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Almino, autor de boas idéias e seu romance

Há algumas semanas registramos que a coincidência de seu primeiro romance - "Idéias para onde Passar o Fim do Mundo" (Brasiliense, 208 páginas), ter sido lançado em fins de outubro do ano passado, quando sua esposa, a artista plástica Bia Wouk encontrava-se em Curitiba, dando a luz a sua primeira filha, impediu que o diplomata e escritor João Almino pudesse cuidar de uma noite de autógrafos por aqui.

Os destaques para os melhores curtas

Não foi fácil ao júri formado pelos cineastas João Carlos Velho (Rio de Janeiro, realizador de "A Última Canção do Beco", premiado no I Festival de Fortaleza, há dois anos); Liloy Bouble (de Brasília); Maria da Graça Cenna (ex-CONCINE, agora na Globotec), documentarista; Joy Pimentel, de Fortaleza; jornalistas Nilton Venâncio, Firmino Holanda (d'"O Povo"), e Eduardo Magalhães ("Isto É"), escolher os premiados para os troféus Abrão Benjamin.

Denise, agora a temporada em SP

Denise Stocklos sempre teve lugar cativo em nossos espaços jornalísticos. Desde que pela primeira vez foi notícia, quando, recém chegada de Irati, apresentou com um grupo de colegas, a sua primeira peça ("Círculo na Lua, Lama na Rua") no antigo Teatro de Bolso, sempre justificou destaque e hoje, nome internacional, é, como diz Marília Martins, na revista "Isto É" que está nas bancas, "um cobiçado produto na rarefeita pauta de exportações artísticas brasileiras".

A "Alma" internacional do brasileiro Gismonti

Já é natural que aconteça anualmente. Assim como o álbum de Roberto Carlos satisfaz a faixa mais condicionada a um repetitivo esquema musical que parece sair de uma linha de montagem - e que este ano deve ultrapassar os 2.500.000 de cópias (afinal, a Xuxa já vendeu 2.100 mil), há também ao menos um produto para quem exige um pouco mais. E este álbum é o de Egberto Gismonti, cada vez mais um multinstrumentalista criador em processo universal sem deixar de ser um dos mais brasileiros de nossos artistas.

Um Homem

CURY, O AMIGO PARA TODAS AS ESTAÇÕES Há pessoas que conseguem superar humores, irritações, divergências e problemas que infelizmente separam os homens. José Cury é uma destas magnéticas personalidades. Ao seu redor, hoje à noite, no Madalosso, estarão algumas centenas de pessoas - dos mais diferentes segmentos, como diria um repórter de televisão - que, ao longo de quase cinco décadas aprenderam a estimar o Cury, acima de qualquer defeito ou restrição, um grande ser humano.

Um concerto que não haverá e o romantismo de Mercedes

Quem esperava assistir amanhã à noite o guitarrista Paco De Lucia, considerado o melhor intérprete de flamenco da atualidade, terá uma decepção. Apesar dos anúncios de página inteira em publicações como "Bizz" e notícias em revistas nacionais ("Veja", "Isto É"), dando o Teatro Guaíra como palco para uma única apresentação de Paco, dentro do roteiro nacional que o guitarrista espanhol faz no Brasil, realmente a direção da Fundação Teatro Guaíra foi o marido enganado da história. Ou seja: não há data reservada para Paco no palco do auditório Bento Munhoz da Rocha Neto.

O som orquestral, os blues e o punk em três boas trilhas

As trilhas sonoras chegam mais uma vez na praça. Desde filmes ainda inéditos - como "A Encruzilhada", com a guitarra triste de Ry Cooder (revelação no Brasil pela música de "Paris Texas") ao aperitivo, em mix, da trilha que o parananese Arrigo Barnabé fez para "Cidade Oculta", na qual também é ator. Para os que têm mais de 60 anos, uma raridade: canções das velhas operetas estreladas por Jeanette MacDonald e Nelson Eddy. Já Nana Mouskouri, com "Only Love", da trilha da minisérie "Quando Pinta o Amor", ganha destaque ao aparecer também na banda sonora de outra produção de televisão.

O cotidiano na arte de Affonso Romano

Affonso Romano de Sant'Anna é um poeta que decidiu romper, há muito, com os limites estreitos do poema. Professor da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, ali realizou - e lá se vão 16 anos - a I Expoesia, ovo-de-colombo que deu certo e multiplicou-se por todo o país: o poeta ganhando novos espaços, em painéis, muros, paredes.

Moraes, o som mestiço para as três Américas

É verão. É fevereiro. O sol brilha mais do que nunca no Nordeste e portanto a época é da música quente desta rapaziada que faz uma música que mistura origens afro com outras tendências. Um exemplo desta geléia geral é o novo disco de Morais Moreira ("Mestiço É Isso", CBS), que em seu lançamento, há mais de um mês, na Praça Castro Alves, em Salvador, reuniu mais de 50 mil pessoas.

Ítalo voltou, com poesia, 20 anos depois de Brecht

Uma coincidência que, por certo, nem o próprio Rossi (Ítalo Baibo Rossi de Fratti, São Paulo, 17/01/1931) se lembra: foi há exatamente 20 anos, em agosto de 1966, que esteve em Curitiba, numa estréia nacional da primeira superprodução dirigida por Flávio Rangel, na qual tinha um papel de destaque: era Matt em "O Sr. Puntilla e o seu criado Matt", de Bertolt Brecht. Agora, Ítalo está no Teatro do Paiol, ao lado de um dos seus melhores amigos, Walmor Chagas, 50 anos, num espetáculo que vem fazendo sucesso desde sua estréia: um recital de poemas de Fernando Pessoa (hoje a domingo, 21 horas).
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