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Ivo Arzua

Nome para Prefeitura

Embora oficialmente a palavra sucesso esteja proibida nos corredores do Palácio 29 de Março - como próprio Alcáide tem insistido em reafirmar em publicações nacionais (a última notícia em que afirma "Não ser candidato a coisa alguma" saiu na revista "Manchete", há duas semanas), as especulações são inevitáveis. Não só da escolha de Saul Raiz para o Pálacio Iguaçu como saber quem será o "príncipe" escolhido para a área municipal.

Country aplaudiu, mas <<Tribo>> fica só nisso

Quando idealizou uma nova peça tendo Curitiba por tema, para marcar a reinauguração do Teatro de Bolso, o prefeito Jaime Lerner chegou até a sugerir um título provisório: << Revista dos Bairros >> .

Tarcísio & Arzua

O coronel Tarcísio Nunes Ferreira, 46 anos, que ontem deixou o comando do 13º Batalhão de Infantaria Blindado, em Ponta Grossa - após ter, há 10 dias, feito um pronunciamento político na II Reunião das Administrações de Lions Clube, que foi o grande tema de discussões nacionais, nos últimos dias, estava estudando na Faculdade de Direito da Universidade de Ponta Grossa. Ele havia iniciado o curso há 4 anos, quando servia numa unidade militar em Bagé e, ao ser promovido para o comando do 13º BIB, matriculou-se na faculdade daquela cidade.

Poty, as imagens & a cidade

Um dos melhores presentes que Poty já recebeu em sua vida foi a placa do antigo "Buraco do tatu", bar de tantas estórias que desapareceu quando o ex-prefeito Ivo Arzua alargou a Rua Marechal Floriano, em seu trecho, Praça Tiradentes Rua XV de Novembro. Poty ganhou a placa do arquiteto Jayme Lerner, que foi descobri-la no Bairro das Mercês para onde o "Buraco do Tatu" transferiu-se, mas sem o mesmo folclore de antigamente. Agora, ela está como um dos mais valiosos troféus no apartamento-museu de Poty e Célia, no Flamengo-GB, que tem em obras de arte o que poucos museus deste País possuem.

A culpa é o computador

A novela das contas atrasadas do INPS para com os hospitais paranaenses e que, se não leva os médicos - empresários a chorarem, ao menos está fazendo com que ao invés de planejarem festas e viagens internacionais preocupem - se com as suas finanças, tem muitos aspectos a serem lembrados . Por exemplo, não é que o INPS não disponha de dinheiro para saldar os compromissos . O Instituto Nacional de Previdência Social, que tem o maior orçamento da União, dispõe de dinheiro em caixa.

Os Homens & Os Fatos

João Paulo de Oliveira Mello, de 27 anos, proprietário da Tipiti Dog, adquiriu na quinta-feira o Pogo's, lanchonete pertencente a Sra. Dixie Pereira, cunhada do ex-ministro Ivo Arzua e que há 3 anos funcionava no alto da Rua XV. Tendo anteriormente comprado o M'Lekas e o Guaíra's Hamburgers, João Paulo só enfrenta agora a concorrência da Vovó Lalá - ex-Berimbau, título por sinal que ele já tinha registrado nacionalmente e que teve que ser abandonado pelo seu oponente no mercado do cachorro-quente na cidade.

POTY, MEU COMPADRE

Uma das maiores tristezas do Poty foi o dia em que chegou em Curitiba, para uma de suas habituais visitas a seus pais, dia "seo" Issac e dona Julia e ao procurador na primeira quadra da estreita Rua Marechal Deodoro, o pequeno Buraco do Tatu, não encontrou nem o bar - famoso por sua carne-de-onça, suas pingas e sua freguesia exclusivamente masculina, nem o casarão e só viu uma rua em ruinas. Isto faz quase dez anos, quando o então prefeito Ivo Arzua alargava as ruas da cidade e um pouco da antiga Curitiba desaparecia.

Reforma do Triângulo

Quando o então prefeito Ivo Arzua decidiu ampliar a Rua XV de Novembro, na década de 60, muitos dos mais tradicionais bares daquela zona desapareceram (Trocadero, Pérola, Jockey) ou se transformaram. Somente um bar resistiu e manteve as mesmas características com o qual foi aberto em 1934: o Triângulo, também conhecido como "Cachorro Quente", pelo seu luminoso - um dos primeiros de luz neon a clarear a noite no centro de nossa cidade. Mas há uma semana, o Sr.

Gente

São muitos os jovens que sonham em trabalhar no Exterior, principalmente nas 40 escolas de comunicação deste nosso País; se fizemos uma enquete entre os futuros "comunicadores sociais" (principalmente as comunicadoras), 80% das respostas dirá que ali se formam críticos de arte, correspondentes internacionais e "superenviados especiais" em potencial. Mas, concluído o curso, dos poucos que tentam uma carreira nos jornais, revistas e agências - bem menos românticas do que na teoria, raros são os que conseguem a projeção idealizada.
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