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João Elísio

De nada adianta transferir se não houver bons recursos

Se depende, basicamente, da coragem do governador João Elísio em enfrentar algumas críticas e oposições, a transferência da Rádio Estadual para a esfera da Secretaria da Cultura e Esportes, por outro lado, também de nada adiantará esta iniciativa se não forem dadas condições mínimas para que a emissora oficial, em curtíssimo prazo, seja dinamizada.

A morte do Vitória para um centro de convenções

Com a idade de 23 anos, morrerá dentro de algumas semanas aquele que foi o maior e mais luxuoso cinema de Curitiba: o Vitória. Após anos de negociações, finalmente foi sacramentada a transformação do grande prédio na Rua Barão do Rio Branco num centro de convenções.

Suzana, uma mulher em busca da comunicação

A professora Suzana Maria Munhoz da Rocha Guimarães é hoje uma mulher preocupada. Poderia-se até dizer, agoniada. Afinal, convidada pelo governador João Elísio, assumiu a secretaria mais inoperante no governo José Richa e, numa terra devastada, na qual praticamente nada havia sobrado devido a incompetência de seu antecessor, tenta, num curto espaço de tempo, realizar o mínimo.

O museu que Suzana quer (para o João inaugurar)

Enquanto para algumas Secretarias os nomes já foram definidos, na área da Cultura e Esportes, até ontem, ainda havia uma crescente bolsa de candidatos. Aos que surgiram ainda nos meses de campanha de Álvaro Dias - como o colunista Alcy Ramalho e o vereador Neivo Beraldin - acrescentaram-se, nas últimas horas, alguns outros, com bom cacife. Entre eles, os do jurista e professor René Dotti e o publicitário e escritor Jamil Snege.

Um palácio com muitas estórias

Construído como residência da riquíssima família Garmatter nos anos 30, o Palácio São Francisco teve o mesmo destino que a Sociedade Garibaldi durante a guerra: foi requisitada pelo Estado e transformado em sede do governo. Ali, o todo poderoso interventor Manoel Ribas (Ponta Grossa, 8/3/1873-Curitiba, 28/1/1946) administrou o Paraná, com mão-de-ferro, por 13 anos consecutivos, dentro de sua filosofia: "Desprezando o protocolo e as etiquetas sociais, indiferente à legislação, a intenção é unicamente reerguer o Paraná".

Um soporífero debate de vazias colocações

Ao desligar a televisão, às 2h20min da manhã de segunda-feira, após assistir ao Grande Debate dos candidatos ao governo do Paraná, a sensação do eleitor era, no mínimo, de ter visto apenas um longo e maçante programa do TRE - só que reunindo, num mesmo espaço, os sete postulantes a sucessão de João Elysio.

Chico consegue fazer o Museu do Banestado

Francisco Souza Neto é o exemplo da pessoa cuja inquietação cultural produz bons frutos. Assessor da diretoria de Crédito Rural do Banestado, não se limita às suas funções. Colecionador de obras de arte, cinemaníaco - é um dos financiadores do corajoso "Opção Cultural", editado pelo Conselho Nacional de Cine Clubes - e pesquisador de heráldica (tanto é que acabou descobrindo um título de nobreza em sua família, que já reivindicou para si). Francisco foi quem criou, há três anos, o Salão Banestado, para artistas inéditos. Hoje esta mostra está consolidada.

No campo de batalha

A leitura atenta do "Diário Oficial do Estado" mostra que houve preocupação do ex-governador João Elísio em atender solicitações de vários funcionários que, atualmente, prestam serviços fora de suas repartições de origem. Assim, a Sra. Albênia Paiva Cavalcanti, da Fundação de Saúde Caetano Munhoz da Rocha continuará no Recife, onde presta serviços para o governo daquele Estado. Já Eugênio Nardelli Rossi, dos quadros da Emopar, continuará em Brasília, prestando serviços junto à Câmara dos Deputados.

Guaíra: Cz$ 6 mil em caixa e Cz$ 4 milhões em dívidas

O susto não poderia ter sido maior. Sábado, às 9 horas, reunidos na sala da superintendência da Fundação Teatro Guaíra, os novos diretores tomaram contato com os primeiros dados de uma grave situação: a situação desesperadora, em termos financeiros, em que se encontra a principal unidade executiva da política cultural do Estado. Quando o superintendente Constantino Viaro perguntou ao contador-chefe, Tadeu Júnior, a disponibilidade em caixa, a informação foi de espanto: Cz$ 6 mil depositados no Banco do Estado do Paraná.

Na Estadual, afinal a direção é do ramo

Afinal, gente do ramo na direção da Rádio Estadual do Paraná: Palito (Lourival Pedrassian) foi elevado, merecidamente, a sua direção geral, substituindo ao advogado Tony Carletto, amigo de infância do ex-governador João Elísio, que ali se encontrava substituindo ao editor Faruk El Khatib. Com quase 30 anos de radiofonia, Palito é um profissional dos mais experientes, dirigindo também, em Curitiba, a Atalaia, emissora que disputa, ouvinte a ouvinte, o primeiro lugar entre as AMs.
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