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James Taylor

Em todas as rotações... Em todas as direções...

Na próxima sexta-feira, no gabinete do professor Roberto Parreiras, coordenador do Plano de Ação Cultural do Ministério da Educação e Cultura, no Rio de Janeiro, a diretoria da Associação dos Pesquisadores da MPB, mais o jornalista J. Ramos Tinhorão, reune-se para discutir um grande projeto: levantamento da discografia brasileira e planejamento do dicionário enciclopédico da MPB. Duas antigas idéias que agora, com apoio oficial, poderão ser concretizadas, graças ao entusiasmo de Maria Alice, assessora do MEC para a área de música popular. xxx

Discos

Ao lado das trilhas sonoras de filmes - que felizmente estão aparecendo com alguma regularidade, em edições nacionais, há também, há alguns anos, um prospero campo para as gravadoras as trilhas musicais dos enlatados e telenovelas capazes de obterem excelentes resultados de vendas, já que é incontestável a força da televisão como veículo promocional.

Hollies, Ano 12

Os HOLLIES estão entre os chamados grupos pop da primeira geração. Realmente foi em 1963, portanto há doze anos, quando nasciam os garotos e menininhas que hoje curtem o som pop, que Eric Haydock (baixo) Allan Clarke (vocal) Don Rathbone (bateria). Tony Hieks (guitarra solo, vocal) e Graham Nash (guitarra, rítmica, vocal) tornavam o grupo chamado "Two Teens" em Londres, e que depois teria outros nomes (Guytones, Rocky And Dane, Four Tones e Deltas) até receber a designação de Hollies, título que mantém até hoje, apesar de uma formação totalmente diferente daquela original.

Copacabana, afinal!

Depois de uma ausência de muitos meses no setor promocional, problema devido a crise interna que passou após a morte de um dos irmãos Vitalle, seus fundadores, e conseqüente venda ao grupo Beverly, a Copacabana, está reaparecendo com novidades. Ao lado dos discos nacionais, infelizmente com um elenco pequeno em que as estrelas maiores são Elizeth Cardoso (cujo último elepê, "Feito em casa" fracassou até agora em vendas justamente pela falta de promoção) e o jovem Benito Di Paula, o forte da fábrica paulista são os catálogos internacionais, detendo representações importantes.

Vocalistas americanos

De uma só vez, a CBS coloca no mercado um punhado de bons cantores e compositores-intérpretes, o que somado a alguns outros lançamentos abre muitas opções a quem gosta da música vocal, bem tratada arranjos competentes e vozes agradáveis. Por exemplo, Tony Bennett (Anthony Dominick Benedetto, Queens, New York, 1926) está entre os melhores cantores americanos apontado, constantemente, como herdeiro de Frank Sinatra. Ele começou cantando em programas de Bob Hope e Mitch Miller e, em 1951, teve um primeiro sucesso, "Cold, Cold Heart".

Das (boas) estréias ao canto mais suave de Carole e Carly Simon

Domingo passado falamos dos lps de algumas vocalistas famosas - Mahalia Jackson (1911-1972), Liza Minelli, Diana Ross e Sarah Vaughan, que estão na praça, merecendo atenção dos fãs da boa música norte-americana. Vamos hoje, também sucintamente, ao registro de algumas outras cantoras mais jovens e que estão surgindo nestes últimos anos.

Para o público pop (II)

JAMES TAYLOR - música dos mais suaves baladistas e guitarristas da nova música norte-americana. James Taylor não deve ser confundido na vala comum da música pop. Muito pelo contrário, seu trabalho é bem mais sério e responsável.

A flauta de Herbert Laws e as guitarras de Szabo/Gale

Mais alguns nomes importantes do jazz moderno - o flautista Hubert Laws, os guitarristas Gabor Szabo e Eric Gale, - em lançamentos fartos feitos no Brasil pela Top Tape, aqui representando a CTI e Kudu Records, do experiente Creed Taylor, que divide com Norman Granz (agora com nova etiqueta, a Pablo Records), a mais ativa produção jazzística nos Estados Unidos.

Continental Internacional

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