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José Maurício, o cantor que ama (e ajuda) a MPB

Entre as pessoas que mais tem auxiliado a música brasileira nestes últimos anos destaca-se um jovem executivo, que vem canalizando todo seu tempo livre - e muitos recursos - para que nossos talentos encontrem um prestigiamento cada vez mais difícil. Chama-se José Maurício Machline, é vice-presidente de comunicação do grupo Sharp, ama a música desde a infância e, tem mostrado como uma empresa pode manter um grande evento cultural.

Sharp consolidou a festa de nosso prêmio Grammy musical

Consolidando-se como o Grammy brasileiro - o 4o Prêmio Sharp de Música - chega a seu final nesta terça-feira, 2, com a entrega de troféus e polpudos cheques (US$ mil para cada premiado) em várias categorias distinguidas nesta abrangente promoção idealizada por um homem apaixonado por nossa música, o empresário José Maurício Machline.

Camerata e Sinfônica do Paraná entre os melhores LPs do Brasil

Nem o maestro Roberto de Regina, nem o advogado Constantino Viaro estarão terça-feira, entre os 2 mil convidados na festa de entrega dos troféus no IV Prêmio Sharp de Música (teatro Dom Pedro I, Hotel Nacional, Barra da Tijuca, Rio de Janeiro, a partir das 20h). Possivelmente, ninguém lembrará os nomes destes dois homens, mas justiça seja feita, deve-se a eles o fato de que pela primeira vez dois discos produzidos no Paraná concorrem no mais importante prêmio já criado no Brasil para a fonografia.

Maysa sem lágrimas em momentos de amor

A abertura não poderia ser mais suave, embora até um tanto óbvia. No imenso auditório escuro, a projeção de um imenso close up com os olhos que sempre foram sua marca registrada. Chico Anysio, com voz clara, acentuada emoção, dizendo o poema que há trinta anos Manuel Bandeira (1886-1968) dedicou a sua musa na "Estrela da Tarde": "Os olhos de Maysa são dois não sei que

Zuza, o homem certo para iluminar a nossa cultura

Luzes acendendo-se no final do túnel da cultura oficial: ontem, em Brasília, tomou posse como diretor do Departamento de Cooperação e Difusão Cultural da Secretaria de Assuntos Culturais, o jornalista José Eduardo Homem de Mello. Em menos de um mês, entre sua apresentação ao secretário da Cultura do governo Collor, Ipojuca Pontes, ao decreto com sua nomeação - publicado no "Diário Oficial da União" no dia 2 do corrente, Zuza - forma afetiva com que José Eduardo é conhecido - teve aprovação imediata de seu nome. E a repercussão pela escolha não poderia ser melhor. xxx

Seagal, um novo herói da linha kung fu está vindo

Estava tudo pronto para a Warner reunir neste início de semana, no Hotel Nacional, Rio de Janeiro, jornalistas da área de cinema dos principais veículos do país para uma entrevista-apresentação do ator Steven Seagal quando, de Los Angeles, veio o telefonema: devido a problemas das filmagens do novo filme com este ator, a sua viagem ao Brasil e Argentina havia sido adiada. Possivelmente acontecerá no dia 28, véspera da estréia nacional de "Difícil de Matar" (Hard do Kill), um policial que praticamente o apresenta ao público brasileiro.

O jazz saboroso que Cuba exporta

Cuba não é apenas sinônimo do (melhor) charuto e socialismo tropical mas, sim, sonoramente, um ilha de grande riqueza como se prova através dos gêneros & talentos musicais que ali surgiram. Se a Nova Trova Cubana - com Sílvio Rodriguez e Pablo Milanez - explodiu na última década, graças à ponte cultural que Chico Buarque (e outros intelectuais do primeiro time) souberam construir - há também outros criadores notáveis da música cubana, sem folclorismos & concessões que começam a acontecer mundialmente.

Se não dá para ver ao vivo, console-se com as gravações

A cada ano, o conselho consultivo do Free Jazz, do qual fazem parte experts na área como Zuza Homem de Mello (em Cascavel neste fim de semana, integrando o júri do XVII Fercapo), programam criadores da mais alta voltagem, não só entre os já consagrados, como aqueles que estão aparecendo nos últimos anos com propostas novas. Isto explica a presença de um inovador como o saxofonista John Zorn, cujo primeiro elepê aqui lançado há poucos meses (pela WEA), surpreendeu mesmo aos ouvidos mais abertos.

Geléia Geral - Orquestra Brasileira de Música com a Eldorado

Uma boa notícia: o (ótimo) elepê da Orquestra de Música Brasileira, lançado como produção independente, no ano passado - e que aqui registramos com destaque há algumas semanas, acaba de ser editado pela Estúdio Eldorado, sempre atento as boas produções instrumentais. Criada, dirigida e com arranjos de Roberto Gnatalli - sobrinho do inesquecível Radamés, a Orquestra de Música Brasileira busca romper com o ar sisudo das grandes orquestras, misturando violinos e sintetizadores, num repertório que revisita a obra de grandes nomes da nossa MPB.

Serão conhecidos hoje os vencedores do Prêmio Sharp

José Maurício Machline idealizou o Prêmio Sharp da Música Brasileira como uma promoção que reunisse credibilidade, projeção e pudesse ser comparada ao Grammy - que há 31 anos é o troféu mais valorizado dentro das muitas premiações musicais existentes nos Estados Unidos. Em dois anos, o Prêmio Sharp de Música já atingiu um estágio que concretiza o que José Maurício desejou: uma premiação aceita, respeitada e, naturalmente, desejada por todos os artistas brasileiros.
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