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Gianfrancesco Guarnieri

"Gaijin", os caminhos de uma nova cineasta

Um filme terno e belo. Eis a sintese que se ajusta a "Gaijin Os Caminhos da Liberdade" (cine Condor, ainda hoje em 4 sessões), longa-metragem de estréia da cineasta nissei Tizuka Yamazaki. Com um aprendizado em vários setores profissionais, formada por um dos dois únicos cursos superiores de cinema do País, Tizuka é uma agradável revelação num campo onde as mulheres estão buscando conquistar seus espaços.

No campo de batalha

Como "trailler" da mostra de Lauro "Paiva", um artista plástico de preocupações ecológicas, a Acaiaca já está mostrando uma de suas mais interessantes criações. São individual será a 3 de julho. *Quem pensava que os "almanaques" editados com patrocínio de laboratório e distribuídos pelas farmácias desapareceram - e com eles toda uma tradição da comunidade escrita que, por década, tinha grande força, principalmente no Interior, pode saber que o "Capivarol" está comemorando seu 60.º ano de circulação ininterrupta.

Os (bons) filmes de Araken e o mercado para os documentários

JORNALISTA há 20 anos, com passagem por redações famosas como os Diários Associados, Rio - em seus anos de maior glória, "Manchete", "Tribuna da Imprensa" - no Paraná com atuações em O ESTADO, TV Tibagi, além da revista "Panorama" - da qual continua a ser o representante no Rio de Janeiro, Arakem Távora, 39 anos, paranaense de Ribeirão Claro, penetra agora, com sucesso, no mundo cinema, tendo dirigido, em apenas dez meses, cinco curta-metragens: os quatro primeiros, sob o título de "O Mundo Mágico", focalizam os artistas plásticos Aldemir Martins, Djanira (o filme foi rodado em abril d

Bandeira, o homem, o nímico e as crianças

"O poeta é um fingidor / finge tão completamente / que chega a fingir que é dor / a dor que deveras sente" (Fernando Pessoa)

O teatro no Amazonas

MANAUS - Entre os 12 grupos de teatro amador que, enfrentando múltiplas dificuldades, tentam fazer teatro no Amazonas, o Experimental do SESC, dirigido pelo escritor Márcio Souza, hoje em nome nacional graças ao sucesso de "Galvez", o Imperador do Acre (Editora Brasília, 4ª edição, mais de 40 mil exemplares vendidos) é um dos mais vigorosos de toda a região.

O clássico velhaco

Trabalhadores, malandros que vivem de biscates pelos bares e cafés, sambistas, jogadores violentos e prostitutas são alguns personagens apresentados por João Antonio, seguindo a linha populista a que ele se propõe, desde o início de sua carreira literária. Depois de "Malagueta, Perus e Bacanaços", "Leão de Chácara", "Malhação do Judas Carioca" e "Casa de Loucos", o escritor lançará em Curitiba, no próximo dia seis, o livro "Lambões de Caçarola (Trabalhadores do Brasil)".

Novela do SBT dará lucro aos atores

"Cortina de Vidro", primeira novela produzida para o SBT, tem um aspecto inédito: o elenco terá participação nos lucros de exibição em outros países. No elenco estão Nívea Maria, no papel de Glória; Adriano Reis, como William; Gianfrancesco Guarnieri, Artur; Jayme Periard, Marcelo; Norma Blum, Clarice; Sérgio Mamberte, Cristóvão; Alice de Carlis, Taís; Odilon Wagner, Ulisses Filho; George Otto, Nicolau; Marize Vieira, Janete; Luiz Guilherme, Miguel; Cláudio Curi, Juan; Renato Borghi, Vitor; Liza Vieira, Cláudia; Raimundo de Souza, Dantas; Carla Fabiane, Romilda e Kate Hansen é Cíntia.

O canto brasileiro de Edu

Com a mesma jovialidade e simpatia que o fez, entre 1964/68 um dos compositores de maior comunicabilidade na chamada "fase dos festivais e musicalmente bem mais amadurecido. Edu(ardo Góes) Lobo, 34 anos, retorna em excelente forma, no musical que os curitibanos poderão assistir ainda hoje às 21 horas, no Teatro do Paiol. Depois de sete anos de ausência dos palcos - dois dos quais estudando arranjos e composição na Califórnia. Edu decidiu retornar, de maneira calma e organizada.

O brasileiro jogo da vida

O produtor José Zimmerman, 34 anos, ex-administrador do Oficial, jornalista free-lancer, comentava, após a exibição de "O Jogo da Vida" (pré-estréia, meia noite de sábado, cine Astor) que a realização do filme foi toda em locações, sem uma única cena em estúdios. E as longas seqüências passadas em bilhares, foram rodadas nos próprios centros de sinuca, na zona mais pesada de São Paulo, alugados pelos total das mesas, conforme a tabela-hora, normalmente cobrada.

Rosa, Estrelas e o terrir nas estréias

Algumas estréias importantes quebram, afinal, a mesmice cinematográfica das últimas semanas - além de um oportuno festival de filmes brasileiros inspirados em peças do teatro nacional. De longe, a melhor estréia é "O Nome da Rosa" (Palace Itália/Itália), de Jean Jacques Annaud - que pode desagradar aos que leram o livro (190 mil exemplares vendidos no Brasil, editora Nova Fronteira) e pretendiam uma enfadonha transcrição. Entretanto, como cinema, este filme inspirado no best-seller do semiólogo italiano Umberto Eco é obra vigorosa e merecedora da maior atenção.
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