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João de Barro

Continental e a sua história gravada fundo dentro da MPB

Com a Copacabana - Som, Indústria & Comércio, praticamente desativada em sua área fonográfica - embora alguns lançamentos ocasionais ainda aconteçam - a sexagenária Continental se mantém como a única grande fábrica de discos controlada exclusivamente por capital nacional.

Wando, Magal e outros bregas muito eróticos

Carlos Santos é um brega que deu certo. Cantor, empresário, homem de comunicação e hoje político influente em seu Estado - Pará -, este cantor romântico se tornou um homem rico. Seus discos vendem como pão quente em todo Norte/Nordeste a tal ponto que possui, em seu imenso patrimônio, uma rede de lojas de aparelhos elétricos e de discos. Fez mais!

Leon traz as suas cantoras do rádio

Para a leitura de um livro como "No Tempo de Almirante - Uma História do Rádio e da MPB", de Sérgio Cabral (Francisco Alves Editora) há que se buscar um fundo musical apropriado. E nisto o trabalho de um pernambucano-curitibano, Leon Barg, 60 anos, é perfeito: as edições da "Revivendo", com a época de ouro da música (e do rádio) brasileiro adquirem um justo reconhecimento nacional.

Almirante, o primeiro homem que pesquisou nossa música popular

Apesar de nunca ter vindo a Curitiba, o cantor - e depois produtor dos mais famosos programas do rádio brasileiro - Almirante (Henrique Foreis Domingues, Rio de Janeiro, 19/02/1908 - 22/12/1980), teve numa firma paranaense - a Matte Leão, através de um dos seus produtos, o "Matte Ildedonso", um dos patrocinadores daquele que é considerado o primeiro programa de palco auditório da radiofonia brasileira - o "Caixa de Perguntas", iniciado em agosto de 1938 na Rádio Nacional, que havia sido inaugurada dois anos antes, em 12 de setembro de 1936.

"Causos" assustadores que Almirante contava

Há uma semana, em Curitiba, jantando com amigos, Paulo Tapajós lembrou deliciosas - e inéditas - histórias relacionadas a época de ouro do rádio brasileiro, especialmente da Nacional - em sua fase de mais importante veículo de comunicação no Brasil (com a força que as cadeias nacionais de televisão como a Globo e SBT possuem hoje), e na qual, por quase 40 anos, exerceu as mais diferentes funcões - especialmente a de diretor musical.

Cadilhe, um carnavalesco das memórias curitibanas

Se o carnaval curitibano tem uma memória ela se chama José Cadilhe de Oliveira. Pois este pontagrossense que se curitibanizou há quatro décadas - quando veio estudar na Capital - é o exemplo do Cidadão Samba, capaz de cantar mais de 300 marchinhas e sambas carnavalescos, contando alguma estória sempre bem humorada a respeito de cada uma. - Já pensei até em fazer um programa de rádio, em parceria com o Nireu (Teixeira, secretário dos Negócios do Governo da Prefeitura de Curitiba), que também conhece música como ninguém e tem ainda uma vantagem: é um exímio executante de caixa-de-fósforos.

MPB, 15 anos em que o marketing é quem manda

Em 1973, quando CLAUDIO MANOEL DA COSTA começava no jornalismo, a era dos festivais de Música Popular já tinha praticamente acabado a forma de grande impacto. Um ano antes, em setembro de 1972, a Rede Globo promoveu o VII FIC - o último da série - que premiou "Fio Maravilha" (Jorge Ben), revelando a ex-empregada doméstica Maria Alcina como uma intérprete original e destacando também "Diálogo" (Baden Powell/Paulo Cesar Pinheiro), defendida no Maracanãzinho por Tobias e Claudia Regina - dois entre tantos cantores lançados em festivais que não deram certo.

O Mallandro e o Fofo na semana da criança

Moacyr Machado, um dos mais experientes record-men do Brasil, ao longo de sua vida profissional construiu muitas carreiras de gente famosa da MPB e sempre teve aquele "feeling" comercial. Hoje na 3M, divisão fonográfica do poderoso grupo multinacional, Machado sentiu que há um público cada vez maior em torno das programações infantis - não apenas restrito ao vídeo, mas capaz de consumir também subprodutos como o disco.

O meio século da Cinédia ganhou livro referencial

Há muito tempo que Alice Gonzaga Assaf sonhava em publicar um referencial quem foi quem (e fez o quê) nos 50 anos da Cinédia, estúdio cinematográfico fundado e dirigido por seu pai, o pioneiro Ademar Gonzaga. Herdeira não só do patrimônio que Ademar deixou, Alice tem sido a grande lutadora pela memória do estúdio que marcou uma das fases mais importantes da cinematografia brasileira, que tem sua data oficial de fundação em 20 de março de 1930 quando foi iniciada a rodagem de "Lábios Sem Beijos".
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