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João Osório Brzezinski

Maria Amélia, nova diretora para o MAC

Finalmente, após um mês sem direção - desde quando a Sra. Nadyege Almeida pediu demissão do cargo - o Museu de Arte Contemporânea tem, desde a última sexta-feira, novo comando: Maria Amélia Jujender, com um bom currículo na área de animação cultural. Residiu por 14 anos na Alemanha - período em que fez vários cursos nas áreas musicais e de artes plásticas, presidiu a Pró-Música entre 1986/88 - período em que a instituição teve intensas atividades - e desde o início do governo Roberto Requião vinha coordenando a área cultural do Banestado.

Artigo em 04.06.1992

Mudanças na área cultural: Nadyege Almeida solicitou demissão da direção do Museu de Arte Contemporânea. Para sua vaga, há três candidatos: Carlos Eduardo Zimmermann, pintor que desfruta hoje de fama nacional (mas que nunca exerceu atividade oficial): Marcos Mello, videasta, professor e dono da galeria Casa da Imagem, e Geraldo Leão, artista plástico da nova geração. Também deixou a direção do Museu de Arte do Paraná, a professora Clarete Maganhotto. xxx João Osório Brzezinski, sempre cotado para a área, continua decidido: não aceita cargos de direção. xxx

No campo de batalha

Muitos pais, com toda razão exibindo sorrisos Kolynos pela aprovação de seus filhos nos vestibulares. Mais do que ninguém, o casal Hélio e Clotilde (Branco) Germiniane - ele professor de cardiologia da UFP, ela da Microbiologia Faculdade Evangélica e também da UFP, com maiores razões ainda de alegria: o filho, Francisco Manoel, 18 anos, conseguiu tríplice aprovação: nos vestibulares de medicina das Universidade Federal e Evangélica e na Faculdade de Direito de Curitiba. E está ainda na lista de espera da UNICAMP, onde também prestou exames. xxx

Lerner intervém para ordenar os horários dos cinemas da FUCUCU

O compromisso é agora oficial. Já na noite de quarta-feira, 19 - e formalizando-o na manhã de ontem, com determinação à sua assessoria, o prefeito Jaime Lerner quer ver resolvida, de uma vez por todas, uma irresponsabilidade que lhe tem trazido muitos aborrecimentos: a falta de critérios na programação e horários do circuito de exibição mantido pelo município através da Fundação Cultural.

A guerra nas artes plásticas

Zum-Zum nas artes plásticas neste longo final de semana: Edson Busch Machado, o irmão mais moço de Juarez e ex-diretor do Centro Integrado de Cultura em Florianópolis (depois de ter dirigido o Museu de Arte de Joinville, sua terrinha natal), teria recusado a direção do Museu de Arte Contemporânea, para a qual foi indicado por João Osório Brzezinski - primeiro convidado a substituir Maria Cecília Noronha.

Chanchada chega ao Ritz sem promoção

Domingo à noite, na última sessão da Mostra Banco Nacional de Cinema, o professor, pintor e, sobretudo, cinéfilo João Osório Brzezinski, 51 anos, teve a surpresa de saber, através de um amigo que havia lido no Almanaque d'O Estado do Paraná, que na segunda-feira, 21, iniciaria no mesmo cine Ritz outra mostra - "Atlântida - 50 anos de Cinema".

As verdades nas telas da incompetência da Fundação

O chefe do Setor de Cinemas da Fundação Cultural de Curitiba, Paulo Roberto Rego Barros Biscaia Filho, em carta publicada ontem nesta coluna, tenta justificar os critérios (sic) para a programação das salas oficiais da Prefeitura, fazendo vários comentários sem, em momento algum, explicar os fatos mais graves que vêm ocorrendo. 1. De princípio, o sr. Rego se detém em apontar erros técnicos e de informação que aqui teríamos cometido no texto sobre o filme "Talk Radio: Verdades que Matam", publicado no último dia 30 de outubro.

A ciranda do poder

Foi em Paris, durante um dos muitos jantares cinco estrelas, com vinho da melhor safra, no apartamento-estúdio do pintor Juarez Machado - e preparados por sua esposa, Eliete - que o governador eleito Roberto Requião e Maristela, aconselharam-se sobre mudanças nas artes plásticas do Paraná. Como Juarez não iria trocar os US$ 30 mil que fatura (no mínimo) mensalmente na Cidade Luz para vir assumir a direção do Museu de Arte Contemporânea, lembrou o nome de seu maior amigo no Paraná, João Osório Brzezinski, 51 anos, como o nome ideal para dirigir o MAC.

Juarez, o anfitrião de Requião em Paris

O próspero marchand-de-tablaux e arquiteto Waldir Assis telefonou para o seu amigo Juarez Machado, em Paris, na semana passada e surpreendeu-se com uma voz diferente, atendendo ao telefone: - "Monsieur Juarez Machado não está. Quem fala é o mordomo".

A nostalgia colorida dos tempos de Juarez

Paisagens tipicamente curitibanas, com pinheiros recriados de uma maneira muito pessoal, estão nos quadros que compõe a mais recente individual de Juarez Machado - apropriadamente chamada de "Parfum: Memoire", inaugurada no último dia 12, no Gaymu Inter Art Galerie / Art Contemporain Latin Américani (8, Passage, Thiére 75011, Paris), que estará aberta até o dia 11 de maio.
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