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Instituto Nacional de Música

O sucesso mundial de um nobre brasileiro: Marlos

Quando as intrigas do casal Peter - Mirian Daulsberg junto ao ministro Eduardo Portella, da Educação e Cultura, provocaram a saída do maestro Marlos Nobres da direção do Instituto Nacional de Música, não foi o compositor e regente que perdeu. O desgaste sofrido pelo MEC/Funarte foi internacional - e menos de um ano depois, Peter seria demitido por Guilherme de Figueiredo, então da presidente da Funterj, da direção da Sala Cecília Meireles e Miriam não teve outra saída senão deixar a chefia de gabinete de Portella.

O Instituto do disco

Uma das comunicações mais discutidas por ocasião do I Encontro dos Pesquisadores da Musica Popular Brasileira realizada no ultimo fim-de-semana em Curitiba, foi apresentada pelo jornalista Lúcio Rangel, 60 anos, 40 de imprensa reconhecidamente o primeiro profissional da critica a se preocupar em estudar e valorizar o nosso cancioneiro. Em duas laudas datilografadas, o autor de "Sambistas & Chorões" defendeu a idéia de defendeu a idéia de criar um Instituto Nacional do Disco, justificando amplamente o seu ponto de vista.

Monumentos da MPB

Uma das metas do maestro Marlus Nobre, ao assumir a direção do Instituto Nacional de Música, foi a de desenvolver um projeto para reeditar o que existe de fundamental na música brasileira - tanto popular como erudita. "É tão pouco e foi tão mal lançada, na época, que, reeditando, as gravadoras estarão oferecendo ao público uma novidade" a firma Marlus que, no setor popular, assessorado por expertos como Fernando Lobo, Ary Vasconcelos e Maurício Quadrio, já viu este plano bem encaminhado.

O encontro do choro

O governador Antonio Carlos Konder Reis, de Santa Catarina, mergulhado numa crise política que lhe vem tirando o sono há duas semanas - não pode apreciar, como deveria, um excelente idéia que lhe foi levada pelo jornalista Ilmar de Carvalho e com isso Florianópolis perde a chance de sediar um dos mais originais eventos musicais do ano: O I Encontro Nacional do Choro.

Música III: Marlos

Ninguém ainda explicou direito, mas pelo visto a peça que o maestro Marlos Nobre, diretor do Instituto Nacional de Música, compôs especialmente para ter sua primeira execução em Curitiba, durante este IX Festival de Música, não será apresentada.

Suor musical

Embora não tenha tido tempo de freqüentar nem uma sauna da cidade, o maestro Roberto Schnorrenberg suou muito durante os 40 dias que passou na cidade, dirigindo o Festival/Curso Internacional de Música. Ontem, quando foi dada a última nota do "Te Deum" de Zoltan Kodaly o imenso maestro suava em bicas. E durante o longo concerto, tanto na segunda como na terça-feira, em cada intervalo, Schnorrenberg aproveitava para enxugar o suor que corria pelas suas gordas faces. xxx
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