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Greta Garbo

O público & o teatro

A interpretação das estatísticas de freqüência dos auditórios Bento Munhoz da Rocha Neto e Salvador de Ferrante, relativos ao ano de 1976, ajuda a compreender as preferências do público curitibano em relação aos espetáculos.

O filme que o vento não levou

Apesar de já ter sido reprisado, exatamente 25 vezes em 36 anos, nos mais diversos cinemas de Curitiba, sempre existe quem ainda não assistiu ao mais famoso filme dos anos dourados de Hollywood: "E O Vento Levou". Por isso, a partir de hoje, em duas sessões, a superprodução de David O. Selznick (8881902-1965) estará sendo apresentada, em duas sessões diárias, no Cinema - 1 (sala Excelsior). xxx

Trilhas-Sonoras

Tão logo o cine Vitória cumpra a lei de proteção ao Cinema Nacional exibindo a pornochanchada "Banana Mecânica" (Brasil, 74, de Braz Chediak, produção de Carlos Imperial, também o principal intérprete), haverá o lançamento mais aguardado do ano: "Era Uma Vez em Hollywood", que desde o ano passado vem se constituindo num dos acontecimentos máximos do cinema, dentro daquilo que a Indústria dos Sonhos sempre foi: o mágico encantamento de gerações.

De Greta Garbo aos fantoches

Com apresentações amanhã e domingo, no grande auditório do Teatro Guaíra (Guairão), "Greta Garbo, quem diria acabou no Irajá" é a peça - embora com montagem antiga - que entra em cartaz na cidade. Há três anos encenada no Rio e São Paulo, a peça escrita por Fernando Melo traz Nestor de Montemar de volta aos palcos. Ingressos a 150, 120 e 100 cruzados. xxx

Jornal da Tela

Afinal marcada a inauguração do Cine Astor, na Rua Voluntários da Pátria: dia 30, uma quarta-feira, com a estréia de "Todos Os Homens do Presidente" de Alan J. Pakula, baseado no livro dos jornalistas Bob Woodward e Carl Bernstein, sobre o escândalo Watergate. Lançado nos Estados Unidos em fins de 1976, "All The President's Men" está sendo considerado um dos mais importantes filmes do ano - com boa bilheteria no Rio e São Paulo, onde já vem sendo exibido há algumas semanas.

Senhoritas sem luz

Faltando menos de uma semana para a estréia de "Orquestra de Senhoritas" (Teatro do Paiol, dia 2 de março), o iluminador Beto Bruel, hoje o mais elogiado profissional nesta área, mostra-se preocupado: é tão precário o equipamento do teatro que teme não poder desenvolver o projeto concebido.

As atrizes de Bergman

"Escrevi uma história sobre quatro mulheres que se encontram, durante alguns dias, em dramáticas circunstâncias. E chamei, então, para vivê-las, quatro magníficas, maravilhosas atrizes que são, também, amigas muito queridas: Harriet Anderson, Ingrid Thulin, Kari Sylwan e Liv Ullmann". (...) "Se me perguntarem se é um bom ou mau filme, terei de responder que não sei. Tudo que sei é que se trata de um filme muito chegado ao meu coração. Eis por que peço que o vejam. Quero muito que também gostem desta obra". (Ingmar Bergman, Estocolmo, 1973).

Cinema

Com um dos mais belos cartazes promocionais, "Louise" é uma das estréias mais otimistas da temporada. Mesmo sendo seu realizador, Philippe De Broca, um cineasta irregular, oscilando nos mais diferentes gêneros e estilo, esta produção distribuída pela Warner Brothers nos devolve a mágica Jeanne Moureau (foto) em momento, ao menos plástico, de grande felicidade.

Paiol

A exemplo do que aconteceu nas Cinematecas de Nova Iorque e Francesa, mesmo quem não tem problema para assistir os "Tesouros da Cinematheque Française" que estão sendo exibidos no Paiol: com um bom sistema de sim e a colaboração do professor Arnaldo Fontana - um dos grandes estudiosos do cinema da cidade - as legendas dos filmes mudos que ali estão sendo exibidos, requer tradução imediata, fazendo com que todos possam acompanhar a história.
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