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Humberto Mauro

O Carnaval no cinema ao longo de 8 décadas

Historicamente, talvez o primeiro cinegrafista a registrar o carnaval carioca num filme montado e exibido comercialmente foi Antônio Serra, que em 1909 apresentava "Pela Vitória dos Clubes Carnavalescos". Sete anos depois, Eduardo Neves já realizava "Pierrô & Colombina", mesmo título que Louis Delao daria a um filme em 1919.

No campo de batalha

A Rádio Estadual do Paraná aceitou a sugestão da coluna e vai homenagear Newton Finzetto, cujos 10 anos de morte transcorreram a 6 de dezembro de 1986. Um especial está sendo montado sob coordenação do gerente-executivo, Lourival Pedrazzian (Palito) e uma placa deverá ser descerrada no estúdio que, oficialmente, tem o nome do fundador da emissora. xxx Falando em homenagens, o vereador Luís Carlos Betenheuser apresentou há tempos um projeto dando o nome do radialista, homem de televisão e político Homero Silva (1920-1981) a um logradouro de Curitiba. xxx

A família Mauro na mostra de Humberto

Francisco Eugênio, 25 anos, estudante de engenharia, assistiu, com emoção, mais uma vez, a "Tesouro Perdido", que na noite de terça-feira última abriu a mostra Humberto Mauro. Afinal, embora já conhecesse esse precioso filme realizado em 1926, Francisco Eugênio sempre se emociona ao ver as imagens de seus dois avôs, Humberto e Bruno Mauro, e sua avó, Maria de Almeida Mauro, no filme apresentado com o pseudônimo artístico de Lola Lys.

Ora, Viva! Primeiras sessões de 2 cinemas.

Se, de um lado, ante a escalada no fechamento dos cinemas, os pessimistas acreditam, que dentro de alguns anos não restarão mais casas de exibição no País, há notícias alvissareiras sobre a abertura de novos espaços para projeção de filmes. Santa Catarina ganha mais dois cinemas - que se somam ao recentemente inaugurado Cine Chaplin, de Joinville, aqui devidamente registrado. xxx

Os bons filmes que nunca serão vistos

O lançamento comercial de "O Rei da Vela" (Cine Groff, 15, 18 e 21 horas, a partir de hoje) não deixa, sem dúvida, de ser um importante evento para o cinema brasileiro independente. Afinal, o filme, que será visto em sessões normais, levou nada menos que 13 anos para ser concluído e, embora finalizado desde 1982, tendo sido inclusive, premiado no festival de Gramado, no ano passado, permanece inédito para o público.

A jornada dos cineclubistas

A partir de hoje, um evento culturalmente significativo começa a movimentar vários espaços da cidade: a XVIII Jornada Nacional de Cinema-Clubes. Dez anos depois da VIII jornada, ocorreria no Teatro do Paiol, centenas de pessoas que acreditam no cineclubismo voltam a reunir-se em Curitiba, para uma série de sessões plenárias, reuniões informais, eleição da nova diretoria do Conselho Nacional de Cineclubes - paralelamente à exibição de curtas e longas-metragens, especialmente filmes que dificilmente obtên projeção nos circuitos comerciais.

As ótimas opções dp cinema independente

Quem se interessa por cinema e procura conhecer especialmente os curtas e longas-metragens que normalmente não têm lançamento comercial, terá que correr a partir de amanhã para acompanhar as múltiplas opções oferecidas nas mostras paralelas a XVIII Jornada Nacional de Cineclubes, que inicia em Curitiba.

Homenagens, política e filmes do cineclubes

Ao agradecer a homenagem que recebeu domingo à noite, na abertura da XVIII Jornada Nacional de Cineclubes, o vereador Maurício Azedo, presidente da Câmara de Vereadores do Rio de Janeiro, falou como cineclubista e jornalista. Especialmente como o entusiasta redator da "Carta de Brasília", documento que há 10 anos passados os cineclubistas reunidos no Teatro do Paiol aprovaram para dar novos caminhos ao movimento no Brasil.
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