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Juarez Machado

Juarez, o anfitrião de Requião em Paris

O próspero marchand-de-tablaux e arquiteto Waldir Assis telefonou para o seu amigo Juarez Machado, em Paris, na semana passada e surpreendeu-se com uma voz diferente, atendendo ao telefone: - "Monsieur Juarez Machado não está. Quem fala é o mordomo".

Medicina e a música, paixões de um exemplo para gerações

O sonho do casal Hélio e Ofélia Brandão seria aproveitar uma parte da belíssima propriedade que adquiriram há 30 anos nas Mercês para ali construir uma escola de música, acoplada a um grande auditório - aproveitando inclusive a própria formação do terreno. Construída pelo madeireiro Ruy Itiberê da Cunha, já falecido (que foi o primeiro sogro do artista Juarez Machado), a mansão ergue-se numa pequena colina, entre dezenas de árvores e um bem cuidado jardim.

Requião, o leitor de Dickens e Maquiavel

Roberto Requião deverá ver a questão cultural com maior profundidade. Afinal, sua formação intelectual é sólida, especialmente na área de estudos sociais e políticos e desde seus tempos de estudante sempre foi um devorador de livros que, normalmente, não seriam deglutidos com facilidade. Apesar de seus inimigos procurarem lhe dar a imagem de político rude, pouco sensível, na verdade, Roberto sempre esteve bem informado culturalmente e quem com ele convive há mais tempo reconhece esta faceta.

"Os poetas", uma antologia da nova lírica paranaense

"Desde criança amei os pássaros, as palavras e as canções. Na adolescência, comecei a cantar meus sonhos em versos. De sonhos aprisionados em poemas inventei muitos livros. Dedico-me agora a aplaudir as novas gerações." (Helena Kolody, na apresentação de livro "Os Poetas"). xxx Havia o (grande) risco de se tornar apenas uma reunião insossa e irregular de poesias de amadores de várias tendências em mais uma publicação oficial destinada a ter distribuição dirigida e cair num precoce esquecimento.

As cores de Étretat no pincel de Osório

João Osório Brzesinski, 49 anos completados no dia 2 de março, paranaense de Castro, é um dos mais positivos exemplos da geração surgida no finalzinho dos anos 50 e que soube se integrar ao movimento de renovação das artes plásticas no Paraná detonada em 1957.

No campo de batalha

Como faz regularmente, o arquiteto e marchand-de-tablaux Waldir Simões de Assis esteve em Paris visitando seu amigo Juarez Machado, que representa artisticamente no Brasil. Dia 29, Juarez encerrou sua participação na London Art Fair, em Londres, e em junho, de 5 a 9 estará expondo em Lisboa, na galeria Alfa-Mixta. xxx A luxuosa revista "Ventura", em sua edição trimestral (março/maio, nº 11) dedica 14 de suas 192 páginas coloridas a Juarez, em ampla (e naturalmente ilustradíssima) reportagem sobre "A Evolução de um Talento". xxx

No campo de batalha

O sempre diplomático e atencioso Jorge Natividade Filho e o bilionário Caetano Cerqueira Rodrigues, dirigentes do Blue Note Jazz Club, voltam a movimentar a entidade, que estava meio adormecida. Para tanto promovem uma apresentação do grupo Blues Connection, de São Paulo (terça-feira, 29, 21 horas, Teatro Paiol).

No campo de batalha

O pintor João Ozório Brzezinski em temporada francesa. Maior amigo de Juarez Machado, desde os dias que o artista catarinense chegou, anonimamente em Curitiba, no início dos anos 60, Brzezinski, 49 anos, passou 30 dias na mansão estudo que Juarez possue em Paris. Algumas viagens a países vizinhos e principalmente centenas de quilômetros nos museus e galerias nos 30 dias que o bom João ficará no Exterior. xxx

No campo de batalha

Veteranos homens da cinematografia reuniram-se na manhã de quarta-feira no Bristol para a sessão especial de "Cinema Paradiso" em homenagem ao mais velho dos operadores de cinema do Paraná (e possivelmente do Brasil): Paquito Morilha, 87 anos, 75 de cinema - embora aposentado desde meados dos anos 60. Morilha começou com 11 anos, no cine Bijou, tendo que subir num banco para poder operar a velha máquina de exibição - tal como faz o personagem "Totó" no belíssimo filme de Giuseppe Tornatore, agora em exibição no Cinema I.

No campo de batalha

Apesar de cumprir uma agenda apertada, o jornalista e sociólogo Raimundo Rodrigues Pereira, que a convite da Secretaria da Comunicação Social encerra hoje o projeto "Paraná Debate Brasil" (palestra no auditório da Amorc - Ordem Rosa Cruz, 19:30 horas), encontrará tempo para rever um amigo muito especial: o engenheiro Cassio Taniguchi, presidente do IPPUC. Raimundo e Cassio foram colegas no Instituto Tecnológico de Aeronáutica, em São José dos Campos, SP, nos anos 60.
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