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Jamil Snege

A Cidade & O Tempo

Um dos raros ambientes típicos de Curitiba - citado inclusive nas publicações oficiais da Embratur, corre o risco de perder suas características em breve. Esgotada após cinco anos e meio de trabalho diário de 18 horas, sem férias, a sra.

Os Homens & Os Fatos

O médico Pio Taborda Veiga, 60 anos, superintendente do Serviço de Assistência Médica ao Comércio e Indústria, marcou para o dia 1º de julho a inauguração do quarto ambulatório daquele serviço de seguro-saúde, fundado há sete anos e hoje com mais de 10 mil associados de 160 das maiores empresas do Paraná.

Restaurante afrodisíaco

Três publicitários, Jamil Snege (Exclam S/A), Roberto Fonseca (ex-SJ Mello, atual DPZ) e Wilson Cordeiro, cansados de cuidar apenas da propaganda dos outros estão somando esforços para inaugurar em breve o mais original restaurante da cidade: "Polignne".

Comunicação

Sérgio Reis dispensando a equipe de Umuarama Publicidade, agenda que deveria produzir as campanhas para o grupo Bamerindus: Jamil Snege vai fazer agora expediente integral na Exclan, enquanto o advogado Sérgio Mercer associou-se a outras pessoas e formou uma nova agência - a Oficina, que já diz ter boas contas. )( A Equipe contratou Hugo Santana, colega de O ESTADO e um dos melhores profissionais da praça para substituir Murilo Ramos, que decidiu partir para sua própria agência.

Artigo em 16.01.1970

Nenhum arquiteto faz parte da nova diretoria do Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia, eleita no final do ano passado. Substituindo o engenheiro civil Orlando Gonçalves foi eleito o sr. Elato Silva, também engenheiro civil. A vice-presidência e primeira secretaria foram ocupados por engeheiros-agronômos - Rubens Assumpção Miranda e José Orontes Pires, respectivamente; o engenheiro químico Ivan Austragésilo Maida foi eleito para a 2ª secretaria e para tesoureiros foram escolhidos dois outros engenheiros civis: Augustinho Schwab e José Almendra Freitas Neto. XXX

Artigo em 20.01.1970

A promessa feita pelo poeta e jornalista Amaral Rapôso de que não fará uso de verbo em seu discurso de posse na Academia Maranhense de Letras continua a provocar discussões entre a "inteligentzia" curitibana. Jamil Snege, da Academia de Letras José de Alencar e que comentava na semana passada o fato, descobriu precedentes para o caso: o professor Antonio Sá, em 1915 e 1918 pronunciou dois discursos em qua não fêz o uso e nenhum verbo, sendo que em um deles se deu ao luxo de dispensar a letra "a". XXX
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