixou no Rio de Janeiro, onde dirige a revista "Manchete", foi sempre um atualizado e apaixonado pesquisador musical. Quando ainda morava em Curitiba, no final dos anos 50 - trabalhando na "Gazeta do Povo", na saudosa boemia após o fechamento do jornal, percorria as então animadas boites da cidade, para descobrir talentos musicais.

Miecieslau recorda o colunismo social

Em maior último, a proposta dos 25 anos de colunismo de Calil Simão, do << Diário Popular >> , dedicamos algumas colunas a um breve retrospecto da crônica social na imprensa curitibana a partir dos anos 40. Anotações rápidas, valeram entretanto, como registro de um setor que sofreu várias transformações especialmente a partir dos anos 60.

Observatório

O prestígio do orador e líder espírita Divaldo Franco, de Salvador, hoje já é internacional. Há poucos dias retornou de Joahnnesburg, África do Sul, passou por Curitiba na segunda-feira e terça-feira, em avião de um empresário paraguaio foi para Assunção, onde fez uma palestra. Ontem, de volta a Curitiba, anonimamente, esteve na chamada "Capa dos Pobres", uma das muitas atividades filantrópicas mantidas pela Federação Espírita do Paraná.

Redescoberta do rádio

o mercado publicitário do Paraná, em termos de rádio, não é tão ruim quanto pintam alguns empresários do setor. Pois se assim fosse, não haveria tanto interesse dos maiores grupos de comunicação em disputar a concessão do último canal de [freqüência] modulada que o Ministério das Comunicações autorizará, ainda este ano, para Curitiba. Até agora dez grandes grupos já apresentaram na delegacia do Dentel documentação, habilitando-se à concessão - a ser definida nos próximos meses. xxx

Poty e Valério em busca da Curitiba dos outros tempos

Com uma diferença de duas décadas, "Curitiba de Nós" acaba de ganhar um primo-irmão: "Ruas e Histórias de Curitiba", nova e nostálgica viagem na máquina do tempo desta cidade sem portas, acaba de ser impresso na Copiadore e apesar de ter na sua ficha catalográfica o ano de 1989, se constitui no primeiro lançamento editorial de 1990. Somente no dia 8 de fevereiro, na acolhedora livraria Ipê Amarelo, Valério Hoerner Júnior está autografando seu novo livro, como os anteriores resultado de anos de paciente, dedicada e amorosa pesquisa na cidade em que nasceu há 43 anos.

Viaje pelo tempo no vagão do Armistício

Autoditada, pesquisador por amor e dedicação, liberto da camisa-de-força da historiografia oficial, Valério Hoerner Jínior - como outras admiráveis pessoas têm se voltado para o passado de nossa cidade, da inesquecível Maria Nicholas ao Sr. João Marcasssa (autor de "Curitiba, Essa Velha Desconhecida", que passou praticamente despercebido ao ser lançado em edição do autor, há mais de um ano), não pretende esgotar os temas sobre os quais escreve.

Observatório

Desde que iniciou suas pesquisas sobre o chamado << parto de cócoras >> , que as Índias usam há séculos com bons resultados, o médico Moisés Parcionik mereceu inúmeras reportagens em veículos nacionais. Mas foi a notícia publicada na revista << Visão >> . Há algumas semanas, a propósito do lançamento de seu livro a respeito (Editora Brasiliense). Que fez com que a Associated Press o procurasse para conseguir informações mais detalhadas para matéria distribuída a revistas e jornais de todo o mundo.
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