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Guido Araújo

Jornada

Ficam abertas até o dia 31 de julho as inscrições para a XVI Jornada de Cinema da Bahia, que será realizada entre 8 e 14 de setembro próximo. A novidade desta edição da Jornada é o crescimento da participação latino-americana na competição. Esta participação, que ocorre há 3 anos, atinge este ano seu melhor momento. O coordenador da Jornada de Cinema da Bahia, Guido Araújo, acaba de retornar de Cuba e da Argentina, onde confirmou a presença de cineastas dos dois países.

No campo de batalha

Na Retrospectiva de Cinema Documentário, nesta quinta-feira, os curtas de um dos blocos (SESC, 12 horas; Groff, 14 horas) incluem várias visões do Nordeste: "Maragogipinho" , 1970, de Guido Araújo; " Jornal do Sertão", 1970, de Geraldo Sarno; " Visão de Juazeiro", 1970, de Eduardo Escorel; "A mão do homem", 70, de Paulo Gil Soares e "Beste", 72, de Sérgio Muniz. xxx

Artigo em 13.11.1984

O cineasta Guido Araújo, professor de cinema da Universidade Federal da Bahia e organizador das hoje consolidadas Jornadas de Curta-metragens, veio diretamente da Venezuela - onde foi júri no festival de cinema em Merida - para Curitiba, no último fim de semana. A convite de seu amigo Francisco Alves dos Santos, conservador da Cinemateca do Museu Guido Viaro, Guido trouxe os filmes premiados na última (a 13ª) Jornada, realizada agora em Cachoeiro.

Edições regionais e o exemplo para o Paraná

Mais um exemplo que a Universidade Federal do Paraná deveria seguir: a jovem (e modesta) Universidade Federal de Goiás acaba de lançar o n.1 da << Revista Goiana de Artes >> , órgão oficial do seu Instituto de Artes. Sem os recursos de nossa quase septuagenária universidade, a UFG dá uma mostra de boa publicação, com uma revista de 120 páginas, onde a professora Maria Augusta Calado de Sáloma Rodrigues, editor responsável, reuniu textos dos mais interessantes, numa mostra do conhecimento dos integrantes do setor de artes em Goiás.

Ao rodar da manivela

Confirmado: a mais importante mostra do cinema documental, não só do Brasil mas também abrangendo o Exterior - Jornada Internacional de Cinema da Bahia, que desde 1972 vinha sendo promovida, com imensos sacrifícios, pelo cineasta Guido Araújo, em Salvador - sempre de 8 a 14 de setembro, foi cancelada. Por total falta de apoio oficial ou privado, Guido não viu condições de realizar a 18ª edição - que seria paralela ao concurso de filme e vídeo latino-americano e da África de língua portuguesa.

Graças a Farkas, a visão do Nordeste

Graças à colaboração de entidades e instalações diversas e mesmo produtores nacionais, a Sala Arnaldo Fontana do Museu Guido Viaro, tem, eventualmente, realizado algumas exibições de filmes importantes. Francisco Alves dos Santos, a quem se deve a continuidade na programação naquele espaço, conseguiu sensibilizar o produtor Thomaz Farkas a ceder os documentários que vem produzindo desde os anos 60, para projeção a partir de amanhã.

A completa mostra do cinema documentário

São mais de 50 filmes - entre curtas e médias metragens, realizados desde a primeira década até trabalhos recém-concluídos - que estarão sendo exibidos a partir de amanhã, nos cines Groff e Cinemateca, dentro da Retrospectiva do Documentário Brasileiro. Embora tenha havido preocupação do coordenador-geral do evento, Francisco Alves dos Santos em repetir alternativamente os programas para que maior número de espectadores possa conhecer filmes raros, há muito merecedores de serem apresentados - será praticamente impossível acompanhar toda a programação.

No campo de batalha

Na Retrospectiva do Cinema Documentário, nesta quinta-feira, os curtas de um dos blocos (Sesc, 12 horas; Groff, 14 horas) incluem várias visões do Nordeste: "Maragogipinho", 1970, de Guido Araújo; "Jornal do Sertão", 1970, de Geraldo Sarno; "Visão de Juazeiro", 1970, de Eduardo Escorel; "A Mão do Homem", 70, de Paulo Gil Soares e "Beste", 72, de Sérgio Muniz. xxx

Não há estréias, mas bons documentários

Sem novidade no front cinematográfico! Nenhuma estréia e apenas os filmes que continuam em cartaz. Bom para quem ainda não assistiu "A História Oficial", de Luiz Puenzo (que, dependendo de negociações, talvez passe a ser exibido no Luz, a partir de segunda-feira), que ainda está no Itália, enquanto que no Palace-Itália continua a comédia "O Último Americano Virgem", na mesma linha de "A Última Noite de Solteiro" e "Porky's". Ou seja: o sexo na ótica dos adolescentes americanos. No Groff, retorna domingo o excelente "E La Nave Va", de Fellini.

Artigo em 10.09.1974

Sem a participação de nenhum filme do Paraná - o que prova que apesar de toda a euforia do super 8 os nossos jovens cineastas não estão levando adiante os seus projetos -, iniciou ontem, em Salvador, a III Jornada Brasileira de Curta Metragem, com 85 filmes inscritos nas diversas bitolas (super 8, 16 e 35 mm), sendo 33 de São Paulo, 27 da Guanabara, 12 da Bahia, 10 de Pernambuco, um do Pará e 2 de Brasília.
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