A Hora da Estrela
Entre as 4 estréias, um ótimo nacional: "A Hora da Estrela"
Artigo de Aramis Millarch originalmente publicado em 18 de maio de 1986
Após duas semanas praticamente sem estréias, acontecem quatro lançamentos. Um deles, sem favor, a melhor estréia do cinema brasileiro em 1986, consagrada pela crítica, 13 prêmios no Festival de Cinema de Brasília e três distinções no último festival de Berlim: "A Hora da Estrela", de Suzana Amaral (Cine Palace-Itália).
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No campo de batalha
Artigo de Aramis Millarch originalmente publicado em 20 de maio de 1986
Entre tantas exposições de amadores e oportunistas que invadem a praia das artes plásticas da cidade, é salutar registrar uma de dois nomes de respeito: Álvaro Borges e Wilson Andrade Silva (o estimado "Espigão"), pintores que surgiram com força nos anos 60, consolidaram-se na década passada e hoje podem, tranqüilamente, viver apenas de seu trabalho plástico, abrem nesta terça-feira, na Casabranka (Shopping Springfield) uma mostra que promete bastante.
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Espelhos, vitrinas, palavras de Macabéa
Artigo de Aramis Millarch originalmente publicado em 21 de maio de 1986
"Espelho? Esse vazio cristalizado que tem dentro de si espaço para se ir para sempre em frente sem parar: pois o espelho é o espaço mais fundo que existe. E é coisa mágica: quem tem um pedaço quebrado já poderia ir com ele meditar no deserto. Verso a si mesmo é extraordinário."
(Clarice Lispector, "Água Viva")
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Estrela de Clarice
Artigo de Aramis Millarch originalmente publicado em 03 de fevereiro de 1985
Entre os livros de melhor tratamento visual lançados em 1984 encontra-se a 7ª edição de "A Hora da Estrela", de Clarice Lispector (1925-1977). Após seis edições pela José Olympio, a Nova Fronteira reeditou este romance justamente no momento em que a cantora Maria Bethânia estreava o seu espetáculo musical inspirado no mundo literário de Clarice. E a capa do romance traz uma belíssima montagem em que um rosto colorido da inesquecível Marilyn Monroe aparece num canto de janela de uma casa humilde - em que, em preto e branco, figura uma anônima mulher.
Maria escreve livro sobre o pai Tenório
Artigo de Aramis Millarch originalmente publicado em 29 de maio de 1986
O filme só estreará em setembro, depois da Copa. Afinal, Sérgio Rezende sabe que apesar de toda euforia pelo cinema brasileiro neste primeiro semestre, nas águas das três premiações internacionais (Oscar a William Hurt, por "O Beijo da Mulher Aranha"; Urso de Ouro para Marcélia Cartaxo, por "A Hora da Estrela" e Palma de Cannes a Fernanda Torres por "Eu Sei Que Vou Te Amar"), os jogos no México, a partir da próxima semana, farão com que os cinemas esvaziem.
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