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Henriqueta Brieba

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Entrevistados e Entrevistadores: Henriqueta Brieba

O Brasil por Henriqueta e o gol do Uruguai em 1950

Gramado - Aproximando-se do final, aumentam não só as inquietações dos realizadores dos 33 filmes, nas diversas bitolas, em competição, como cresce o número de convidados - desde superstars até nomes aparentemente anônimos, mas ligados, de uma forma ou de outra, ao cinema brasileiro, e fazem todo esforço para assistir ao mais badalado festival que se realiza no Brasil.

No campo de batalha

Duas atrizes-ninfetas provocaram "frissons" em Gramado: Mariana de Moraes, que aqui esteve há 2 anos como revelação de "Fulaninha", de David Neves, e agora Cláudia, a neta da vovó Laura (Henriqueta Brieba) no belo curta "Histórias do cotidiano", de Regina Abreu e Noilton Nunes. A outra é Flávia Monteiro, de "A menina do lado". xxx

Uma revisão do Brasil nas "Histórias do Cotidiano"

Noilton Nunes, 46 anos, bastante conhecido em Curitiba pelos cursos práticos de cinema que orientou na Cinemateca do Museu Guido Viaro nos bons tempo em que Valêncio Xavier sabia dirigir aquela unidade da FCC, é um cineasta persistente. Trabalhou anos para conseguir montar e concluir "O Rei da Vela", com os milhares de pés rodados por José Celso Martinez Corrêa, da antropofágica montagem da peça de Oswald de Andrade feito pelo Teatro Oficina.

Artigo em 10.07.1988

Uma das funções do jornalismo é trazer informações sobre projetos culturais mesmo quando estes demoram a chegar aos espectadores. Portanto, dedicamos hoje nossa página ao registro de dois documentários inéditos para o público, mas que são significativos como realizações culturais. Enquanto que, em Brasília, o jornalista Nirton Venâncio conclui o seu primeiro curta-metragem - "Oitentas", em Gramado, um dos mais interessantes documentários apresentados foi "Histórias do Cotidiano", de Regina de Abreu e Noilton Nunes.

Paulinho, o curitibano dos Goulart, estréia no palco

Simpática como sempre, Nicete Bruno, lembrava na recepção na residência do professor René Dotti, segunda-feira a noite, que o seu filho curitibano, Paulinho - ele aqui nasceu em 13 de março de 1965 - está agora estreando profissionalmente em "Poe - Inveja dos Anjos", espetáculo experimental que o americano Stephen Yarlan adaptou de "A Queda da Casa dos Usher", em cartaz no Teatro Paiol, em São Paulo. Dirigida por Yarian, "Inveja dos Anjos" é interpretada por Paulinho e sua irmã, Bárbara Bruno. xxx

No campo de batalha

Afinal, no setor histórico de Curitiba, surge uma nacionalista casa com MPB ao vivo: o veterano Nilo, bom violinista, abriu um simpático bar na primeira quadra da Avenida Mateus Leme, na qual, nos fins-de-semana, o regional de Janguito do Rosário alterna-se com o grupo do próprio Nilo - do qual fazem parte bons músicos: Abrãozinho(cavaquinho), Silvio (violão 7 cordas), Zezinho e Fernando na percussão e mais a crooner Jussara.

Artigo em 01.09.1978

A melhor estréia está reservada para o próximo dia 7 de Setembro: com atraso de sete anos, finalmente os brasileiros terão chance de assistir "Laranja Mecânica" (Clock-work Orange), 1971, de Stanley Kibruck - cuja importância justifica matéria a parte nesta mesma edição. O filme estreará no Astor, onde deve permanecer, no mínimo, seis semanas em exibição. No Astor, aliás, estava em exibição aquele que é, em nosso entender, o melhor filme nacional do ano - e uma das mais sensíveis obras do cinema brasileiro em todos os tempos: "Chuvas de Verão", obra-prima de Carlos Diegues.

Tiro Cruzado

O empresário Luís Carlos Maynert, presidente da Comfloresta, firma acusada de ter devastado imensas áreas verdes no Paraná e Santa Catarina, é advogado formado, em 1965, pela Universidade Federal do Paraná. Atuante na política universitária nos anos 60, pelo Partido Acadêmico Renovador chegou a presidir o Centro Acadêmico Hugo Simas, vencendo uma das mais renhidas eleições ali realizadas. Hoje é um dos homens mais ricos de Santa Catarina. xxx

Viaje pelo tempo no vagão do Armistício

Autoditada, pesquisador por amor e dedicação, liberto da camisa-de-força da historiografia oficial, Valério Hoerner Jínior - como outras admiráveis pessoas têm se voltado para o passado de nossa cidade, da inesquecível Maria Nicholas ao Sr. João Marcasssa (autor de "Curitiba, Essa Velha Desconhecida", que passou praticamente despercebido ao ser lançado em edição do autor, há mais de um ano), não pretende esgotar os temas sobre os quais escreve.
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