Login do usuário

Aramis
Conteúdo sindicalizado RSS Glenn Miller

Glenn Miller

A música dos "Pássaros Feridos" e outros temas

Série de televisão de maior sucesso - "Pássaros Feridos" (SBT - TV Iguaçu/TV Tibagi) trouxe uma excelente trilha sonora, produção de Henry Mancini. Uma sound track como nos bons tempos em que Mancini acumulava Oscars por seus trabalhos para o cinema com temas suaves, bem arranjados - longe da exploração roqueira que se vê nas comerciais trilhas dos filmes de hoje.

Uma grande e bela orquestra de jazz

A recente reprise de "Música e Lágrimas" (The Glenn Miller Story), 30 anos após a sua realização, trouxe saudades da época das big bands. Afinal a música de Glenn Miller (1904-1944) foi apenas uma - (e não a mais significativa) de um período de ouro da criação musical americana, com dezenas de grandes orquestras. Agora em dolby stereo, e com 14 minutos a mais, "Música e Lágrimas" tem um novo sabor e esperamos que a UIP relance esta fita no Condor, onde ficou apenas uma semana.

Tabajara, o magnífico som que volta

Domingo passado, no "Up to date", do suplemento "Cláudio", comentamos a importância do relançamento, em cópia dolby, 35 mm e com 11 minutos inéditos de "Música e Lágrimas" (The Glenn Miller Story), EUA, 1954, de Anthony Mann (previsto para breve no circuito CIC) como fator capaz de motivar um novo interesse das gravadoras (e do público, naturalmente) pela música maravilhosa das "big bands:.

A boa música está na tela

Para quem aprecia música, as opções deixam os palcos e chegam à tela: "Quando deixam os palcos e chegam à tela: "Quando Hollywood Dança["] (Cine Condor), como havíamos previsto, acabou dançando, em termos de bilheteria, e saiu de cartaz. Mas cedeu lugar a um filme de grande motivação, para quem se liga na melhor música instrumental: "Música e Lágrimas" cinebiografia do compositor, band-leader e trombonista Glen Miller (1904-1944), na interpretação de James Stewart.

Um big-band de nossos dias

Como faz bem ouvir uma big band com aqueles sons vigorosos dos metais numa precisão harmônica que faz os anos 30 e 40 serem sempre curtidos com nostalgia e emoção! Não é preciso ter vivido naquela época para se emocionar com o som de toda uma era de grandes orquestras. Basta ter sensibilidade. Há algumas semanas aqui nos referimos a belíssima série de reedições que a Franklin Mint Society vem fazendo nos Estados Unidos - infelizmente sem qualquer possibilidade de ter edições no Brasil.

Saudades do Hi-Lo's e a saudável Peggy

Enquanto a Barclay reforça os balcões jazzísticos com mais um excelente punhado de lançamentos da melhor qualidade - incluindo o jazz up to date da ECM, a WEA dá seqüência às produções com matrizes originais da MCA/Decca americana: o grupo vocal The Hi-Lo's e a cantora Peggy Lee têm discos na praça. Lançamentos excelentes.

O jazz em festival

SÃO PAULO - Na noite de abertura do I Festival Internacional de Jazz, enquanto o imenso auditório do Palácio das Convenções no Anhembi ia se enchendo de um público interessado - não só de brasileiros atraídos de vários Estados, mas mais de 100 argentinos fanáticos por jazz, o esplêndido sistema da Transason inundava o espaço com a brasileira Flora Purim e o seu marido, Airto Moreira, mostrando um som novo - de seu último elepê.

Nostalgia & metais

Foi nostálgico e até um pouco triste: casais na faixa dos 35/60 anos dançando alguns minutos, domingo a noite, ao som da orquestra de Harry James, no Clube Curitibano. Na primeira parte, todos permaneceram educadamente sentados - venderam-se bem menos mesas do que a diretoria pensava a tal ponto que foram colocados painéis ao redor do salão, tentando dar um tom intimista de boite.

Em todas as rotações..

1- Uma qualidade não se pode negar a Jorge Bem: o seu incrível "swing". Pois graças a este balanço é um dos poucos artistas brasileiros que consegue entusiasmar as platéias européias, onde seus discos vendem muito e suas constantes temporadas tem muito sucesso. Além do mais, o incrível Jorge Bem está procurando sempre ajustar-se as musicas de moda: pegou os estertores da Bossa Nova, tentou entrar no Tropicalismo, pintou na Jovem Guarda, voltou ao sambão, fez transas espiritualistas e agora ataca com o balançante som discotheque em "A Banda do Zé Pretinho"(Sigla, 403.6148, março/78).
© 1996-2016. tabloide digital - 35 anos de jornalismo sob a ótica de Aramis Millarch - Todos os direitos reservados.
Desenvolvido por Altermedia.com.br