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Helena Kolody

Poty aniversaria e dá o presente a Curitiba

A idéia não poderia ser mais feliz: homenagear um grupo de curitibanos que se projetaram em seus respectivos campos profissionais. A data também foi bem escolhida: o aniversário da cidade. O que se pode questionar é se o local foi o mais apropriado.

Cultura eslava em discussão na SBPC

Mais do que a exposição de uma importante pesquisa que se desenvolve na área da linguística no Sul do Brasil, a mesa redonda sobre línguas eslavas e plurilinguísmo que se realizou durante a reunião da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência, trouxe, em seu debate, várias sugestões oportunas. Uma delas, feita pelo tradutor e poeta Paulo Leminski, 42 anos, foi a de que se venha a editar, em breve, uma antologia de poetas eslavos - poloneses, ucranianos, russos, com traduções feitas por paranaenses.

Revisão Crítica, um grande risco

Em qualquer revisão crítica do ano que passou, em termos artísticos-culturais, os riscos são grandes. Omissões, enganos e, naturalmente, compreensíveis posicionamentos pessoais - p tão famoso "gosto não se discute"(mas que, absolutamente, deve ser discutido e questionado) tornam difícil qualquer approach das atividades criativas no período estanque de doze meses.

As boas rendas da poesia, um tema sempre necessário

A Poesia é necessária. Mais do que nunca faz bem ler os poetas. Dos consagrados, como o sempre jovial Drummond - com novos livros na praça ("Caminhos de João Brandão") e, especialmente, "Amar se Aprende Amando", pela Record; ou mesmo em seus "Contos Plausíveis", José Olympio, 160 páginas, Cr$ 35.000) ou a gente jovem, como aqueles que Guido Bilharinho, o bravo editor de "Dimensão/Revista de Poesia", vem editando há cinco anos na cidade de Uberaba, Minas Gerais.

No campo de batalha

O veterano Mathias Júnior, petebista histórico não é apenas uma felpuda raposa política na área do seu partido Criador de gato da raça caracu, com uma fazenda em São Jerônimo da serrá, foi Mathias quem coordenou a reeleição do advogado e pecuarista João Felipe Chaves Loureiro para a presidência da Associação de Criadores de Gado Caracu, realizada na semana passada, no Parque Castelo Branco.

Helena, a poetisa

Mulheres que fazem poesia existem milhares. Poetas de letra maiúsculas são poucas. No Paraná - e sem favor nenhum - dona Helena Kolody é uma POETISA maior, com uma obra admirável e marcante. Aos 73 anos, esta professora que dedicou toda sua vida ao magistério, educando várias gerações, tem livros que refletem seu maravilhoso lírismo, uma poesia forte e marcante - comparada, por muitos, a Cecilia Meireles. Por isto, todas as homenagens que se façam à dona Helena Kolody merecem aplausos impediram que a homenagem acontecesse na abertura da << Feira do Autor Paranaense >> , na avenida Luiz Xavier.

A poesia (re) existe e a prova está em 3 livros

A professora Helena Kolody ainda não teve o reconhecimento que merece. Mestre de várias gerações no Instituto de Educação do Paraná, inspetora federal por muitos anos, Helena Kolody é, acima de tudo, uma Poeta com "p" maiúsculo. Silenciosa e discretamente vem publicando uma obra da maior sensibilidade, onde transmite, em imagens perfeitas e seguras, a sua visão do mundo.

Escritor paranaense

O escritor João Manuel Simões, cujos primeiros trabalhos literários apareceram no início da década de 60, através das páginas de O ESTADO - onde continua como colaborador - prossegue em sua carreira literária, publicando novos livros. Os títulos de seus trabalhos somam hoje quatorze. Somente no ano de 1977 teve a oportunidade de publicar dois livros importantes, recebidos com entusiasmo pela crítica e público: "Moderado contabile", de poesia, e "Um grito rubro dentro da noite", de contos.

Poesia e música na taba de Curitiba-iba

Curitiba - iba minha tiba Curitiba - aba nossa taba Curitiba - uba nossa tuba Menina sorriso de ares mutantes Paraíso-iso de seus habitantes Cidade menina luz de toda retina do Sul a linda cortesã Polaquinha-inha Bonequinha minha Sempre vestida de lã. Indo na valentona. Com o machado e com o facão.

Bamerindus guarda também a memória de nosso Estado

A memória histórica do Paraná, através de depoimentos de homens e mulheres que, de uma forma ou outra, tiveram uma participação em diferentes setores começa a ser preservada em som & imagem. Aquilo que deveria já ter sido feito pelo Museu da Imagem e do Som (ou seria, da Imaginação, como, ironicamente, chamava aquela unidade o espirituoso Fernando Velloso), está agora acontecendo graças a sensibilidade de alguns executivos do Bamerindus.
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