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José Richa

Memórias da Oposição (I)

Por uma feliz coincidência, o lançamento de "Por Dentro do MDB" de Sylvio Sebastiani (edição do autor, 144 páginas, Cr$ 25.000,00), com noite de autógrafos na última sexta-feira, 10, na Biblioteca Pública do Paraná, coincidiu, com uma excelente notícia para todos os homens que, nos tempos da dura de repressão, cerraram fileiras no partido oposicionista no Paraná: o retorno de Enéas Faria ao Senado, como suplemente do senador Affonso Camargo, desde ontem novamente no Ministério dos Transportes (e Comunicação).

Memórias da Oposição (II)

Curiosamente, muitos dos políticos citados por Sylvio Sebastiani em "Por Dentro do MDB" (edição do autor, 144 páginas, Cr$ 25.000,00), passados quase 30 anos, continuam em destaque na política, alguns retornando aos espaços nobres, nos últimos anos, como o senador Affonso Camargo - agora ministro dos transportes e Comunicação e seu suplente, Enéas Faria. Já na página 7 do livro, Sebastiani, como homem que participou da criação do partido da oposição nos duros tempos da repressão, lembra que "organizar uma oposição concreta no país censurado pelos autos institucionais não foi fácil.

Memórias da Oposição (IV)

Embora diplomaticamente, evite fazer críticas maiores a companheiros emedebistas - mesmo aos que, em diferentes ocasiões, abandonaram o partido e passaram para o conforto da Arena, [Sylvio] Sebastiani, nas 144 páginas do recém-lançado "Por Dentro do [MDB]" não deixa de questionar o comportamento do hoje senador José Richa, que apesar de ser fundador do MDB, em diferentes ocasiões não teve, segundo o autor, as posições que se esperavam.

Memórias da oposição (V)

Há pelo menos 15 anos que o mais respeitado jornalista político, o veterano Samuel Guimarães da Costa, 74 anos, 50 de imprensa, promete publicar um grande livro sobre o Paraná e seus homens, sua política.

Memórias da oposição (VI)

O lançamento de Ulysses Guimarães, presidente nacional do MDB, em 1973, como anti-candidato num protesto da oposição à forma com que se realizaram as eleições para a Presidência - com as decisões tomadas na cúpula militar - aconteceu em Maringá.

A Estadual mantém programação mas ouvintes estranham hora religiosa

A coluna em que denunciamos a mudança da programação da Rádio Estadual do Paraná - que na busca de melhor Ibope ameaçava substituir a difusão do que há de mais significativo na música (nacional e internacional) pelo brega e som de consumo, felizmente teve repercussão. A secretária Gilda Poli, da Cultura - pasta à qual está subordinada a Fundação Rádio e TV Estadual do Paraná - recortou a coluna e despachou à direção da emissora, com algumas observações. xxx

Perfil - Neivo, um deputado com múltiplas preocupações

Quando Neivo Beraldin decidiu candidatar-se a uma cadeira na Câmara de Curitiba, há 10 anos passados, muitos ironizaram o fato. Gaúcho de Erechim, tendo chegado ao Paraná nos anos 60 e mais conhecido na área artística do que política, Neivo - e seu irmão Ary - circulavam Paraná afora como empresários. Eficientes, honestos e principalmente bem relacionados acompanhavam nomes populares por shows em todas as partes e ninguém pensaria que deixariam tão cedo este setor - na época em que tinham como principal concorrente outro paranaense de ação, o pernambucano Avelar Amorim.

A ciranda do poder

Foi em Paris, durante um dos muitos jantares cinco estrelas, com vinho da melhor safra, no apartamento-estúdio do pintor Juarez Machado - e preparados por sua esposa, Eliete - que o governador eleito Roberto Requião e Maristela, aconselharam-se sobre mudanças nas artes plásticas do Paraná. Como Juarez não iria trocar os US$ 30 mil que fatura (no mínimo) mensalmente na Cidade Luz para vir assumir a direção do Museu de Arte Contemporânea, lembrou o nome de seu maior amigo no Paraná, João Osório Brzezinski, 51 anos, como o nome ideal para dirigir o MAC.

Stresser, o compositor que Curitiba esqueceu

Quando o advogado Renê Dotti assumiu a Secretaria da Cultura, uma das primeiras pessoas que lhe solicitaram uma audiência foi a professora Marisa Mendes Sampaio. Pesquisadora incansável de nossa vida cultural, a ele recorreu com a esperança de poder reaver os originais e fotografias únicas de um livro sobre o compositor Augusto Stresser, extraviado na administração anterior - no infeliz governo José Richa.

Viaro deixa Teatro Guaíra por excesso de burocracia

Enquanto pessoas incompetentes e despreparadas agarram-se ao poder na área cultural do município, o governo Roberto Requião registra sua primeira perda: sexta-feira, às 16h45, o advogado Constantino Baptista Viaro, 51 anos, entregou nas mãos da secretária Gilda Poli, da Cultura, a sua carta com pedido de demissão, irrevogável, da Superintendência da Fundação Teatro Guaíra.
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