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João Goulart

Walter Costa, o candidato que a política assassinou

Uma pauta para a editoria política seria a de levantar os homens que poderiam ter chegado ao governo do Paraná - ou ao menos influenciado em funções mais elevadas - se fatalidades, imprevistos e choques de percurso não os tivessem retirado, muitas vezes dramaticamente, das rotas políticas. Walter Guimarães da Costa (São Jerônimo da Serra, Paraná, 14/10/1922 - 31/12/1957) é um exemplo.

Jota, a letra da sorte

O deputado Aníbal Curi, todo poderoso e influente presidente da Assembléia Legislativa e há quase quatro décadas tido como bruxo (ou Guru) de nossa pantanosa política, teria afirmado que o próximo governador sairá entre os que tem "jota" em seu nome (Jaime Canet Jr., José Richa, João Elísio Ferraz de Campos, Jaime Lerner, entre outros). O jornalista Luiz Geraldo Mazza, arguto como sempre, já contestou esta teoria, na verdade mais como frase de efeito do que, realmente, previsão política.

Reflexões bem humoradas e dramáticas do Brasil 1964

Gramado - Duas maneiras de (re)ver o golpe militar e os anos duros da revolução. Com humor e ironia, como fez a estreante Maria Letícia em "1º de Abril, Brasil" - ou com o rigor documental, como fez a jornalista e cineasta Lúcia Murat, em "Que Bom te Ver Viva" - que será mostrado hors concours, na sexta-feira e que ontem teve uma exibição especial para a imprensa.

As revelações de Ítalo, o conspirador da revolução

Semana a semana, o projeto Memória Histórica do Paraná, em tão boa hora reativado pelo homem de comunicação Sérgio Reis, diretor da área de marketing do Bamerindus, vem sendo enriquecido com depoimentos que ajudarão a se entender melhor o nosso Estado - em vários aspectos.

As memórias de Samuel e de muitos companheiros

A repercussão foi, naturalmente, grande. A entrevista-depoimento dos jornalistas Mussa José Assis, 45 anos e Carlos Eduardo Fleury, 65 anos - que viveram intensamente os últimos anos da "Última Hora" no Paraná - com a participação de João Féder, 58 anos, fundador da "Tribuna do Paraná" - hoje conselheiro do Tribunal de Contas - publicada domingo no Almanaque, trouxe novos elementos sobre a presença da "Última Hora" no Paraná - e sua contribuição para o desenvolvimento de nossa imprensa.

Munhoz da Rocha, o perfil parlamentar

Uma das mais importantes contribuições para melhor se conhecer um dos maiores paranaenses acaba de ser publicada: os discursos parlamentares de Munhoz da Rocha. Na verdade, a obra - volume 32 da coleção "Perfis Parlamentares" (Câmara dos Deputados, 855 páginas), chega com atraso. Há quatro anos que o ex-deputado Norton Macedo vem quebrando lanças por sua publicação que, originalmente, foi pensada para sair em 1983, quando dos dez anos da morte de Bento Munhoz da Rocha Neto (Paranaguá, 17/12/1905 - Curitiba, 12/11/1973).

Augusto redescobriu a nossa guerra da carne

As voltas que a história e a política dão, fazem com que um livro lançado há exatamente dois meses por uma editora da cidade - a Gralha Azul -, adquiria, extrema atualidade. "História; Mulher", do jornalista Luiz Augusto Moraes, ao enfocar fatos verídicos ocorridos na provinciana Curitiba de 35 anos passados - e que estavam totalmente esquecidos da história oficial - mostra que os problemas sociais e econômicos continuam os mesmos. E a leitura das 90 páginas deste romance - criado a partir de um pano de fundo real - chegam até a emocionar pela atualidade de alguns fatos. xxx

Um homem - Uma mulher - Arakén, o agitador cultural - Maria de Lourdes, a ativista

O jornalista e animador cultural Arakén Távora, 50 anos, é o exemplo de homem sempre preocupado com seus amigos. Batalhador de muitas redações, este paranaense de Rio Claro vem construindo uma obra intensa - que desde seus tempos de repórter de jornal até hoje, quando desenvolve projetos muito especiais, teve sempre a finalidade de valorizar aquelas pessoas em que acredita.

Araken e o bombardeio que não houve em 1961

Ao mesmo tempo que está planejando um grande evento para promover nacionalmente os bons artistas plásticos do Paraná, através de uma mostra num dos mais valorizados espaços do Rio de Janeiro, o jornalista Araken Távora ultima as pesquisas para um livro-reportagem destinado a ser um dos best-sellers do próximo semestre: "Operação Piratini", já com edição contratada pela L&PM, de Porto Alegre.

As marchadeiras e a "revolução" de 1964

Poderia, em outros tempos, ser motivo de frustração. Hoje, com os ventos da Nova República e ascensão das esquerdas no Poder, até que muitas senhoras que entre 1963/64 faziam tremular faixas de protesto ao governo João Goulart nas enfurecidas "Marchas com Deus Pela Democracia", devem estar respirando tranqüilas ao folhearem aos 180 páginas de "Deus, Pátria e Família", de Solange de Deus Simões (Editora Vozes, janeiro/86) e não encontrarem citações de seus nomes.
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