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Henrique Morozowicz

Afinal, as eleições diretas (na Escola de Belas Artes!)

Suzy Queiroz Lambach teve um ótimo reveillon. Na tarde de 29 de dezembro, ganhou 48 votos dos colegas da Escola de Música e Belas Artes do Paraná para encabeçar a lista tríplice da qual, finalmente, sairá a diretora da nova instituição que nasce da fusão da EMBAP e Faculdade de Educação Musical do Paraná. Os outros dois nomes da lista são também de mulheres, pianistas e professoras: Cloris Ferreira e Vânia Pimentel. Os professores dos cursos de artes plásticas recusaram-se a concorrer a direção.

Amélia, mulher otimista, quer salvar a Pró Música

Com muitas idéias na cabeça, otimismo apesar dos tempos bicudos e a experiência do que observou em seus 12 anos de vivência na República Federal da Alemanha, Maria Amélia Junjenge assumiu a Presidência da Pró-Música. Assumiu sabendo que não há saldo em caixa, que existem apenas 102 sócios que pagam Cz$ 200,00 por mês e que a época das vacas gordas em que os grandes nomes da música erudita - e até orquestras - vinham ao Brasil subsidiadas por seus países já passou.

Cadernos da memória voltam com partituras de Henrique

Em quase seis anos de administração, o secretário Carlos Frederico Marés de Souza, da Cultura, só autorizou a edição de dez boletins da Casa Romário Martins. Em compensação, entre 1974/83, haviam sido lançados nada menos que 67 títulos, cobrindo os mais diferentes assuntos - desde o número que inaugurou a coleção ("Desembrulhando as Balas Zequinha", de Valêncio Xavier) até a "Memória de Vida", dedicada a madame Helene Garfunkel (1900-1982), quando de sua morte. xxx

Os Morozowicz levando a música para o Brasil

Há três semanas, em Goiânia, Henrique Morozowicz, 53 anos, teve mais uma emoção em sua vida artística: a primeira audição mundial de sua última obra, "Variações Frére Jacques", na execução da pianista Glacy Antunes de Oliveira. Foi o ponto alto do Festival de Música de Câmara, promovido paralelamente ao II Encontro Nacional de Pequenos & Grandes Artistas (22 a 30 de outubro), que a Musika! Centro de Estudos, uma escola-modelo em termos nacionais, realizou na capital goiana.

Na festa de formatura, Zuleika denuncia EMBAP

Foi explosiva a festa de formatura dos alunos da Escola de Música e Belas Artes do Paraná na última quinta-feira, 18. Lilian Schell, advogada que há 20 meses exerce a antipática função de interventora naquela escola superior, demonstrando, mais uma vez, falta de jogo-de-cintura no trato com os corpos discente e docente, ameaçou, horas antes da solenidade, transferi-la para março. Razão: supostas irregularidades na aprovação dos formandos. Na verdade, houve apenas erros normais na transcrição das notas, facilmente solucionáveis através de contato com os professores das diferentes cadeiras.

Uma escola que vive em crises

Retirar a Escola de Música e Belas Artes do Paraná da crítica situação em que se encontra há alguns anos será, sem dúvida, uma das primeiras missões de Belmiro Castor, futuro secretário da Educação no governo Álvaro Dias. Isto porque no saldo negativo da administração José Richa, a EMBAP, fundada em 3 de outubro de 1949 também foi uma das vítimas.

Os 60 concertos de Morozowicz em 1985

O flautista e maestro Norton Morozowicz encerra 1985 com um número recorde de apresentações. Foram mais de 60 concertos, incluindo-se suas apresentações com sinfônicas Brasileira - da qual é primeiro flautista há 20 anos, atuações em duo, trio ou quarteto e, especialmente, como regente da Orquestra de Câmara de Blumenau ( da qual ) e, a convite, com sinfônicas de outros Estados.

Música de Henrique vai para a Bienal

Henrique Morozowicz, 51 anos, pianista e professor, compositor de prestígio nacional, conhecido como "Henrique de Curitiba", foi incluído na programação da VI Bienal de Música Brasileira Contemporânea, que a FUNARTE/FUNARJ promovem entre 8 e 18 de novembro, na Sala Cecília Meireles, no Rio de Janeiro.

De mulheres, livros e música

DESPEDE-SE de Curitiba Bernardete Zagonel, pianista, professora, coordenadora do Curso de Educação Artística da Universidade Federal do Paraná. Ela embarca para Paris, onde permanecerá 3 anos, cursando mestrado em Musicografia, na Sorbonne.

No campo de batalha

Afinal, no setor histórico de Curitiba, surge uma nacionalista casa com MPB ao vivo: o veterano Nilo, bom violinista, abriu um simpático bar na primeira quadra da Avenida Mateus Leme, na qual, nos fins-de-semana, o regional de Janguito do Rosário alterna-se com o grupo do próprio Nilo - do qual fazem parte bons músicos: Abrãozinho(cavaquinho), Silvio (violão 7 cordas), Zezinho e Fernando na percussão e mais a crooner Jussara.
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