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Ismael Silva

A música de Noel, Ary, Tom & até RC

A exemplo da odeon, a Phonogran também vem criando várias coleções para agrupar importantes reedições: Série Histórica, Autografos de Sucesso, A Arte De... (esta também com alguns lançamentos novos, como os excelentes álbuns duplos dedicados a Nina Simone e ao violonista Paco de Lucia). A esta séries, acrescenta-se agora a série "A Música de ..", com três primeiros títulos bastante expressivos e um quarto lançado por compreensíveis razões comerciais. Aproveitando material de seu farto catálogo, o produtor Sérgio M.

A música de Noel, Ary, Tom & até RC

A exemplo da odeon, a Phonogran também vem criando várias coleções para agrupar importantes reedições: Série Histórica, Autografos de Sucesso, A Arte De... (esta também com alguns lançamentos novos, como os excelentes álbuns duplos dedicados a Nina Simone e ao violonista Paco de Lucia). A esta séries, acrescenta-se agora a série "A Música de ..", com três primeiros títulos bastante expressivos e um quarto lançado por compreensíveis razões comerciais. Aproveitando material de seu farto catálogo, o produtor Sérgio M.

Sambistas

Além de ser uma mulher bonita, comunicativa e hoje uma das artistas que mais fatura no Brasil, a mineira Clara Nunes veio provar que o sambão pode vender muito. Aliás, quem convenceu Clara de seguir este caminho foi seu ex-noivo, o paranaense Adelsom Alves. E com Clara vendendo mais de 400 mil cópias de cada elepe que grava, é natural que outras gravadoras busquem cantoras no mesmo estilo. A RCA Victor convenceu a excelente Beth Carvalho a deixar a Tapecar e agora a Continental lança uma nova sambista, na mesma linha de Clara: Renata Lu.

Vinicius/Toquinho (cada vez melhor)

Num ensaio que a lírica de Vinicius de Moraes há muito está a exigir, por sua importância dentro de nossa cultura, um dos approaches que se poderia fazer seria o estudo de seu relacionamento com seus parceiros. O relacionamento, no campo criativo, bem entendido, pois como pessoa humana, Vinicius está naquela categoria de homens que conseguem ser tão honestos e bom carateres no tratamento pessoal, como bela e importante é a sua obra.

150 minutos de brasilidade (apesar dos microfones)

Rosana Toledo, uma cantora alta, loira e linda, desde 1966 afastada da vida musical brasileira, ao interpretar, com toda sua sensibilidade, "Canção Que Morre no Ar" (Ronaldo Boscoli/Roberto Menescal, 1960), no espetáculo "Cem Anos de MPB (auditório Bento Munhoz da Rocha Neto, 5a feira) sentiu uma dupla emoção: voltar a cantar num teatro enorme, tão magnífico como o Carnegie Hall de Nova Iorque, e, por coincidência, enfrentando o mesmo problema que 13 anos passados (13/11/62), provocou o fracasso do histórico Concerto da Bossa Nova em seu lançamento nos Estados Unidos: a guerra com os micro

Noel Rosa (1910-1937)

Se no ano passado, João Luiz Ferreti mereceu a escolha de "pesquisador do Ano", em termos fonográficos, apontado por alguns críticos e jornalistas paulistas, em 75, por certo, seu nome, não será esquecido em votações mais importantes - e não me surpreenderei, inclusive, se não vier a receber o troféu "Estácio de Sá", que o Museu da Imagem e do Som do Rio de Janeiro anualmente outorga a uma personalidade que tenha dado grande contribuição a nossa emepebe.

Cesar Costa Filho, o samba que diz muito

"Em silêncio não significa calado. "De Silêncio em Silêncio" pode significar uma porção de coisas. Até mesmo isso: de silêncio em silêncio. Mas, talvez o silêncio seja o solo da canção..." (Jésus Rocha) Em "Só Isto" (faixa 6/lado A) do lp De Silêncio em Silêncio" RCA Victor, 103.0146, setembro/76) cada estrofe é separada por alguns segundos de silêncio, o que confere maior dramaticidade a letra de [Jésus] Rocha, que a certa altura, numa espécie de autobiografia diz: Meu nome lembra Jesus Cristo O passaporte, o sonho aflito Cruzei a solidão e o braços

O cantor Chico com sinal verde e um álbum excelente do MPB-4

No final de 1974, como sempre acontece, as gravadoras reservaram algumas boas edições de musica brasileira, com nomes de enfrentar o ex-maior (ufa!) fenômeno de vendas -a majestade (sem trono) Roberto Carlos, da CBS, cujos recordes de vendagem já começam a ser superado por gente de melhor nível, como Martinho da Vila . Ao lado das estrelas maiores da melhor MPB.

40 anos sem Noel

Hoje à noite, o grupo de choros que faz do Marito`s (Rua Emiliano Perneta, 1111), atualmente o mais saudável dos ambientes musicais da cidade, vai modificar um pouco o seu repertório. Ao invés dos temas de Pixinguinha, Jacob do Bandolim e Anacleto de Medeiros, Alaor de Oliveira (a melhor flauta do Sul), Arlindo Santos (o único violão de sete cordas da cidade), Janguito do Rosário (cavaquinho) e Bento(bandolim), estarão apresentando uma seleção das melhores músicas de Noel Medeiro Rosa (1910-1937), cujo 40.º aniversário de morte transcorre hoje.

Das memórias de Viola ao frevo. É tempo de Carnaval

Feliz do País que tem talentos como Paulinho da Viola, um compositor-cantor - instrumentista que a cada ano dá um novo salto em criatividade, harmonia, inspiração, cada vez com raízes mais brasileiras, mais verde-amarelas (mas sem falsos ufanismos), valorizando a nossa melhor criação. Feliz também um País que tem novos talentos emergentes como Dalmo Castelo, que tem veteranos compositores como Mano Delcio da Viola, Duduca, Hernani de Alvarenga, Iracy Serra, Ismael Silva, Nelson Cavaquinho, Noel Rosa de Oliveira, Walter Rosa e tantos outros.
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