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Gralha Azul

Show do Gralha Azul fez homenagem a Nhô Belarmino

O ponto alto do show de relançamento do disco Gralha Azul, terça-feira passada no Guairinha, foi a emotiva homenagem prestada pelos músicos ao saudoso Nhô Belarmino. No palco, Nhá Gabriela e o filho Ivan Graciano, no acordeon, deram o toque alegre e nostálgico ao espetáculo com a música "As mocinhas da cidade".

Gralha Azul e os seus cantos

O engenheiro florestal Luciano Pizzato, diretor do Instituto Brasileiro do Desenvolvimento Florestal, já repetiu várias vezes que deseja produzir um filme sobre a Gralha Azul - a ave-símbolo do Paraná. Com toda razão, Luciano não entende porque é tão falha a documentação existente em torno da Gralha Azul - do qual há, inclusive, carência de fotografias.

Duelo (verbal) no palco

Se o júri do troféu Gralha Azul já tivesse sido designado e houvesse tido a oportunidade de assistir o inesperado e surpreendente "happening" que aconteceu na fria tarde de quarta-feira, 27 de julho, no grande auditório Bento Munhoz da Rocha Neto, por certo premiaria seus intérpretes na cetegoria da espontaneidade/sinceridade. Se houvesse uma câmara de vídeo para registrar o que ali aconteceu, teria-se um precioso - e hilariante - documento sobre como andam as relações entre a classe teatral em Curitiba.

Muitos sertanejos mas também o único Guarani

Há 29 anos, para comemorar o primeiro aniversário de sua criação - em 16 de agosto de 1958, como uma divisão da então poderosa loja de departamentos Cassio Muniz, em São Paulo, o produtor Braz Baccarim sugeriu uma superprodução: a gravação integral da ópera "O Guarany", com direção musical de Armando Pellardi e que, na época, atingiu um custo fantástico: quatrocentos e cinqüenta mil cruzeiros. Eram três elepês numa caixa, mais libreto - algo fantástico para uma etiqueta que tinha basicamente no gênero rural o forte de seu acervo.

Alecir de Antonina para o Rio Grande

O fato aconteceu há mais de um mês, mas merece registro: pela primeira vez um compositor paranaense participou de um dos mais importantes festivais nativistas do Cone Sul. Alecir de Antonina, com "Região de Ubá", fez bonito no 5º Musicanto - Sul Americano de Nativismo (Santa Rosa, 21 a 25 de outubro). xxx

No campo de batalha

Dupla premiação para Denise Stocklos, que na semana passada esteve na cidade, apresentando "Mary Stuart" no Guaíra. Foi escolhida melhor atriz de 1987 em São Paulo e o tape institucional de fim-de-ano que fez para o governo do Paraná ganhou, em Porto Alegre, o prêmio Profissional do Ano em nível nacional. xxx A poética mensagem que Jamil Snege (Beta) criou para o governo Álvaro Dias, com interpretação (mímica) de Denise teve seus méritos reconhecidos nacionalmente. Foi a única grande premiação que o Paraná obteve no concurso mais disputado pelos profissionais da propaganda.

No campo de batalha

Preços dos aluguéis atingindo a estratosfera. Para conseguir um apartamento de cobertura, à altura do cargo que ocupa, a nova consulesa da República Federal da Alemanha assinou contrato que dará ao (feliz) dono de um penthouse próximo ao Hospital Militar nada menos que Cz$ 150 mil mensais. Reajustados a cada 90 dias pelas oscilações da OTN. xxx

Os 25 anos de Pita no palco

Emílio Pita, paranaense de Londrina, 44 anos, desde agosto de 1967 em Curitiba, só no final do ano se lembrou de uma efeméride pessoal: seus 25 anos de teatro. Afinal, foi em 29 de dezembro de 1962, no pioneiro Teatro Municipal em Bela Vista, fazendo o personagem "Chicó", de "O Auto da Compadecida", de Ariano Suassuna, numa montagem de Geraldo Moreira (a cujo idealismo muito se deve no teatro amador do Norte do Paraná) que começou sua carreira.

Uma equipe jovem para tirar poeira do palco

Não se deve fazer comparações, mas a proposta que Marcelo Marchioro desenvolve neste "Do Outro Lado da Paixão", com base nas primeiras informações - e antes mesmo de assistir ao espetáculo (que estreou sexta-feira), lembra aquilo que Antunes Filho tem feito em São Paulo: trabalhar exaustivamente sobre um tema, em torno do qual há uma recriação pessoal. Assim foi feito com "Macunaíma", do texto de Mário de Andrade, Nelson Rodrigues e, mais recentemente, "A Hora e a Vez de Augusto Matraga", de Guimarães Rosa.
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