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Entrevistados e Entrevistadores: James Stewart

E chega o filme que discute morte de JFK

Desde que a Igreja condenou "Je Vous Salue, Marie" (1984, de Jean Luc Godard) e "A Última Tentação de Cristo" (88, de Martin Scorcese) que um filme não provoca tanta discussão: "JFK - A Pergunta que não quer Calar" (Cine Astor, 14, 17h15 e 20h30; Cinema I, às 15 e 19h30). Mesmo o Instituto Gallup tendo confirmado em julho do ano passado, que 73% dos americanos não acreditam nos resultados do suspeitíssimo Relatório Warren, as teorias que Oliver Stone propõe em seu filme valeram uma tormenta de críticas e acusações, admitindo até que não descarte a possibilidade de sofrer um atentado.

Wynton faz trilha antológica homenageandoDuke Ellington

Com apenas 30 anos de idade - a serem completados no dia 18 de outubro, Wynton Marsalis é hoje o maior nome do pistão. Nascido em New Orleans, filho de uma família musical - o pai é pianista de jazz Ellis e o irmão, Branford, também está hoje já com uma carreira consagrada. Wynton não ficou apenas no jazz. Sua coleção de premiações - incluindo vários Grammy e dezenas de discos de ouro - o consagra também como um músico erudito.

O verdadeiro Eddy Duchin que o cinema americano eternizou

Podem acreditar: Eddy Duchin existiu. Na segunda metade dos anos 50, apaixonadas donzelas e românticas adolescentes achavam que o pianista era mesmo o galã Tyrone Power (1914-1958), que teve em "Melodia Imortal" uma de suas últimas aparições no cinema (faleceria dois anos após, durante a rodagem de "Salomão e a Rainha de Sabá").

"Festa" ganha em vídeo e bom pacote do Herbert

Há filmes que se ajustam ao vídeo. Outros só perdem ao serem apreciados na telinha. Por exemplo, uma obra como "Pelle, o Conquistador", por sua dimensão plástica, belíssima fotografia, transforma-se num pastiche ao ser visto no vídeo. O mesmo pode-se dizer de centenas de outros títulos que as distribuidoras insistem em colocar no mercado, muitas vezes em cópias péssimas sem cores, borradas e escurecidas.

Em União da Vitória a última sessão do "Luz"

Mais uma última sessão de cinema numa cidade do Interior: o "Luz", de União da Vitória, cerrou suas portas exibindo para um pequeno número de espectadores a pornoprodução "O Sexo Nosso de Cada Dia", que mesmo com seqüências de sexo explícito não conseguiu renda sequer razoável. O cinema está fechado e só não será transformado em mais um supermercado se a Prefeitura conseguir viabilizar um projeto de fazer do mesmo um centro cultural. Há boa vontade, ao que consta, por parte do prefeito, mas faltam recursos. xxx

Chegou o jazz mágico do pássaro

O que os músicos de jazz farão agora? (cometário do contrabaixista Charlie Mingus, 1922-1979, em 12 de março de 1955, ao ser anunciada a morte de Charlie Parker). *** De Charlie "Bird" Parker já se escreveu muito - especialmente nos últimos meses, depois que "Bird", a cinebiografia, amorosa, fiel e magnífica que Clint Eastwood lhe dedicou teve sua primeira exibição no V FestRio e, nesse ano, lançamento comercial em São Paulo e Rio de Janeiro.

Um pacote com três clássicos

Três dos mais conhecidos piratas que operam com locadoras em Curitiba - um deles já com vários processos cabeludos e que mais dia, menos dia, acabará tendo sua empresa lacrada, nem vão adquirir os vídeos da MGM que a Vídeo Arte do Brasil lança na próxima semana. É que para evitar a pirataria e orientar o consumidor, esta empresa - que já detém os direitos da National Geography Magazine - criou mecanismos de proteção para suas fitas. Assim, tanto as da National como as da MGM/United Artists terão "flaps" (bordas) coloridos - amarelos e dourados, respectivamente.

Polanski, um suspense que nada deve a Hitch

O médico Ben McKenna (James Stewart) está em férias no Marrocos, com a esposa, Jo (Doris Day) e o filho Hank (Christopher Olsen). Na primeira seqüência, dentro de um ônibus, conhece um árabe-francês, Louis Bernard (Daniel Gelin), que intervém quando o garoto, sem querer, tira o véu do rosto de uma mulher, provocando a ira do marido. Estabelece-se um relacionamento que, nos 117 minutos seguintes, resulta numa das maiores mostras de suspense na tela em "O Homem que Sabia Demais" (1956).
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