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João Gilberto

A guerra santa de Lacerda contra o papelório na JCP

Quando assumiu a presidência da Junta Comercial do Paraná, o industrial Luciano Lacerda levou para as novas funções uma válida experiência adquirida no período em que ali funcionou como vogal. Diretor por muitos anos dos Moinhos Unidos Brasil – Mate – originário da fusão de vários moinhos, um dos quais de propriedade de seu pai, José Lacerda (1877-1940), Luciano sempre procurou ser um homem plástico e objetivo.

Artigo em 31.01.1982

A BOSSA NOVA já entra na fase dos ídolos caminhando para o cinqüentenário – João Gilberto apagou suas velinhas no ano passado e a musa da BN, a querida Nara Leão é quarentona desde o último dia 19 de janeiro. Em compensação, também os ídolos da Jovem Guarda envelheceram – e procuram segurar a peteca.

Uma aula de Brasil com a "Memória Viva" de Aloísio

"Porque, na verdade, o verdadeiro cinema, no seu sentido completo e no seu sentido verdadeiro e íntegro, é o que os senhores fazem. É a aproximação do fenômeno em qualquer direção, na direção científica, na direção didática, na direção puramente lúdica. O documentário é, por natureza, o verdadeiro cinema". (Aloísio Magalhães, no discurso de abertura do Encontro Nacional de Documentarista Cinematográficos, em Brasília, 16 de novembro de 1981).

O canto brasileiro de Viáfora, um compositor para ser ouvido

Só não ouve, porque não deixam: há uma geração de talentos maravilhosos, compositores-intérpretes que fazem música brasileiríssima do melhor nível e que são vítimas da ditadura da indústria cultural, cada vez mais selvagemente capitalista na imposição do lixo (nacional e internacional) em detrimento do que temos de melhor.

Os melhores nacionais e do jazz segundo Caetano

Caetano Cerqueira Rodrigues, 57 anos, presidente do Blue Note Jazz Clube; produtor de programas de jazz e bossa nova para a rádio Ouro Verde-FM - e também é dono de uma das maiores coleções de CDs, especializados em jazz, música instrumental brasileira, Bossa Nova e grandes vocalistas americanos. Assim, sua relação dos 10 lançamentos e reedições exclusivamente em CDs feitos no Brasil é importante referencial sobre uma faixa altamente sofisticada na produção nacional e internacional. Os 10 melhores lançamentos nacionais

Os melhores nacionais e do jazz segundo Caetano

Caetano Cerqueira Rodrigues, 57 anos, presidente do Blue Note Jazz Clube; produtor de programas de jazz e bossa nova para a rádio Ouro Verde-FM - e também é dono de uma das maiores coleções de CDs, especializados em jazz, música instrumental brasileira, Bossa Nova e grandes vocalistas americanos. Assim, sua relação dos 10 lançamentos e reedições exclusivamente em CDs feitos no Brasil é importante referencial sobre uma faixa altamente sofisticada na produção nacional e internacional. Os 10 melhores lançamentos nacionais

Música Popular - No mercado em crise, só o CD é que teve sucesso

Os números não mentem: de 1989 a 1991 as vendas globais diminuíram 44% e com exceção dos CDs (cujas vendas praticamente duplicaram em 1991, chegando a 7 milhões de unidades) a crise atingiu pesado a indústria fonográfica. Ou seja, mesmo com a ascensão do CD - num custo mínimo de Cr$ 15 mil para cima - as lojas retraíram suas compras as gravadoras enxugaram despesas, demitindo funcionários e cortando ao máximo seus elencos. Hoje, só grava no Brasil quem oferece retorno garantido - o que, obviamente, fica longe da qualidade.

OS 10 MELHORES DISCOS DE MPB - 1991 (produções de gravadoras)

1- Todo Sentimento -Elizeth Cardoso/Rafael Rabello (Columbia/Sony Music); 2- João - João Gilberto (Philips/Polygram); 3- Olhos Negros - Johnny Alf e convidados (BMG); 4- Zona de Fronteira - João Bosco (Columbia/Sony Music); 5- Circuladô - Caetano Veloso (Philips/Polygram); 6- O Planeta Blue na Estrada do Sol, - Milton Nascimento (show acústico gravado ao vivo) - (Columbia/Sony); 7- Vai Meu Samba Vai - Martinho da Vila (Columbia/Sony); 8- Canções - Pericles Cavalcanti (Philips/Polygram); 9- Fronteiras Abertas - Luiz Carlos Borges/Antônio Tarrago Ros (RGE);

Os tangos e boleros com Luna e Agostinho na arte do encontro

Fundada há 37 anos, como um modesto estúdio, a RGE se constitui ao lado da Continental, a única marca basicamente nacional - já que a terceira que resistia, a Copacabana, foi vendida - em seu acervo e selos - para o grupo Sony. Ao longo de quase quatro décadas, a RGE reuniu um acervo notável, pois foi quem lançou cantoras como Maysa, Agostinho Rodrigues, orquestra como a do italiano Simonetti e Pocho, conjuntos marcantes da Bossa Nova como o Zimbro Trio, e compositores revelando-se intérpretes como Chico Buarque, Toquinho e Vinícius de Moraes - só para citar alguns exemplos.
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