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Lúcio Rangel

O cantor Chico com sinal verde e um álbum excelente do MPB-4

No final de 1974, como sempre acontece, as gravadoras reservaram algumas boas edições de musica brasileira, com nomes de enfrentar o ex-maior (ufa!) fenômeno de vendas -a majestade (sem trono) Roberto Carlos, da CBS, cujos recordes de vendagem já começam a ser superado por gente de melhor nível, como Martinho da Vila . Ao lado das estrelas maiores da melhor MPB.

O Instituto do disco

Uma das comunicações mais discutidas por ocasião do I Encontro dos Pesquisadores da Musica Popular Brasileira realizada no ultimo fim-de-semana em Curitiba, foi apresentada pelo jornalista Lúcio Rangel, 60 anos, 40 de imprensa reconhecidamente o primeiro profissional da critica a se preocupar em estudar e valorizar o nosso cancioneiro. Em duas laudas datilografadas, o autor de "Sambistas & Chorões" defendeu a idéia de defendeu a idéia de criar um Instituto Nacional do Disco, justificando amplamente o seu ponto de vista.

Pixinguinha em Curitiba

Entre as 15 monografias que concorrem ao prêmio de Cr$ 60 mil que a Funarte dará ao autor do melhor trabalho sobre a vida de Alfredo da Rocha Viana (1898 - 1973), há estudos da maior profundidade. Trabalhos que procuram esgotar o tema, descendo a detalhes menores da vida de Pixinguinha, sem dúvida, glória maior da música popular brasileira.

A pesquisa musical

O encontro de uma dezena dos maiores nomes da música popular brasileira encerrada, com chave de ouro como se dizia antigamente, a programação comemorativa à inauguração do auditório Bento Munhoz da Rocha Neto. Na primeira reunião após o Carnaval, o Conselho Deliberativo da Fundação Teatro Guaíra deverá aprovar o contrato global com A.B.C. Promoções Artísticas, que promoverá sete concertos que farão com que os 2.350 lugares no maior auditório do Brasil se tornem insuficientes para todo o público que por certo se interessará em aplaudir os espetáculos.

Uma revista para a música

Jornalista especializado, Tárik de Souza, disc-review de "Veja", "Jornal do Brasil", "Opinião", "Pasquim" e "Pasquim", vinha há mais de três anos pensando em lançar uma revista capaz de preencher uma lacuna na Imprensa brasileira: informações e críticas exclusivamente sobre músicas, atingindo, atingindo uma imensa faixa de leitores.

Estórias do rádio

Funcionário da rádio Nacional durante 35 anos, 5 meses e 5 dias - só em abril último formalizou o seu pedido de aposentadoria, o compositor, cantor e homem de rádio, Paulo Tapajõs, 61 anos, é uma das enciclopédias da vida artística brasileira, uma das poucas pessoas capazes de escrever um indispensável livro sobre personalidades de nosso show bussiness como verdadeiro testemunha ocular da história artística, pois em sua longa vida na Nacional - nas [décadas] de 30 a 50, o grande centro musical do Rio de Janeiro (e em conseqüência do País) - Paulo Tapajós sempre ocupou posições de destaque,

A antologia do MPB-4, a [cuíca] de Osvaldinho e os long-play da CBS

Gravado em outubro de 1973, só em junho pode ser lançado o lp do grupo vocal MBP-4 - que assim passou 1973 sem ter o seu habitual lp colocado no mercado, de forma que o público fiel que tanto admira o conjunto teve que se contentar com o único compacto-duplo, onde gravou, entre outros, o belíssimo samba de Eduardo Gudin - "A Velhice da Porta Estandarte".
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