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Gibi é coisa séria

Durante quase meio século, elas foram perseguidas e exacradas por pais e educadores - acusada de prejudicar a formação e o ensino das crianças. Há 34 anos, um americano fanático fez um libelo a respeito - "The Seduction of the Innocents", de Frederic Whertan (Rinehart House, New York, 1954), no qual coloca os heróis dos quadrinhos como terríveis vilões.

Guitarristas

04/09/83 pg. 26 Para quem curte a guitarra elétrica, o som de muitos decibéis e o rock, a recomendação é esta: "Ah? Robertinho do Mundo?" com Robertinho do Recife (Ariola, junho/83). Mais um nordestino bem sucedido, que no início pelas mãos de Fagner conseguiu andar sozinho, Robertinho de Recife demonstra neste disco sua habilidade instrumental e dose de inventividade, ao ponto de encerrar o lado 1 com um arranjo da "Bachiana no 5", de Villa Lobos, em ritmo de chorinho , juntando 4 cellos, baixo, bateria e até um pandeiro.

Museus dos quadrinhos

Enquanto o destino da Gibiteca de Curitiba é incerto - apesar das promessas oficiais feitas, há algumas semanas, pelo presidente da Fundação Cultural, Carlos Marés de Souza, em Niterói, o médico e quadrinhólogo Helio Hungria, associado a três amigos, decidiu fundar o Museu Nacional do Quadrinho. Uma iniciativa particular, destinada a abrigar tudo que se relaciona as HQs em todo o mundo. Tanto é que viajando em breve ao Exterior, Hungria vai fazer contatos com quadrinhólogos de vários países, para troca de informações e publicações. xxx O maior museu de quadrinhos do Brasil

Visita da Censura

Apesar a exiguidade de seu tempo em Curitiba, o novo diretor-geral da Divisão de Censura e Diversões Públicas do Departamento de Polícia Federal, José Madeira, não só esteve jantando com o editor Faruk El Khatib, como fez questão de visitar a Grafipar, na tarde de segunda-feira, junto com o chefe do serviço no Paraná e Santa Catarina, José Augusto.

Kiai, desenhistas & a nossa gibiteca

Depois do "Jodako", esperiência de criar um herói nacional na linha Kung-Fu, desenvolvida anos atrás - e que chegou até ao cinema, uma nova tentativa é feita na mesma área: no dia 7 de julho a Grafipar lança "Kiai", com o subtítulo de "Faixa Preta em quadrinhos".

HQ & educação física

Perseguidos por pais e educadores durante várias décadas, os quadrinhos adquiriram a partir dos 60 status como uma das mais importantes formas de comunicação de massa. Já somam a mais de uma dezena as teses universitárias, apenas no Brasil, enfocando, das mais diferentes formas, as HQs - seu significado, sua linguagem, sua ideologia.

Quadrinhos

Dentro das histórias-em-quadrinhos no Brasil, um nome da maior importância é o de Adolfo Aizen, o pioneiro em sua industrialização em nosso país, em 1934, com o "Grande Consórcio dos Suplementos Juvenis", no jornal "A Noite" e, posteriormente, fundado a Editora Brasil América, até hoje a maior casa publicadora de HQs no Brasil - e talvez mesmo da América Latina. Aizen foi o primeiro dos editores de "comics" a se voltar para a necessidade de dar aos quadrinhos um sentido didático e cultural, contribuindo para a formação dos pequenos leitores.

Um livro conta quem é quem no mundo das HQs

Já houve uma época - e que não está tão distante assim - que as histórias em quadrinhos sofriam uma implacável campanha de pais e educadores, que viam no chamado "gibis" inimigos mortais das crianças. Hoje a coisa inverteu-se e as histórias em quadrinhos ajudam a educação, com seu emprego em livros didáticos, como nossos pequenos leitores sabem. Os quadrinhos adquirirram status em algumas universidades já existe cadeiras dedicadas ao estudo desta fascinante forma gráfica de comunicação, nascida em fins do século passado mas que se desenvolveu a partir de 1910.

O auto custo do passeio

Com toda razão o Sr. Roland Guth, 34 anos, presidente da Indústria do Trigo no Paraná, exibia o mais aberto dos sorrisos, sábado, no almoço com amigos, na Iguaçu - Dr. Murici. É que afinal chegara ao fim uma batalha que ocupou muitas horas de sua vida profissional, desde que se integrou no sindicato, que vem presidindo já há algum tempo: acabar o "passeio do trigo".

O canto brasileiro de Edu

Com a mesma jovialidade e simpatia que o fez, entre 1964/68 um dos compositores de maior comunicabilidade na chamada "fase dos festivais e musicalmente bem mais amadurecido. Edu(ardo Góes) Lobo, 34 anos, retorna em excelente forma, no musical que os curitibanos poderão assistir ainda hoje às 21 horas, no Teatro do Paiol. Depois de sete anos de ausência dos palcos - dois dos quais estudando arranjos e composição na Califórnia. Edu decidiu retornar, de maneira calma e organizada.
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