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Getúlio Vargas

Homônimos da noite

Encontrar homônimos é fato comum, principalmente quando as pessoas têm nomes populares. Mas, num fim de noite, encontrar, pela primeira vez, uma pessoa com o mesmo nome, nascida há poucos km da mesma cidade e com a mesma idade - é mais raro. Foi o que aconteceu numa madrugada destas, no Pelourinho quando o empresário artístico Neivo Beraldim, 28 anos, da Condor Promoções, foi apresentado a um empresário do setor de transportes, proprietário da Tartaruga-Despachos Rápidos ("o nome é já bastante significativo", explicaria depois), chamado Neivo Massuchi. Beraldim, disse:

Museu Guido Viaro

Das diversas unidades da Fundação Cultural de Curitiba - hoje um dos setores onerosos e problemáticos do município, uma das que melhor atuam, sem criar atritos, muito pelo contrário, contribuindo para que a imagem da instituição tenha alguma projeção, é o Museu Guido Viaro, desde que sua direção foi entregue a um dos mais estimados e bem relacionados artistas plásticos do Paraná, Vicente Jair Mendes. Uma prova do muito que Jair Mendes conseguiu realizar no Museu, em 1979 - mesmo não tendo, muitas vezes, todo apoiamento que merece - está no relatório que saiu agora.

Revolução de 30 na revisão de Joffily

Pouco a pouco, o exemplo do historiador Hélio Silva, em remexer na História do Brasil neste século, fazendo revelações importantes - e que ajudam a melhor entender certos fatos atuais, vai sendo acrescida de novos - e importantes - depoimentos. Memórias, pesquisas, ensaios, teses, depoimentos etc. - vêm sendo escritos por pessoas que, de uma forma ou de outra, têm alguma contribuição a oferecer para o melhor compreensão de nossa vida política e econômico-social.

Os discos paranaenses (III)

Advogado, publicitário e, desde março de 1979, por escolha pessoal do prefeito Jaime Lerner, presidente da Fundação Cultural de Curitiba, Sergio Mercer é daqueles curitibanos que curtem a sua cidade e buscam sempre encontrar novos encantos, nos mais simples endereços. Papo descontraído, bem humorado, companheiro ideal para uma noitada sem maiores compromissos, é também dono de um texto saboroso - que não só lhe tem valido excelente salários nas agências de propaganda pelas quais tem passado, mas também muitos leitores em suas colunas sobre gastronomia.

Toda religião não tem autocrítica

De todos os tópicos de que falo - políticos, sociais, morais sexuais, o que suscita mais indignação é sempre, e ainda, o religioso. Todo o grupo religioso, grande ou pequeno, de qualquer coloração, e sempre taccioso, intransigente, agressivo, sem auto-crítica, totalitário. Falo de cadeira - tenho violenta e sofrida experiência pessoal do assunto. Nenhum grupo religioso dos que conheço admite que alguém possa não acreditar no seu credo e ironiza-ló, mesmo inocentemente, critíca-ló, mesmo em suas maiores besteiras.

Karam, Nicolau & teatro

Mestre de português de várias gerações, em quase 40 anos de atividades em colégios públicos e particulares na Universidade Federal do Paraná, o professor Benedito Nicolau dos Santos Filho, 65 anos, têm sabido usar suas horas de aposentado para trabalhar sobre o valioso material que herdou de seu pai, o jornalista, maestro, músico e compositor Benedito Nicolau Santos (1878-1956), autor de uma obra básica, cuja reedição deve merecer especial atenção da coordenadoria implantação pelo Secretário Luís Roberto Soares, de Cultura e Esportes, para ativar a parte editorial: "Sonometria e Música", em

Os nossos Senadores (II)

A leitura atenta de "O Paraná no Senado", da professora Maria Nicolas (Edição da Imprensa Oficial do Estado, 58 páginas), oferece possibilidade de muitas reflexões para quem se interessa pela política e sociologia e história do Paraná. Embora tendo finalidade apenas biográfica, com informações sobre quem foi cada um dos 35 homens que em 124 anos de vida política representaram o Paraná no Senado, o levantamento da professora Maria Nicolas mostra a falta de renovação nos quadros políticos do Estado.

Os judeus paranaenses (II)

O crescimento da comunidade judaíca em Curitiba foi intenso no período entre as duas guerras mundiais - 1918-1939. A professora Regina Rottenberg Gouveia, em sua dissertação de mestrado, defendida em junho último no Departamento de História da UFP, lembra dois fatos que provocaram a imigra''cão dos judeus. "Por um lado, o Brasil saía da I Guerra Mundial com um parque industrial pouco mais diversificado e com seu saldo comercial superavitário, favorecendo investimentos.

Observatório

O jornalista Adherbal Fortes de Sá Júnior parou de fumar por ordem médica e se tornou um dos líderes da campanha contra o fumo. Na quinta-feira apresentouem reunião na Associação Médica, as bases de uma greve original e que, se estender a nível nacional, vai preocupar as multinacionais indústrias de cigarro: durante uma hora, no próximo mês, ninguém deverá fumar em Curitiba. Posteriormente, a intenção é transformar o protesto em um dia.
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