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Lúcia Murat

Os curtas e médias que não chegam aos cinemas

Como Francisco Alves dos Santos e Geraldo Pioli, do setor de cinema da Fucucu, estiveram em Gramado, assistindo o festival, é de se esperar que já tenham agilizada a inclusão de Curitiba no roteiro das salas especiais em que serão exibidos os curtas e médias, em 16 e 35mm, que ali foram levados. Nos próximos dias, no Cine Clube Estação Botafogo (Rio de Janeiro) e no Museu de Imagem e do Som (São Paulo) os interessantes filmes, nestas metragens, poderão ser vistos pelos interessados. Complementa-se assim, ao menos para os cinéfilos cariocas e paulistas (e Curitiba, como fica?

O retrato do que há no cinema brasileiro

Em circunstâncias diferentes, quando a produção cinematográfica ultrapassava os cem títulos - e isto vinha acontecendo até há cinco anos passados - a seleção reunida para a 17ª edição do Festival do Cinema de Gramado poderia ser considerada fraca. Entretanto, numa época em que a produção caiu a níveis mínimos - e nos últimos 18 meses raros foram os projetos que se concretizaram - até que se pode considerar como satisfatória a amostragem entre longas, curtas e médias apresentados durante uma semana (11 a 17 de junho) no mais respeitado festival de cinema do Brasil.

No campo de batalha

Nos pioneiros tempos da televisão do Paraná em que os programas ao vivo eram transmitidos de uma kitchnette do 12º andar do Edifício Tijucas, uma cantora de formação lírica mas que agradava com música folclórica, tornava-se popular perante os poucos curitibanos que possuíam aparelhos de televisão: Rita Eliana. xxx
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