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Judy Garland

OZ em versão tupiniquim e a nova fita de Mônica

Se de um lado o mercado de vídeos pornográficos é dos mais seguros em termos de lucratividade - e até agora não apresentou queda apesar das dificuldades econômicas - outro segmento, totalmente oposto, que vem crescendo é o de vídeos infantis. Curiosamente, as vezes há até aproximações quando produtores inescrupulosos realizam "versões adultas" de contos clássicos do imaginário infantil, transformando personagens queridos como Pinóquio, Branca de Neve, Os 3 Porquinhos e tantos outros em heróis ou heroínas (sic) sexuais.

A estrela que renasce com brilho há 44 anos

Em busca dos filmes perdidos. Esta parece ter sido a palavra de ordem lançada há alguns anos, por apaixonados arqueólogos cinematográficos preocupados em recuperar longas seqüências que, nas salas de montagem, foram cortadas de filmes clássicos, para frustração de seus realizadores. Exigências do mercado exibidor refratário a longas-metragens acima do normal (o que prejudica a rentabilidade imediata do filme) tem sido carrasco de muitas obras-primas, levando a guilhotina nas salas de corte fundamentais seqüências concebidas pelos realizadores.

As quatro vezes em que a bela estrela nasceu

Entre os pecados da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas de Hollywood está, sem dúvida, o fato de não ter dado a Judy Garland (1922-1969) o Oscar de melhor atriz em 1954. Assim como foi imerecida a premiação de "Three Coins In The Fountain" (Jule Styne/Sammy Cahn), de "A Fonte dos Desejos" - e grande sucesso de Frank Sinatra na segunda metade dos anos 50 - em detrimento ao antológico "The Man That Got Away" (Gershwin/Arlen) que havia obtido indicação ao Oscar de melhor canção.

Para quem sabe amar os grandes musicais

Há 14 anos, quando "A Estela" (The Star, 68, de Robert Wise) foi exibido no antigo cine Rivoli, não resistiu sequer a 3 dias em exibição. Apesar de ser estrelado por Julie Andrews - que 3 anos antes havia sido premiada (Oscar) e adorada pelo público em "A Noviça Rebelde", o musical biografando a famosa atriz e cantora Gertrud Lawrence (1898-1952) foi ignorado pelo público curitibano que, meses antes, já havia desprezado a belíssima transposição a tela de "Ao Sul do Pacífico" (South Pacific, do musical de Richard Rodgers/ Oser Hammerstein).

Um big-band de nossos dias

Como faz bem ouvir uma big band com aqueles sons vigorosos dos metais numa precisão harmônica que faz os anos 30 e 40 serem sempre curtidos com nostalgia e emoção! Não é preciso ter vivido naquela época para se emocionar com o som de toda uma era de grandes orquestras. Basta ter sensibilidade. Há algumas semanas aqui nos referimos a belíssima série de reedições que a Franklin Mint Society vem fazendo nos Estados Unidos - infelizmente sem qualquer possibilidade de ter edições no Brasil.

Nostalgia

É triste, mas verdadeiro: só a morte faz com que certos artistas - cantores, compositores e instrumentistas - sejam relembrados pelos diretores de nossas gravadoras. Mesmo com todo seu prestigio em 53 anos de carreira, Bing Crosby (1904-1977) tinha em catalogo, no Brasil, apenas seus dois últimos elepês, feitos para a United Artist Recordes, gravados em Londres, e aqui editados pela Copacabana. Com sua morte, no final do ano passado, em Madrid, houve uma correria por parte das gravadoras em recolocar na praça antologias e reedições com sua imensa obra.

Oscar sempre Oscar (I)

Sem surpresas maiores e contestações - como as que ocorreram em anos anteriores, ao contrário, pálida e até sem brilho, a 51a festa de entrega dos Oscars da Academia de Artes e Ciências Cinematográfica de Hollywood (segunda-feira, dia 9), com uma audiência calculada em mais de 400 milhões de telespectadores em 51 países, chegou a ser até contraditória, emocionante, em seu final> O mais radical dos veteranos de Hollywood, John Wayne, 72 anos 51 de cinema, magro e alquebrado, recém-recuperado de uma segunda operação de câncer, encerrou a festa anunciando "O Franco Atirador" (The Deer Hunter),
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