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Getúlio Vargas

Madame Satã, herói em HQ

Figura folclórica da boêmia carioca, Madame Satã (João Francisco dos Santos), 10 anos após a sua morte, acaba de ganhar uma consagração póstuma: herói de história em quadrinhos. xxx A iniciativa foi de Luiz Antonio Aguiar e Júlio Shimamoto que criaram uma esplêndida história em que o famoso homossexual e malandro carioca envolve-se nuam história de espionagem ambientada em 1940, nas semanas que antecederam a decisão de Getúlio Vargas em se alinhar a favor dos Aliados contra as potências do Eixo.

Getúlio, por amigos e inimigos

A bibliografia sobre Getúlio Vargas é grande. Da literatura de cordel as mais complexas teses desenvolvidas por brazilinists que se debruçaram sobre nossa história contemporânea, a figura do caudilho gaúcho tem merecido as mais diferentes interpretações. E nem poderia ser diferente. Afinal, Getúlio Vargas, passados 32 anos de sua morte, continua a ser, talvez a mais forte imagem da política brasileira - e se assim não fosse não haveria ainda tanta disputa pelo espólio do PTB e da imagem nacionalista que ele deixou.

Os partidos de 50 anos passados (I)

Para quem se surpreende com a quantidade de partidos políticos que surgiram na Nova República - nada menos do que trinta siglas - é interessante consultar as 163 páginas do terceiro volume do Dicionário Histórico-Biográfico Brasileiro, publicado pela Forense - Fundação Getúlio Vargas. Entre 1930/1983, surgiram no Brasil 150 partidos, computando-se algumas siglas que já haviam sido fundadas antes e que se mantiveram nesse período.

Os partidos de 50 anos passados (II)

Mais do que nostalgia ou reminiscência histórica, a verificação da evolução dos partidos políticos, criados no Brasil a partir de 1930 é interessante para uma comparação ao que ocorre neste período eleitoral, quando a Nova República estimulou a criação de 30 siglas, quase uma dezena das quais já organizadas no Paraná.

Da ximbica aos anos de ouro da Nacional

Quando a Escola de Samba Embaixadores da Alegria entrou na Marechal Deodoro, já na madrugada do último sábado de Carnaval, muita gente - especialmente os jovens - não entenderam bem o refrão do bonito samba-enredo de Carlos Mattar, falando em "Ximbica/Ximbiquinha/Ximbicão". Afinal, o que essa palavra tinha em comum com o homenageado da escola, seu fundador e dirigente por 22 anos, advogado José Cadilhe de Oliveira?

Arrigo ressuscita Welles no FestRio

RIO - Orson Welles, falecido há 45 dias, aos 70 anos de idade, não poderia merecer homenagem maior no II FestRio do que a exibição Hours Concours de "Nem tudo é verdade", o surpreendente, belo e emocionante filme de Rogério Sganzerla. Concluído há poucas semanas, esse filme-homenagem está entre as mais significativas realizações do cinema brasileiro. Previsto, inicialmente, para lançamento no obscuro e mal promovido Festival de Fortaleza, o filme acabou não ficando pronto a tempo daquela mostra.

Os momentos de Tancredo e os vídeos no II FestRio

RIO - Pelo menos duas vezes, ao longo de "Céu Aberto", um dos três filmes brasileiros que concorrem ao Tucano de Ouro, no II FestRio, é mencionado o Paraná como um dos três Estados (os outros seriam São Paulo e Minas Gerais) nos quais se ofereceria apoio a resistência, com a candidatura de Tancredo Neves, caso o golpe militar contra sua eleição tivesse sido deflagrado.

O sonho da Estadual e as lições da Nacional

Mais uma vez a restruturação da Rádio Estadual volta a ser discutida. Desta vez, fala-se mesmo na criação de uma propalada fundação - ou até companhia de economia mista - capaz de possibilitar não só o real aproveitamento de um canal radiofônico como veículo cultural, mas, também, a implantação de uma sonhada TV Educativa. Ao longo dos últimos 25 anos, várias vezes se prometeu dar à Rádio Estadual do Paraná melhores condições de funcionamento, mas continua a ser a filha enjeitada da comunicação.

Martins, o editor dos bons gaúchos

Um dos mais admiráveis jornalistas e intelectuais gaúchos, o grande amigo Jayme Culpstein, que viveu o "Correio do Povo", até o seu último dia e ali editou um dos mais sérios suplementos literários do País ("Letras & Artes", nas edições de sábado) nos contava, há algum tempo, a interessante vocação editorial de Martins Livreiro dono inicialmente de um dos maiores sebos do Rio Grande do Sul - talvez do Brasil - e hoje também de uma casa publicadora que, voltada basicamente à literatura gauchesca, dispõe de imenso catálogo.
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