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Guido Viaro

Constantino, o presidenciável

Um nome de consenso. Assim foi a escolha do advogado Constantino Viaro para encabeçar a chapa que disputará a diretoria do Clube Curitibano dentro de algumas semanas. Apoiado pela atual diretora - presidida pelo médico Renato Pinho - e pelos ex-presidentes Nicolau Abagge e Rubens Arles Bettega, Viaro soma as mais importantes correntes do mais antigo clube da cidade.

Arte Contemporânea ou arte infantil?

Já há até quem propões, com bom humor: em breve, o Museu de Arte Contemporânea deve mudar o nome para Museu da Recreação Infantil. O fato é que, ao lado do aspecto sarcástico, há uma natural preocupação por parte de quem vê aquela unidade como uma instituição criada com finalidades que estão sendo alteradas pela nova administração.

Cuidado: há telas falsas de Viaro, Bakun e Traple

Uma prova de que os artistas plásticos paranaenses, da velhaa geração, começam a ter um mercado nacional: é crescente o número de telas falsas de Miguel Bakun (Marechal Mallet, 1909 -Curitiba, 1963), Estanislau Traple (Curitiba, 1898-1958) e Guido Viaro (Badia Polesine, Itália, 1897 - Curitiba, 1971).

O mercado e a valorização artificial nas exposições

Se ao maxivalorizar os quadros que expõe a partir de hoje na Eucat Expo o artista Celso Coppio pretendia chamar atenção para esta mostra, sem dúvida conseguiu o objetivo. A responsável pela galeria, sra. Nini Barontini, confirma que há quadros cotados em até Cr$ 2 milhões - ou seja, as maiores preços já colocados numa exposição local. Mas assim como o sr. Coppio - que não conhecemos pessoalmente - tem todo o direito de pedir o quanto quiser por seus trabalhos, também é livre o direito de se discutir o mercado de artes plásticas.

Artigo em 11.12.1981

Hoje, Ida Exerold e Anita Guelmann, auxiliadas pela eficiente Isabel, relações públicas de sua galeria, recebem para a vernissage de "Os três mestres da pintura figurativa no Brasil", com a qual encerram seu calendário de 81. Ao lado de Jorge e Fernando Sade, da Acaiaca, Ida & Anita movimentaram o ano plástico, com exposições bem pensadas e organizadas que encerram com uma homenagem a três pintores representantes da arte de seus Estados. Aldo Malagoli, paulista de Araquara, 73 anos, e tem um longo curriculum e muitas premiações, mas é esta a primeira vez que expõe em Curitiba.

Onde foram parar as escolinhas de arte?

Das incoerências do ensino: nunca se falou tanto em desenvolvimento das artes plásticas, da formação de novo público - capaz de se constituir em consumidor de tantas exposições (oficiais ou privadas) realizadas regularmente, mas, se extinguem as escolinhas de arte junto aos estabelecimentos do ensino do primeiro grau.

Museu Guido Viaro

Das diversas unidades da Fundação Cultural de Curitiba - hoje um dos setores onerosos e problemáticos do município, uma das que melhor atuam, sem criar atritos, muito pelo contrário, contribuindo para que a imagem da instituição tenha alguma projeção, é o Museu Guido Viaro, desde que sua direção foi entregue a um dos mais estimados e bem relacionados artistas plásticos do Paraná, Vicente Jair Mendes. Uma prova do muito que Jair Mendes conseguiu realizar no Museu, em 1979 - mesmo não tendo, muitas vezes, todo apoiamento que merece - está no relatório que saiu agora.

Os (bons) filmes de Araken e o mercado para os documentários

JORNALISTA há 20 anos, com passagem por redações famosas como os Diários Associados, Rio - em seus anos de maior glória, "Manchete", "Tribuna da Imprensa" - no Paraná com atuações em O ESTADO, TV Tibagi, além da revista "Panorama" - da qual continua a ser o representante no Rio de Janeiro, Arakem Távora, 39 anos, paranaense de Ribeirão Claro, penetra agora, com sucesso, no mundo cinema, tendo dirigido, em apenas dez meses, cinco curta-metragens: os quatro primeiros, sob o título de "O Mundo Mágico", focalizam os artistas plásticos Aldemir Martins, Djanira (o filme foi rodado em abril d

Cocaco, 20 anos depois...

Mais do que uma vernissage, entre tantas que semanalmente acontecem em Curitiba, a abertura da mostra "209 anos depois...". que um grupo de artistas plásticos organizou e praticamente financiou na galeria de arte Cocaco teve um sentido de (re)encontro de amizades, que fez com que não só nomes colunáveis, mas, o que é importante, pessoas que há muito não compareciam às exposições de artes plásticas - cada vez mais comercializadas, num mercantilísmo necessário de ser denunciado de ser denunciado - ali fossem, com pouco de emoção.
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