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Maranhão mostra nosso teatro em caricaturas

Há quase 50 anos em Curitiba, um dos fundadores do Teatro do Estudante do Paraná - grupo ao qual se dedicou por toda sua vida - Armando Maranhão é uma das memórias de nossa vida cênica. Modesto, sem buscar a autopromoção, Maranhão - nascido no Estado que carrega em seu sobrenome - tem um curriculum dos mais expressivos nas batalhas do teatro amador e foi, sem dúvida, um dos três maiores amigos de Paschoal Carlos Magno, fundador do Teatro do Estudante do Brasil (1938) e que se dedicou, até a sua morte, a realizar congressos, festivais e outros eventos culturais.

Agnes, o olhar para a solidão feminina

A abordagem de jovens que, em contestação à sociedade de consumo, se auto-marginalizam não é novidade. Afinal, mesmo antes da explosão dos anos 60, da linha "on the road", dos "beatniks keroucianos" - aos quais se sucederia a geração "flower & love", a natural rebeldia jovem sempre foi uma característica - em diferentes nuances.

Videonotas

Os David "Talking Heads" Byrne abrasileira-se cada vez mais: a WEA lançou há poucas semanas o álbum "Rei Momo", o terceiro que produziu nos EUA com a nossa música popular, especialmente de intérpretes e autores baianos.

Do "Satyrycon" felliniano às histórias de David Byrne

Do "Satyrycon" felliniano às histórias de David Byrne O ano começou com força total no mercado de vídeo. Dezenas de lançamentos - de mediocridades plenamente dispensáveis a filmes de qualidade - fazendo ampliarem-se as opções nas locadoras, para um público cada vez maior. Vamos a rápidos registros de alguns lançamentos recentes. SATYRICON DE FELLINI

Um filme australiano e o "Jogo Duro" de Giorgetti

Seis filmes inéditos, da mais recente safra do cinema brasileiro, exibidos simultaneamente ao XVII Festival do Cinema Brasileiro de Gramado, registraram o ridículo bordeaux de 1.612 espectadores no Lido II. Lanterninha entre as nova capitais brasileiras escolhidas pela Embrafilme para a inédita experiência de mostrar nacionalmente os filmes em disputa ao Kikito no mais famoso festival do cinema brasileiro, Curitiba confirmou aquilo que há muito afirmamos: é tola a afirmação de que somos uma cidade de grande exigência cultural, cidade-teste para provar produtos culturais.

Desatenção de Homero prejudica cineastas

Embora tenha suas raízes cinematográficas em Curitiba, o gaúcho Homero de Carvalho, interinamente respondendo pela presidência da Fundação do Cinema Brasileiro, pode acabar prejudicando alguns cineastas curitibanos. É que o cineasta Sebastião França, assessor especial do secretário Renê Dotti, da Cultura, está tentando há uma semana um contato telefônico com o ilustre Sr. Presidente da FCB, que se encontra sempre "em reunião" ou "fora da instituição". Pedidos para que ligue a Sebastião até na última quinta-feira também não foram atendidos.
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