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João Gilberto

Lauro Maia, o cearense que criou o "balanceio"

Para a maioria das pessoas, o nome de Lauro Maia talvez não se associe, imediatamente, a música. Afinal, entre tantos e tantos autores, quem seria mais este compositor de obra restrita a uma época de nossa MPB!

Uma rua para o maestro Gaya

Depois de dois esplêndidos nomes da melhor MPB no último fim de semana - Johnny Alf no Teatro Paiol e Miúcha no distante Auditório Antônio Carlos Kraide (Centro Cultural do Portão), além de duas apresentações da Orquestra de Câmara de Blumenau, abrindo a temporada oficial do Auditório Maria José Andrade Vieira - novas atrações para dividir o próximo fim de semana. No Paiol, a compositora-intérprete Joyce, que só hoje, aos 40 anos - e 22 de vida artística - começa a ter um reconhecimento internacional, com temporadas e discos lançados no Japão, Itália, França e Estados Unidos.

Chega de espera! Chegou JOÃO, o disco do ano!

Afinal, aconteceu! Saiu o disco do ano! João - O cultuado, aguardado, sonhado, adorado elepê que traz novamente o mítico Gilberto do Prado Teixeira de Oliveira, baiano de Juazeiro, próximo aos 60 anos - a serem comemorados como feriado musical no próximo dia 10 de junho, já está nas lojas - em vinil, cromo e CD - nestas duas últimas versões com duas fitas extras que no elepê tradicional não entraram: "Sorriu pra Mim" (Garoto / Luiz Cláudio) e "Que Rest-t-il de Nos Amours" (Charles Trémet / Leon Chouliac).

As 5 décadas na voz daquele que tudo sabe sobre coisas musicais

João Gilberto sempre foi único na seleção de seus repertórios. Ao longo dos 10 elepês que gravou em quase 40 anos de carreira, pode-se notar sempre que esteve antenado com o que existe de melhor, mais importante e bem feito em termos de música. Mais do que isto!

Nico, o trabalho com boa produção

Embora jovem, Nico Rezende, músico, compositor e cantor eventual, já comeu muito pó na estrada. Como músico, arranjador e mesmo compositor, estava unido a gente como Marina, Cazuza, Lulu Santos, Zizi Possi e até Roberto Carlos. Contratado pela Warner, em 1987, chegou a gravar três elepês solos, o último (1989) com produção do experiente Ezequiel Neves.

Reedições às mancheias

Com a crise que se agrava a cada dia, as gravadoras estão cortando gastos e procurando fórmulas alternativas. Reedições de fonogramas que estão em seus arquivos é uma das formas mais econômicas de continuar nas lojas com investimentos mínimos. Só que variam os critérios de cada etiqueta - algumas com trabalhos caprichados valorizando as informações para, honestamente, dar ao consumidor a notícia de que está adquirindo um disco antigo, outras procurando escamotear a realidade.

Em lua-de-mel com a vida, Coelho internacionaliza a sua programação

Antes mesmo de passar a Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano ao seu colega Luiz Kaykawa, mais um filho de japoneses que Jaime Lerner inclui em seu primeiro escalão, o professor Manoel Coelho, 50 anos a serem comemorados no próximo dia 25, assumia a direção do curso de arquitetura e urbanismo da Universidade Federal do Paraná, na qual já esteve entre 1985/89. Quinta-feira, num espontâneo jantar oferecido pelos 250 funcionários da Secretaria - e com a presença de convidados especiais - Coelho mereceu os maiores elogios pelo muito que realizou na pasta que ocupou até esta semana.

Nem para ajudar o amigo Lúcio, João saiu da toca

Rio de Janeiro - A primeira idéia era de que o evento seria o grande revival da Bossa Nova - neste verão que, 30 anos depois, faz com que a música mais renovadora já feita no Brasil retome o espaço que nunca deveria ter deixado. Mas, na verdade, o que menos de mil pessoas - bem abaixo do que se esperava - assistiram na noite de segunda-feira, no Scala II (Avenida Afrânio de Mello Franco, 296), generosamente cedido por seu dono, Chico Recarey, foi o que o nome anunciava - "Grandes Músicos, Grandes Amigos".

A música em palavras

O professor e pesquisador Alceu Schwab, 66 aos - que em breve lança seu "A Música Popular no Cassino Ahú", terá que reeditar seu pioneiro "Bibliografia da MPB", que fez há alguns anos. É que anualmente aumenta o número de livros sobre a nossa música - biografias, ensaios, interpretações e mesmo obras de arte. 1990 foi, particularmente, generoso: quase 30 lançamentos, incluindo trabalhos de fôlego e dois livros que estão nas relações dos mais vendidos desde quando saíram do prelo: "Chega de Saudade", de Ruy Castro, e "Noel Rosa, Uma Biografia", de João Máximo e Carlos Didier.
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