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James Dean

JAMES DEAN

TRINTA anos depois (30/09/l955) de ter morrido num acidente automobilístico na Highway 466, próximo a Salinas, na Califórnia (onde foi rodado "Vidas Amargas", seu primeiro filme como astro) , James Byron Dean permanece como mito da juventude rebelde.

JAMES DEAN Cal, Jim, Jett, Jimmy... (Todos os jovens do mundo)

Cal Trask em "Vidas Amargas": o personagem de John Steinbeck, claramente recontando na Califórnia dos anos 20 a tragédia de Abel e Caim. Cal (Dean), o adolescente solitário, carente afetivamente, que busca desesperadamente o amor do pai, Adam (Raymond Massey) e inveja os carinhos ao irmão, Aron (Richard Davalos), bem amado pela noiva Abra (Julie Harris), Dramáticos personagens de um dos mais belos filmes da história do cinema - "East Of Eden", que resiste, trinta anos depois, a qualquer revisão crítica.

O dia em que Richa proibiu James de entrar no Palácio

"James Dean foi para o cinema o que J.D. Salinger foi para a literatura, Jules Feifler para o cartum e Jim Morrison para o rock. Hesitante, falando para dentro e engolindo pelo menos duas consoantes por palavra, ele deu a voz a toda uma geração que, mesmo que tivesse o que dizer, não saberia como. Só sabia que o mundo pertencia aos adultos e que isso não era legal". (Ruy Castro, "Folha de S. Paulo ", 27/01/1984). xxx Curitiba, 12 de julho de 1957:

"Amadeus", o grande filme, chega dia 27

Enquanto "Um Lugar no Coração (Cine Astor) traz Sally Field, premiada com o Oscar de melhor atriz-1985, "Amadeus" possibilita que se conheça o trabalho de dois outros atores indicados ao Oscar de melhor ator: F. Murray Abraham como Antonio Salieri e Tom Hulce como Wolfgang Amadeus Mozart. Disputaram com Albert Finney ("A Sombra do Vulcão", já visto no Cine Itália, no ano passado), Jeff Bridges ("Starman, O Homem das Estrelas", próximo lançamento do Vitória) e Sam Waterston ("Os Gritos do Silêncio/The Killing Fields", exibido há pouco) a premiação.

Um banquete maravilhoso para todos os paladares

[Em abril último], durante um encontro informal com os jornalistas que cobriam o XII Festival de Cinema Brasileiro de gramado, o presidente da Embrafilmes, Roberto Parreiras, comentando o crescimento daquele evento, acrescentava: "O Brasil precisa, agora, é de um festival internacional. Temos que ter, também, um acontecimento que atraia as atenções de cineastas de todo o mundo".

Festival do Rio (I) A luta pelo espaço entre tantos filmes

RIO - Um clima de festival. A luta pelo espaço vital. Parece até uma guerra. Centenas de produtores, cineastas e, especialmente, profissionais da promoção cinematográfica se integram numa bonita luta para ver quem consegue divulgar melhor os filmes, vídeos e até projetos de novas realizações que foram trazidos ao I Festival Internacional do Cinema, Televisão e Vídeo - movimentando o Hotel Nacional e espalhando-se por 17 outros cinemas daquela que já foi a Cidade Maravilhosa - e que hoje assusta pelo clima de violência nas ruas.

Sentimentos profundos

Em abril último, logo após a projeção de "Nunca Fomos Tão Felizes", no Festival de Cinema de Gramado, RS, Murilo Salles nos contava que se havia uma grande influência/homenagem na sua fita, era, sem dúvida Elia Kazan, e, especialmente, "Vidas Amargas" (East of Edem, 1954). No comentário que publicamos, enviado do Festival, registramos esse detalhe, enquanto toda a imprensa nacioanl, ali representada, embora colocando a produção nas alturas (e lhe conferindo, ao final, o prêmio de melhor filme), não se lembrava de salientar esse posicionamento de Murilo.

Memórias em 35mm

Muita gente sem entnder o que acontece com o público de Curitiba. Apesar da fama de "Cidade Universitária", "Cidade Teste", "Alta Exigência do Publico"e outras bobagens, grandes espetáculos e ótimos filmes aqui têm fracassado, sem razão aparente. Hoje, pode-se alegar: falta de dinheiro! Mas não é de hoje que alguns filmes que fazem ótimas carreiras em várias cidades, acabam enterrando - como se diz na linguagem cinematografica - ao estrearem em nossos cinemas. xxx

O quinteto da morte no gelado mundo do amanhã

Para se entender (e valorizar) devidamente "Quinteto" (Cine Lido, hoje último dia em exibição) convém fazer um retrospecto na carreira de seu diretor - Robert Altman, para sentir quão competente é este arguto cineasta americano, sempre rejuvenescendo a cada novo filme - com uma extraordinária vitalidade - o que o faz ser um dos mais marcantes realizadores da chamada geração surgida nos anos 60.

Pavilhão, a linguagem esquecida que volta.

José Maria Santos, 47 anos de idade, 25 de vida teatral, um dos poucos homens a viver exclusivamente de seu trabalho nos palcos, decidiu assumir totalmente sua condição de comediante. Ator de fácil comunicação, que há 9 anos consegue lotar espaços com o monologo "Lá", de Sérgio Jockymann, Zé Maria decidiu ficar apenas na comedia, em termos de interpretação. Vai entrar 1981 com apresentações de "Lá" em varias cidades do Sul, repetindo, de certa forma, o que grandes atores do passado conseguiram por décadas: manter monólogos em repertório, sempre com aceitação popular.
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