George Kennedy
Nova distribuidora traz suas atrações
Artigo de Aramis Millarch originalmente publicado em 08 de junho de 1989
Distribuidoras de vídeo tem crescido com uma rapidez geométrica. Poucas, entretanto, vão sobreviver na disputa de um mercado que, naturalmente, tende a se tornar exigente. Frente ao poderio das multinacionais - CIC, Columbia, Walt Disney, MGM (entrando agora firme no Brasil), Warner, entre outras - as chamadas independentes tem que buscar seu mercado específico e, principalmente, saber fazer bons lançamentos.
"Louisiana", a estréia nas águas de "E o Vento Levou"
Artigo de Aramis Millarch originalmente publicado em 17 de outubro de 1986
Três estréias e uma reprise tão especial que tem sabor de novidade acrescentam-se aos bons programas que continuam em exibição. Assim, a temporada cinematográfica continua apetitosa, com opções para todos os gostos.
Uma superprodução franco-canadense ao estilo de "...E o Vento Levou" - o há muito aguardado "Louisiana" (cine Luz), um novo festival de violência em "Comando Delta" (cine Vitória), o inventivo "Por Incrível que Pareça", de Uberto Tolo (Lido II) e o retorno de "A Dama das Camélias" (cine Groff) - entre as novidades.
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Quatro estréias para público diferentes
Artigo de Aramis Millarch originalmente publicado em 13 de novembro de 1986
Quatro estréias - variando desde mais um caça-níquel com o halterofilista Arnold Schwarzenegger ("Jogo Bruto", Plaza) até um lançamento nacional up to date, que chegou tão quente, que já está em cartaz desde quarta-feira no Condor: "A Difícl Arte de Amar" (Heartburn), de Mike Nichols - com os dois mais famosos astros do cinema americano da atualidade - Meryl Streep e Jack Nicholson. Tem ainda Bo Derek, num medíocre filme dirigido por seu marido - "Bolero" e uma fraquíssima fita brasileira, "Tensão no Rio", o maior fracasso no festival de cinema de Gramado há dois anos.
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Aeroporto 77
Artigo de Aramis Millarch originalmente publicado em 13 de novembro de 1977
Quando Arthur Haley escreveu "Aeroporto" - na mesma linha de outros best-sellers como "Hospital" e "Dinheiro", dentro de um esquema de marketing editorial, esperava, é claro, ganhar alguns milhões de dólares com o aproveitamento de seu livro no cinema. Mas, por certo, por mais otimista que fosse, não poderia julgar que a exploração fosse tanta. Pois, em menos de cinco anos, pela terceira vez a Universal se volta ao título para desenvolver uma nova fita dentro do gênero cinema-catástrofe.